Destaque

Image

Saúde: O que é cloropreno, o produto químico causador de câncer no centro de um processo federal?

Novamente o elemento químico CLORO presente num produto de consumo que é cancerígeno. Como o neoprene é um clorado, não teria em seus produtos, uma contaminação não intencional, como a indústria prega, de dioxina? Todos sabemos o que é a dioxina desde a Guerra no Sudeste Asiático (Vietnam, Laos, Camboja e outros), com o lançamento pelos EUA da arma química Agente Laranja, bem como a tragédia na cidade de Seveso, no norte da Itália. E temos que considerar que além da contaminação dos mergulhadores e dos praticantes de Yoga, há a dispersão dessa molécula em todos os locais onde se pratica essa herança indiana além dos marítimos ou lacustres. Pode ser um produto muito eficaz em seus propósitos, mas não podemos descartar as contaminações que ele gera nos seres vivos.

Microplástico (Pág. 1 de 5)

Saúde: Beber em garrafas plásticas pode aumentar a pressão arterial, segundo estudo inicial

Cada vez está mais claro que estamos ficando acuados com a questão das resinas plásticas agora tratadas como micro e nanoplásticos. E o mais aterrador é que não há perspectiva de que de fique somente em micro e nanoplástico. As partículas das resinas não poderão cada vez mais irem se fragmentando a picoplásticos, femtoplásticos e assim por diante, na na escala decrescente? O que não é nada estranho de que assim possa ocorrer.

Saúde: Microplásticos marinhos associados à disfunção neurológica

Quando se conhece essa realidade da presença de resinas plásticas em nosso corpo e, principalmente, no cérebro como aqui se observa, estamos esquecendo o que o cloro, bromo e flúor estão causando à formação cerebral de todos os nossos embriões. Esses elementos químicos tão corriqueiros em nosso cotidiano, estão deslocando o iodo, peça chave da tiroxina materna. E é esse hormônio que dá os primeiros passos para a formação cerebral de todos os embriões. Agora somando-se isso ao que esse texto traz, a preocupação de cientistas de que estamos destruindo uma grande conquista da evolução dos seres vivos no planeta, parece ser mais fatídica do que mesma eles pensaram.

Saúde: Nenhuma tábua de corte de plástico deve ser considerada totalmente segura, dizem cientistas

Já fazem muitos anos que somos, dentre muitos, equivocadamente considerados 'contra os plásticos'. Infelizmente nossa percepção a esse indiscutível 'milagre' tecnológico, não era despropositada. Agora, fica cada vez mais claro do que ele vem trazendo para todos os seres planetários. E isso vai, como neste caso, de uma prosaica tábua de cozinha a miríades de outros espaços que, sem dúvida, representaram um passo em muitas realidades do nosso cotidiano. No entanto, nunca podemos esquecer que o plástico se soma a todas as outras moléculas sintetizadas artificialmente. De uma forma negligente, não notamos que sua eficácia vem exatamente por ser totalmente estranha às estruturas criadas pela Vida. Ou melhor, são o oposto a elas. E hoje se vê que por esse simplíssimo detalhe, todas as formas de vida, criadas pela Vida, não sabem o que fazer com elas. E então, o que viveremos daqui para frente?

Saúde: Há um saco plástico de sanduíche no seu cérebro

Se já não bastasse estarmos inviabilizando a formação do sistema nervoso central desde o embrião, pelo deslocamento do iodo da tiroxina materna, gerada por sua tiroide, e por isso estarmos gerando novas vidas com retardo mental, agora esta informação. Estamos indo além do que o documentário, presente neste nosso website, 'Amanhã, seremos todos cretinos?', pela presença cotidiana em nossos produtos de consumo. dos elementos flúor, cloro e bromo que incompatibilizam o iodo na tiroide, agora todos estamos, os já nascidos, com nossos cérebros envolvidos como se num 'saco plástico'. Simplesmente, dramático!

Saúde: Como comer e beber menos microplásticos

Alternativas sim, mas temos que reconhecer que esta é uma contaminação direta. Mas a pergunta é: e todos os micro e nanoplásticos que já estão pelo ambiente, como fazer para dispensá-los? Parece que o que está feito agora é irreversível. Então, qual a solução? Parece ser incontestável de que é a eliminação pura e simplesmente, da produção de quaisquer tipos de resinas plásticas e mais ainda, o embalamento de quaisquer alimentos em plástico e também a armazenagem em recipientes plásticos. Talvez possamos, pelo menos, não ampliar a presença no planeta dessa 'solução' tecnológica que agora se vê totalmente nefasta para todas as vidas.

Plástico: Escondido à vista de todos. Como itens cotidianos enchem nossos corpos com microplásticos

A aparente impotência face não existirem padrões de pesquisa, ordenações globais etc., nos mantém reféns da violenta agressividade das corporações petroagroquímicas que têm seu propósito bem claro: o dinheiro acima de qualquer coisa. Incluindo das vida humanas. Mas nós, em nossa individualidade, mesmo que ainda não exista uma coletividade consciente, pode fazer a sua parte. Mínima? Mas fez, faz e fará diferença para si mesmo e para os microambiente onde se vive. E algo estamos gerando contra este campo energético malévolo que envolve toda a humanidade na escolha de auto extinção praticado pela corporações petroagroquímicas e seus súditos e asseclas.

Plástico: Em detalhes gráficos: Bocados de microplástico

Para aqueles negacionistas que ainda duvidavam de como estamos sendo 'nutridos' por microplásticos (e nanoplástico e partículas talvez ainda menores), esta matéria irá arrasar com quaisquer deles. Infelizmente! Abaixo está a situação atual das populações em todo o Globo. Tragicamente, como demonstrado, a via mais intensa é através da alimentação com peixes. Este é o resultado de todos os plásticos que acabaram chegando no grande escoadouro planetário, os oceanos. E agora? Não comer mais peixes? Este é o legado das corporações, que tiveram sua origem na química sintética, gestada por primeiro nos países europeus, destacadamente Inglaterra, França e Alemanha, e hoje espalhada por todo o planeta. Quando então levantamos que são organismos que fazem parte de uma máfia criminosa, poderemos ser taxados de exagerados, injustos e cruéis. Mas com estes resultados sobre os microplásticos e, pior, a ainda manutenção destes empreendimentos, qual conclusão se poderia chegar?