Seminário Sebrae de Sustentabilidade começa com foco em negócios transformadores.

Destacar os negócios que transformam realidades. Este é o principal objetivo do quarto Seminário Sebrae de , que teve início nesta terça-feira, 29 de julho, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. Com cobertura do EcoD, o encontro reuniu em sua abertura cerca de 500 pessoas, entre empresários, jornalistas e representantes do Sebrae de todo o país.

 

 

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por Murilo Gitel, do EcoD

luiz ecod Seminário Sebrae de Sustentabilidade começa com foco em negócios transformadores

O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, destacou que os pequenos negócios têm “imensa participação” na economia brasileira, uma vez que, atualmente, um quarto do que se produz no país vem das MPEs (micro e pequenas empresas).

“É fundamental juntar as variáveis ambiental, econômica e social. Não vemos contradição no desenvolvimento dos negócios com a agenda da sustentabilidade, pelo contrário”, ressaltou Barretto em entrevista coletiva.

Para o presidente do Sebrae, “quem chega primeiro, leva vantagem”. “Quem reutiliza resíduos e investe em eficiência energética, por exemplo, economiza em longo prazo, melhora a imagem institucional do negócio e se diferencia no mercado”, defendeu.

Panorama dos desafios

A manhã no Centro de Eventos do Pantanal foi preenchida com a palestra magna A realidade global e a transformação dos negócios, que contou com Maritta Koch-Weser, fundadora e presidente da Earth3000, organização que apoia inovações estratégicas em governança para o meio ambiente e desenvolvimento.

Ela deu um panorama dos desafios da sustentabilidade em todo o mundo, o crescimento desse conceito e a importância do setor privado para estimular práticas menos agressivas ao meio ambiente.

O evento segue até esta quinta-feira (31).

* O repórter viajou a convite do Centro Sebrae de Sustentabilidade.

** Publicado originalmente no site EcoD.

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Anversos da crença

Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!

João Marino