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A fome e o colapso da “Revolução Verde”

A tristeza da opção da agricultura, com sua cultura no campo, pelo agronegócio, com o negócio no campo que, pela doutrina do supremacismo branco, transforma-se no dramático 'agronecrócio', com a morte no campo e na cidade e como consequência de todas as vidas planetárias.

Agro é pop?

Enfim a máscara cai! Nunca que o agronegócio, com sua obsessão por commodities, desde a primeira invasão europeia no nosso continente, teve ou tem a ver com a produção de alimentos. É mercadoria e a visão sobre a terra é produzir dinheiro e exclusivamente, em detrimento de todos, só para alguns.

Relatório da ONU diz que a humanidade alterou 70 por cento dos solos da Terra, colocando o planeta com um ‘pé na crise’

Matéria que mostra o quanto poderia ser fácil para nós, os brasileiros, sermos parceiros de todos os habitantes no planeta. Mas para isso precisaríamos sair da doutrina da colonialidade e da ideologia narcisista e suicida do supremacismo branco e nos integrarmos com todas as culturas que nos indicam como viver neste espaço planetário. Há muitos e muitos anos que eles estão aí, ao nosso lado.

A floresta como espaço de manutenção de Vida e Nutrição

Permacultura, agrofloresta, agroecologia, agricultura regenerativa ... e assim vai. Por que não reconhecer, acolher, integrar e se associar com as formas culturais dos povos originários? Todas as formas podem evoluir e o ocidente poderia agregar esta sua visão tecnológica com os nativos. Por que sermos tão reativos a eles?