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Agricultura: Agronegócio – até Banco Mundial vê a crise

Imagina-se! O Banco Mundial fazendo infelizmente não uma auto crítica, mas uma crítica a um dos ramos do qual foi um fortíssimo vetor e incrementador, o ‘agribusiness’. Nascido nos EUA e que entre nós foi, subservientemente, traduzido em agronegócio. E faz uma avaliação honesta do que sua cobertura ideológica, econômica e política, mesmo que não conste sua responsabilidade no texto abaixo, indo até o reconhecimento de que esse seu filhote que conspurcou a verdadeira agricultura como a cultura no campo que gera saúde e nutre os seres, como caso humanos, está, vejam só, adoecendo as pessoas. Só com essa constatação, o famigerado agronegócio que insistimos em denominar como agronecrócio, já deveria ser imediatamente não só interrompido, mas banido da face da terra. E como mostra, sua permanência levará a humanidade a uma situação dramática e perigosa. A pergunta que se deveria fazer ao Banco Mundial é: muito bem, vocês constataram isso e agora como irão mudar essa sua visão de mundo que se espraiou por todo o Mundo? Leia mais

Agricultura: ‘O Congresso é a expressão política do negacionismo’, afirma Alceu Castilho

Entrevista que destaca a mesma percepção de que há uma ideologia que nos forma como nação desde os tempos das capitanias hereditárias. Nada mais foram do que o maior esbulho praticado pelo supremacismo branco eurocêntrico desde sempre, em todas as Américas. E essa doutrina da invasão que veio com as caravelas foi se tornando no decorrer dos séculos, nas apropriações dos ciclos até hoje. Agora como se formássemos uma nação, a mesmo doutrina transforma-se no agronegócio. A exploração atual dos Impérios Coloniais se consolida com os seus descendentes nascidos aqui e que de forma servil e subalterna degradam sua ‘pátria’ para ‘produzem’ o que o ‘mercado’ exige. Uma falácia como se estivéssemos trazendo divisas para o país. Mas ao se saber que, em torno de, 47% dos resultados dos negócios com os Impérios e originários do campo ficam no exterior, algo está meio esdrúxulo. Pergunta-se então: mas afinal essa gente que ‘usa’ a terra que é um patrimônio de todos os brasileiros, privativado pela doutrina lá do século XV, como os ganhos não são compartilhados com toda a nação? Que tipo de conterrâneo é esse? Não está fazendo o mesmo que os invasores portuguêses fizeram quando aportaram por aqui e que tudo o que era roubado das Américas ficava com o Rei de lá? Não seria essa uma importante reflexão a ser feita pelo povo explorado que vive nas periferias dos que abocacham as terras? Leia mais

Agricultura: A década crucial para o meio ambiente: ‘O agronegócio é o grande inimigo do Brasil’

Reflexões e conceitos com os quais nosso website concorda in totum. Basta se ver como viemos apresentando esse tema onde até determinamos um neologismo para definirmos o que os supremacistas brancos eurocêntricos têm feito com nossa terra e com nossos conterrâneos. De um famigerado ‘agronegócio’, temos tratado o que se faz aqui, e infelizmente desde a matriz dessa ideologia, os Estados Unidos com seu ‘agribusiness’, até países onde isso seria quase que impensável como a França, o resultado é o ‘agronecrócio’. A terra e o campo se tornaram de espaço sagrado de produção de alimentos, em uma mortalha. De alimento como base e meta agora sua essência é a morte, de tudo e de todos. E no Brasil com a doutrina da colonialidade, a finalidade é o extermínio pela devastação e pela insaciável ganância dos Fantasmas Famintos que jamais chegarão a não ser em seu auto-extermínio. Sua derradeira autofagia! Leia mais

Emergência climática: Números da cheia no RS revelam dados alarmantes, mas são incapazes de traduzir o cenário apocalíptico pós-enchente

Aqui estão as lágrimas ao não termos ouvido os clamores do José Lutzenberger quando nos apresentava o que poderia acontecer quando chegassem os efeitos das mudanças climáicas. Ver as imagens da reportagem da MetSul, ‘VALE DO TAQUARI: UMA REGIÃO ARRASADA QUE PARECE TER SIDO BOMBARDEADA’, é de suspender a respiração. Pois essas são as lágrimas da população gaúcha por não termos tido a humildade de acolher a amorosidade desse gaúcho e sim o canto das sereias dos supremacistas brancos eurocêntricos que contaminaram a agricultura com a monocultura das commodities e de sua devoção à ideologia da colonialidade. E ao se ver que essa região é de onde saíram exatamente os mentores brasileiros do ‘agronegócio’, pode-se entender as secas amazônicas, as cheias por aí e os desequilíbrios climáticos que estão grassando por todo esse país. Depois de terem destruído as relações humanas e saudáveis dos agricultores familiares e sua produção de alimentos, para dominarem com seus latifúndios com a monocultura da soja, e com devastação das florestas de araucária de todo o sul do Brasil, RS, SC e PR, invadem o centro-oeste e a Amazônia e agora o Cerrado com sua voracidade de Fantasmas Famintos. Está na hora de colocar o chamado ‘agro’ no seu devido lugar de aniquilador da paz no campo e na cidade. Está na hora de nos reconectarmos com os pequenos agricultores, com a agricultura familiar e a produção de alimentos honestos para vivermos a abundância que a agricultura verdadeira sempre nos deu de forma equânime para todos os filhos da Terra. Leia mais

Agricultura: ‘No ritmo em que está a destruição dos campos, o Pampa vai acabar’

Sem palavras. A própria natureza se mostra como resultado do que o supremacismo, com sua arrogância superior, trouxe como presente para os ‘gaúchos’. Enquanto estavam conectados numa relação parciomoniosa e conectados com as forças da natureza, reonhecendo que a simplicidade era o que os ligava à força telúrica dos Pampas, tudo estava num ritmo mais adequado com os tempos e os ventos. Mas quando chegou a cobiça e a voracidade da ‘revolução verde’ com seus ‘pacotes tecnológicos’, o pé deixou de estar no chão. E na ambição de ser tão grande como os ‘grandes imperialistas’, as voçorocas e a degradação das vidas, dos solos e das pessoas, começaram a criar fissuras em todos os corpos. D’água aos humanos. E a sorte está lançada. O que se vai colher, a Serra Gaúcha, a Depressão Central e a Serra do Sudeste já colhem das posturas equivocadas supremacistas os frutos mais amargos e podres que jamais poderiam em sua ingenuidade tola que os fez seguir a arrogância dos invasores. Leia mais

Agricultura: Desmatamento e irrigação de lavouras fazem minguar rios do cerrado

Mais um artigo que denuncia o que a voracidade do agronegócio que transformou a produção de alimentos e a relação cultural dos seres humanos com o campo=agricultura, em ‘negócios’, ‘commodities’=mercadorias. Tragicamente, o solo que pertence a todos os brasileiros e habitantes do planeta vira um balcão de negócios no cassino global. E negócios baseados na morte de todos os seres das paisagens, antes disponívies para a Vida, mas que agora se transformam em sustentáculos que vão alimentar porcos, salmões, galinhas e outros animais do Impérios Coloniais. Negócios que, como numa guerra de extermínio, são embasados no aniquilamento de todos os seres que habitam milenarmente esses ecossistemas. Enquanto aqui vive a fome, os animais que se alimentam dessas mercadorias, mesmo envenenados pelos agrotóxicos, ainda são gordos e ‘negociáveis’ pelos donos do planeta. E nós, os que aqui vivem? Ficamos com as águas turvas de sedimentos, de agrotóxicos, de microvida patogência que se farta dos excessos de nutrientes que o agronegócio desperdiça nababescamente. E assim os supremacistas, como se fossem dono da terra, das águas originárias e da vida que se escoa lenta, mas irreversivelmente, fincam seu tacão por onde passam. Mas, como os antigos biomas degradados por sua insanidade, quando os atuais derem seu derradeiro suspiro, outras capitanias hereditárias, ‘encomiendas’ e ‘continentes’ estarão, em sua visão de mundo, disponívies para se apropriarem. Mesmo que seja em outros espaços siderais. Leia mais

Agricultura: Em meio à tragédia ambiental no RS, senador Irajá Abreu articula para anistiar a grilagem de terras no Congresso

Olhem quem é um dos senadores da República! Uma pessoa que é conhecida como ‘capitão do desmatamento’. Deve fazer parte, logicamente, da ‘bancada ruralista’. E percebam o que ele propõe. Simplesmente, como o ex-capitão, tornar tudo o que é ilegal e criminoso em legal e honesto. Quem seria nesse caso o verdadeiro criminoso? Que usando a falta de compreensão dos conterrêneos do Tocantins, elegem e ainda por cima como senador um personagem como esse. E é ainda filho da ex-senadora e ex-ministra da agricultura, e do PT, hein!! Kátia Abreu. Em função da última observação da matéria, fica uma dúvida no ar: esse cidadão tem tido uma vida pública ilibada tanto em seu estado como no país? Será que é dessa estirpe de políticos e cidadãos que o nosso país precisa para dar um passo a frente? As respostas ficarão na dependência do que aquele que responder tem dentro de seus princípios, o que entende e sente por Ética. Leia mais

Agricultura: O grileiro, esse velho personagem que molda o mapa do Brasil a sangue e destruição

Sempre o que nos indigna é a falta de ética das áreas da Justiça e das administrações públicas, municipais, estaduais e federais que não aceitam a ‘invasão’ de terra do MST que dizem que eles querem se apropriar dos meritocratas latifundiários ou que as tem especulação imobiliária e convivem, placidamente, com a grilagem! Enquanto aqueles ‘invadem’ terras produtivas que estão improdutivas, abandonadas, reservadas, exatamente, para de forma COLETIVA, produzirem alimentos, dando guarida para centenas e milhares de pessoas e famílias que querem produzir comida. E sempre voltada, muito mais do que para si, para os urbanos e a sociedade em geral. Já os grileiros querem a terra para, em seu individualismo, movidos pela ganância da colonialidade, sustentados pelo supremacismo branco eurocêntrico, dentro da ideologia do capitalismo indigno e cruel, produzirem ‘commodities’. Ou seja, mercadorias, destacada e acintosamente, voltadas para a exportação para os ex Impérios Coloniais porque lá tem dinheiro e poder. E a sociedade brasileira, com que fica? Com a devastação, as queimadas, a terra arrasada do agronegócio seja da soja, do algodão, da pecuário ou outra cultura. E além do mais essa ‘invasão’ dos grileiros são sobre terras públicas que estão reservadas para o interesse de toda a sociedade brasileira, além da planetária, por serem reservas ecológicas e que harmonizam a voracidade do capitalismo indigno, ao absorverem tanto o carbono produzido além de serem espaços onde a biodiversidade e todos os seres que ali vivem, estão integrados com o ambiente. E mais ainda violento é quando os grileiros querem ‘se apropriar’ das terras ancestrais dos nossos irmãos os povos originários que deveriam estar com todo o território nacional por viverem nesse continente, desde eras centenárias senão milenares. E então, quando vamos colocar todos os grileiros para correr e respeitarem o que é verdadeiramente do interesse coletivo de toda a sociedade? Leia mais

Emergência climática: O que o desmatamento da Amazônia tem a ver com as cheias no Rio Grande do Sul?

Ontem publicamos as reflexões da historiadora Maria da Glória que trazia uma percepção de que viemos tratando o ambiente do Rio Grande de forma equivocada quando o Imperador português invasador durante o século XIX, simplesmente enxotou os povos originários porque vinham com a visão de mundo superior por ser eurocêntrica e cristã. Mas desta ação que estava assentada na arrogância do supremacismo branco eurocêntrico abriu espaço para um tempo de ilusão de que os superiores eram superiores mesmo. E assim, muito mais do que só no Rio Grande do Sul e no Brasil, todas as Américas e espaços planetários que os supremacistas tocaram, abriram a Caixa de Pandora. E agora anos e mesmo séculos depois, a humanidade vive toda a distopia que a ganância levou a transformarem seu deus branco cristão em amarelo do ouro e com isso tudo foi sendo varrido pelas piores situações de relações entre todos os seres, onde a devastação e o extermínio estão na ponta de todas as suas lanças e suas espadas que nada mais são do que cruzes. E daí, qual a contribuição do Rio Grande do Sul, nessa distopia? Simplesmente porque pela absoluta ausência de integração com a verdadeira terra onde pisaram também os que aqui invadiram, diferentes dos ciclos coloniais das capitanias hereditárias em toda a costa brasileira, progrediram com a eliminação de todas as florestas que poderiam gerar o amarelo do ouro. E daí o rodo foi indo até a soja, no final dos anos sessenta, e com ela a transposição dos desterrados pela revolução verde que vinha imbutida nela, fez com que os ditadores militares, a maior parte gaúchos com sobrenomes europeus, resolvessem levar esses desterrados para o ‘inferno verde’ da amazônia. Principalmente por medo tanto do ‘comunismo’ como da visão da teologia da libertação esses autocratas novamente invadiam outra área habitada por originários, ‘inferiores e pagãos’. E nessa nova Caixa de Pandora está acobertado o terror dos últimos 30 anos: o malfadado agronegócio. Essa invasão estava prenhe e gestando a doentia visão liberalista dos supremacistas brancos eurocêntricos da América do Norte. E é desta forma que estamos nessa transição entre a cegueira da arrogância de que os seres humanos, individualistas, quando brancos e eurodescendentes são não só superiores como donos como os português do XV de todos os espaços onde vivem há séculos os povos originários dos Impérios Coloniais. E essa é a colheita que o povo faz de todos os agronegócios que os supremacistas fazem! Para entendermos isso basta ler os posicionamentos destes cientistas que nos mostram o que tem nas Caixas de Pandora dos supremacistas. Leia mais

Agricultura: Folha percorre quase 3.000 km no coração do Cerrado em série sobre desmatamento

Importante trabalho de mostrar ao país o que o chamado ‘agronegócio’, nos moldes do tudo para mim e nada para os outros, vem fazendo pelo norte e nordeste brasileiros. Agem no mesmo diapasão que já viemos vivendo desde o século XVI, com a invasão dos supremacistas brancos eurocêntricos. Pelo menos naquela época eles nem sabiam o que eram e o desastre que estavam gerando lenta e irreversivelmente para o Planeta quando se apossaram de vários continentes da Terra, em nome de um certo ‘deus’ que depois, e hoje mais do nunca, ficamos sabendo que era o venerável ‘dinheiro’. Agora os que praticam são também adepto da colonialidade sob a batuta do capitalismo indigno e cruel, isso porque nasceram por aqui mesmo, mas em lugar de alimentos, se adonam das terras para, ao adorar seu deus maior, produzirem as chamadas commodities que servem para nutrir porcos, galinhas, vacas, salmões e tudo o que previlegia a exaltação de seu ‘deus’. Triste que estamos cada vez mais dominados por esse bando de supremacistas auto-denominados patriotas e ligados ao progresso do Brasil! Leia mais