#IsoladosEmRisco

No meio da floresta, indígenas isolados estão encurralados pelo desmatamento, a abertura de estradas, as hidrelétricas, o garimpo ilegal, a grilagem de terras, o roubo de madeiras e as epidemias, como a da #Covid19. São 121 registros de povos em isolamento voluntário no Brasil, 29 deles confirmados. Em comum, as constantes ameaças. Alguns sabem da nossa civilização, mas simplesmente não querem fazer parte dela. Por isso, precisamos cobrar do Estado a garantia do isolamento voluntário, um direito dos isolados. O fim desses povos é o fim das nossas florestas, da nossa humanidade e do nosso futuro.

Saiba mais: isa.to/isoladosemrisco

– Ficha técnica:

Produção: Cama Leão e Instituto Socioambiental

Produção executiva: Maica Alves

Coordenação: Natalia Rodrigues

Direção:João Maia

Roteiro: Ana Paula Anderson

Locução: Joana Gatis

Edição:Tatiane Vesch

Direção de arte e ilustração: Adams Carvalho

Animação: João Maia e Adams Carvalho

Finalização: Erik Vesch

Legendagem: Agatha Cavalher

Pesquisa e reportagem: Clara Roman, Tiago Moreira, Antonio Oviedo

Com colaboração de Conrado Augusto e dados do Centro de Trabalho Indigenista (CTI)

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O ENVENENAMENTO INVISÍVEL DAS CIDADES

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Uma, duas, três (tree=árvore): como a IA ajudou a encontrar milhões de árvores no Saara

Anversos da crença

Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!

João Marino