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Agricultura: Agro, boi e barragens: entenda as causas da seca e dos incêndios que assolam o Pantanal

Já foi considerado um dos biomas mais lindos e diversos da Humanidade. Mas com a chegada dos supremacistas brancos, depois de expulsar os povos originários que haviam legado à toda a população global esta joia, é isso que vemos. Destruição, extermínio das riquezas de vida e das águas. Mas a ação perversa já havia começado lá nos altos da Chapada dos Guimarães quando a soja chegou e gerou um processo de erosão justo nas nascentes que mantinham as áreas alagadas do Pantanal. Meio que lentamente suas cheias cíclicas foram se terminando com os rios e os pântanos assoreados pelo solo degradado . E hoje a soja desceu e os pantaneiros deixaram de viver em harmonia com o bioma. E de uma certa maneira rapidamente os ecossistemas foram mudando e se degradando. E agora, onde estão as águas? Onde está a biodiversidade tanto da flora como da fauna? Tudo estorricado, literalmente a Vida torrada e inerte. Morta. Este é o legado que estamos deixando para quem vier depois de nós. Mas afinal, quem é que realmente ama a terra em que nasceu? Quem é o verdadeiro ‘patriota’, ou seja aquele que cuida, zela e lega para seus descendentes uma herança idêntica ou melhor do que aquela que recebeu de seus ancestrais? Os ‘sujos’, os ‘bugres’, os ‘primitivos’ ou os ‘supremacistas’, os ‘técnicos’, os ‘progressistas’? Leia mais

Glifosato: Comunidades indígenas no Brasil enfrentam crise de saúde devido à exposição ao glifosato

O agronegócio, como tem por princípio o negócio, todo o negócio é negócio. Ou seja, a última coisa que fazem é a produção agrícola que tem como função a geração de alimentos. E como veneno não se coaduna com alimento, utilizar agrotóxicos já demonstra que os produtores não fazem agricultura=cultura no campo. Assim, existir essa realidade de contaminações e violações da saúde de todos os que vivem no entorno, é algo absolutamente óbvio! Agora imagina-se os produtos que são gerados neste processo, como também não serão contaminados? Leia mais

Agricultura: As emissões de óxido nitroso aumentaram 40% de 1980 a 2020, acelerando as mudanças climáticas

Mais uma demonstração que o caminho do chamado ‘agribusiness’, nos EUA, ou ‘agronegócio’, no Brasil, é um grande ato de autofagia das atuais sociedade planetárias. É um método que tem por princípio a apropriação das terras que são de toda a humanidade e não dos seus ‘proprietários’ de cartório, como se fossem as capitanias hereditárias, e os ‘donos’ que mandam sobre todas as vidas. Estando baseado na ‘revolução verde’ que capitaneou a ‘modernização da agricultura’ do pós IIª Guerra Mundial, sua fundamentação técnica está alicerçada no trinômio: agrotóxicos, adubos solúveis e maquinaria, o que permitiu a expulsão dos pequenos agricultores e na formação dramática dos imensos latifúndios. E dentro dos adubos solúveis, a ‘ureia’, adubo nitrogenado, tem sido empregado, aqui no Brasil a partir dos anos 60, de forma perdulária e mágica, sem o mínimo cuidado com os desperdícios. E cientificamente, vide os trabalhos de Francis Chaboussou, está comprovado de que o nitrogênio na forma como vem sendo utilizado, estimula a presença de insetos e com a aplicação dos agrotóxicos, torna-as doentes. É a teoria da trofobiose. E agora mais esta tragédia com a produção do óxido nitroso que vem ampliar, mais ainda, a emergência climática. Assim, que tipo de produção agrícola é esta? Leia mais

Agricultura: Até 25% da vegetação nativa do Brasil pode estar degradada, mostra MapBiomas

Este levantamento feito pelo MapBiomas é simplesmente o retrato de como temos, os imigrantes eurodescendentes e de outras origens, como invasores, feito com aquilo que chamamos, cinicamente, de nosso País. Aqui dá se ver como definitivamente não temos nenhum sentimento de amor pelo nosso patrimônio pátrio. Assim fica comprovado, tristemente, aquilo que dizemos, de forma bruta e grosseira, ‘de que não nascemos aqui, mas sim fomos abortados neste espaço hoje chamado Brasil’. E parece haver uma comprovação disso com estes dados. Está aí, escrachado na nossa frente. E mais lamentável ainda é ter parte da população que se diz ‘nacionalista e patriota’. Mas será que isso não está demonstrando de que não sabemos onde estamos e o que estamos fazendo com as nossas riquezas? Verdadeiramente? Leia mais

Emergência climática: Em iniciativa pioneira, Dinamarca taxa carbono emitido pelo agronegócio

Primeiro país que traz a realidade de que os ruminantes têm duas fontes de produção de gás metano, um dos fortes influenciadores das mudanças climáticas. Um é pelo gás, arroto, que os ruminantes expelem ao regurgitarem a primeira mastigação e a outra fonte é a flatulência, ou seja, o metano expelido pelo ânus. Aqui no Brasil, a bancada ruralista teve um frisson quando foi proposto como sendo a pecuária um dos campos que deveria ser controlado por esses motivos que a Dinamarca decidiu tomar uma ação. Isso que este país é alto produtor de laticínios e mesmo assim legislou sobre isso. É outro espírito de civilidade global do que os fantasmas famintos do supremacismo branco brasileiro que domina não só os agronegocistas, mas seus representantes no congresso nacional. Leia mais

Emergência climática: Pantanal em chamas: fogo bate recorde com mais focos de calor do que em 2020, quando um terço do bioma foi devastado

Como a estupidez pode tomar conta de todo um país do mais alto signatário até o mais simples dos cidadãos. Estamos num processo autofágico e suicida e todos nós estamos passivos, presos nos nossos mesquinhos dia a dia e parece que, como se estivéssemos num campo de concentração, ficamos inertes e blorqueados por nossa negligência, omissão e irresponsabilidade, esperando sermos levados para a câmara de gás. Quando ficarmos afogados ou morrermos de sede, talvez só aí nos perguntaremos: por que não fizemos nada? Por nós mesmo e por todas as nossas gerações, humanas e não humanas. Leia mais

Agricultura: Mais alimentos tóxicos chegando à sua mesa

Incrível como essa matéria fragra de como o ‘agribusiness’ ´gerado e que grassa nos EUA, é uma ideologia que infecta todos os países. Destacado-se os que professam a doutrina da colonialidade como todas as nações das Américas colonizadas pelo supremacismo branco eurocêntrico. Aqui vemos como a antiga forma de produção de alimentos, a ex-agricultura, agora toda tomada pelo agronegócio, está submissa e submetida aos interesses internacionais da Big Oil que se imiscui com as Big Ag e Big Food que aqui podemos tratar como a malfadada petroagroquímica. Os cínicos conceitos são exatamente os mesmos, estejamos onde estivermos. As cretinas ‘doses aceitáveis’, os ‘usos adequados’ e ‘não indiscriminados’ e a criminosa e falsa alegação de que os idênticos princípios ativos que se usa em todas as áreas humanas, da produção agrícola até o medicamento e o produto de limpeza e de ‘proteção’ às chamas entre outros, atuariam diferentemente nos organismos dos seres vivos. Tudo estaria condicionado às doses. Canalha tentativa de justaposição da realidade dos produtos naturais ao sintéticos, ao se seguir a toxicologia clássica da Idade Média de Paracelsus. Por isso quando parecendo que somos açodados ao designarmos todos os humanos envolvidos nessa sórdida ‘máfia’, como definiu ainda nos anos 80, José Lutzenberger, de criminosos e venais, pode transparecer para os incautos que seríamos tendenciosos e parciais, além de anti-científicos e emocionais. Mas tomando contato com essa matéria vemos que o Canadá está no mesmo diapasão do Brasil e de todos os produtores internacionais de ‘commodities’. Leiam e avaliem o que viemos compartilhando com nossos leitores. A sociedade global precisa se unir contra esses criminosos, sob pena de condenarmos nossos descendentes à extinção por estarmos sendo negligentes, omissos e irresponsáveis, no aqui e agora. Leia mais

Agricultura: “O Brasil não é celeiro nem de si mesmo”

Mais uma grande cidadã brasileira, infelizmente, muito diferente de outras mulheres que inclusive foram ministras da agricultura onde, parecendo que não eram nem mães, nem avós e muito menos uma pessoa humana, foram as grandes propagadoreas e incentivadoras da propagação tanto do agronegócio como dos agrotóxicos. Para nós, do site, é incompreensível a forma como muitas pessoas simplesmente obliteram de seus seres de que veneno e alimento são incompatíveis. Só sendo permitido porque o foco é o dinheiro que está acima de tudo e de todos. Parece-nos mais uma doença que corrói seus seres, desde as vísceras até seus corações e que finalmente apodrecem ficando ocas e vazias, mesmo nadando em milhões. Mas temos como contraveneno a Dra. Larissa que nos traz paz e confiança que ainda temos saída. Leia mais

Agricultura: Agronegócio – até Banco Mundial vê a crise

Imagina-se! O Banco Mundial fazendo infelizmente não uma auto crítica, mas uma crítica a um dos ramos do qual foi um fortíssimo vetor e incrementador, o ‘agribusiness’. Nascido nos EUA e que entre nós foi, subservientemente, traduzido em agronegócio. E faz uma avaliação honesta do que sua cobertura ideológica, econômica e política, mesmo que não conste sua responsabilidade no texto abaixo, indo até o reconhecimento de que esse seu filhote que conspurcou a verdadeira agricultura como a cultura no campo que gera saúde e nutre os seres, como caso humanos, está, vejam só, adoecendo as pessoas. Só com essa constatação, o famigerado agronegócio que insistimos em denominar como agronecrócio, já deveria ser imediatamente não só interrompido, mas banido da face da terra. E como mostra, sua permanência levará a humanidade a uma situação dramática e perigosa. A pergunta que se deveria fazer ao Banco Mundial é: muito bem, vocês constataram isso e agora como irão mudar essa sua visão de mundo que se espraiou por todo o Mundo? Leia mais

Agricultura: ‘O Congresso é a expressão política do negacionismo’, afirma Alceu Castilho

Entrevista que destaca a mesma percepção de que há uma ideologia que nos forma como nação desde os tempos das capitanias hereditárias. Nada mais foram do que o maior esbulho praticado pelo supremacismo branco eurocêntrico desde sempre, em todas as Américas. E essa doutrina da invasão que veio com as caravelas foi se tornando no decorrer dos séculos, nas apropriações dos ciclos até hoje. Agora como se formássemos uma nação, a mesmo doutrina transforma-se no agronegócio. A exploração atual dos Impérios Coloniais se consolida com os seus descendentes nascidos aqui e que de forma servil e subalterna degradam sua ‘pátria’ para ‘produzem’ o que o ‘mercado’ exige. Uma falácia como se estivéssemos trazendo divisas para o país. Mas ao se saber que, em torno de, 47% dos resultados dos negócios com os Impérios e originários do campo ficam no exterior, algo está meio esdrúxulo. Pergunta-se então: mas afinal essa gente que ‘usa’ a terra que é um patrimônio de todos os brasileiros, privativado pela doutrina lá do século XV, como os ganhos não são compartilhados com toda a nação? Que tipo de conterrâneo é esse? Não está fazendo o mesmo que os invasores portuguêses fizeram quando aportaram por aqui e que tudo o que era roubado das Américas ficava com o Rei de lá? Não seria essa uma importante reflexão a ser feita pelo povo explorado que vive nas periferias dos que abocacham as terras? Leia mais