Abrindo uma janela na “Catedral da Revolução Verde”
Entrevista que acaba demonstrando como as transnacionais querem sempre impedir, com suas garras, que a verdadeira agricultura de alimentos tenha presença nos organismos internacionais. Leia mais
Entrevista que acaba demonstrando como as transnacionais querem sempre impedir, com suas garras, que a verdadeira agricultura de alimentos tenha presença nos organismos internacionais. Leia mais
Alternativa que poderia ser largamente utilizada nos nordeste quando poderia alcançar vários desafios, positivos e negativos, que a região oferece. Por que ainda não é comum por lá? Leia mais
São esses os que se sabe o peso por ‘arrobas’, Sr. Autoridade Federal? Agora entendemos que era pelo que produziam, mas o senhor não foi muito claro. Porém, nesse momento, traduziu-se seu louvor. Grato por honrar esses grandes brasileiros! Leia mais
Por que essa matéria de 2010? Porque somos invadidos pelos subprodutos da soja em alimentos industrializados de humanos e animais, domésticos e de estimação. Leia mais
Maior demonstração de como o ‘empreendedorismo’ supermacista branco chega na Amazônia. É a morte levada pelo ‘agronecrócio’. Leia mais
Mais uma demonstração como é com o arroz orgânico que sim, é possível, a agricultura estar muito além do ‘agronecrócio’. Leia mais
Dados que nos entristece pela destruição das florestas tropicais estar sendo levada de roldão pela reprimerização da economia nacional. Volta ao XVI. Defitivamente colônia. Leia mais
Mais um clamor de notáveis, até por estarem ligados ao Prêmio Nobel, de que o agronegócio, sem dúvida, é uma prática ecocida e daí ser ‘agronecrócio’. Leia mais
Incrível como no Brasil nossos políticos são uma caricatura do que se faz nos EUA! Só que lá há contestação daqueles que realmente são pessoas da terra. Leia mais
Cada momento mais se demonstra como o o ‘agronecrócio’, travestido e agricultura, transforma o campo num grande necrotério de todas as formas de vida. Leia mais
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino