(Brent Hofacker/Shutterstock)
02/07/2024
[NOTA DO WEBSITE: Hoje a presença do bromo, bem como do cloro e do flúor, todos halogênios, nos organismos vivos, já está cientificamente comprovado de que deslocam o outro halogênio, IODO, e assim comprometem a higidez da produção efetiva da tiroide com seu hormônio, tiroxina. Ele é imprescindível para a formação do cérebro dos embriões com seu sistema nervoso central. Nestes primeiros dias de vida do embrião, os dois lóbulos cerebrais estão abertos e não há a união pelo corpo caloso dos dois hemisférios cerebrais. Isso tudo ocorre com a participação ativa e efetiva da tiroxina materna e caso os três halogênios estejam deslocando o iodo, será insuficiente a presença da tiroxina e os nenês poderão nascer com retardo mental e/ou com algumas características que identificam o espectro da síndrome do autismo].
Em 2 de julho, a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA anunciou que proibiria o óleo vegetal bromado (BVO), um aditivo alimentar (nt.: já proibido no Brasil).
A proibição entrará em vigor em 2 de agosto.
BVO é um óleo vegetal modificado com bromo, um gás tóxico.
No final da década de 1960, a FDA autorizou o uso de BVO em pequenas quantidades (não excedendo 15 partes por milhão) em refrigerantes com sabor cítrico para evitar que o sabor flutue para o topo. Os fabricantes também o usam em outros produtos.
“A agência concluiu que o uso pretendido de BVO em alimentos não é mais considerado seguro após os resultados de estudos conduzidos em colaboração com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) descobrirem o potencial de efeitos adversos à saúde em humanos”, escreveu o FDA em sua declaração (nt.: A PERGUNTA É: e como ficam os que foram lesados por esta prévia autorização que agora se contata que foi um desatino? Quem cobrirá os custos da dor e das lesões que os consumidores, confiantes em seus órgãos de proteção e que pagam para estarem ao seu lado, neste momento em que viram que fizeram uma ‘violência’ à população?).
“A FDA não permite mais o uso de óleo vegetal bromado (brominated vegetable oil/BVO) em alimentos”, disse um porta-voz da FDA ao The Epoch Times, acrescentando que faz parte do processo regulatório da agência reavaliar “ingredientes alimentícios avaliados anteriormente e abordar questões de segurança” (nt.: nunca esquecer que o bromo desloca outro halogênio como ele, o Iodo que constitui o importantíssimo hormônio da tiroide, tiroxina. É imprescindível para a formação do sistema nervoso central do embrião – ver o documentário ‘Amanhã, seremos todos cretinos?‘ para entender esta realidade. E É ESTA É A RAZÃO DO PORQUÊ A PRESENÇA DESTE PRODUTO TAMBÉM CAUSA HIPOTIROIDISMO NOS CONSUMIDORES).
O Banco de Dados Global de Produtos Alimentícios de Marca do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) lista mais de 600 produtos que ainda podem conter BVO. A precisão dessas listagens é incerta, pois o USDA depende dos fabricantes para atualizar as entradas de seus próprios produtos (nt.: ABSURDO!! É esperado, ingenuamente como se fosse algo ‘responsável’, que os próprios fabricantes informem aos órgãos públicos se empregam ou não o veneno em seus ‘inócuos’ produtos que inclusive damos às nossas crianças!).
A defesa pública contra o BVO levou grandes marcas de refrigerantes a eliminar seu uso.
No entanto, o Sun Drop da Dr Pepper/Seven Up ainda usa o aditivo alimentar. Ele também está presente em refrigerantes cítricos genéricos, como o refrigerante de laranja Stars & Stripes da Dollar Tree, Mountain Lightning e Orangette do Walmart, e Clover Valley da Dollar General.
O BVO também é usado com menos frequência em bebidas esportivas, bebidas com sabor de frutas, lanches e produtos assados.
Riscos de saúde
Embora as preocupações com a saúde relacionadas à BVO circulem há mais de 50 anos, a pesquisa sobre a BVO é limitada, com a maioria dos estudos tendo sido conduzida em animais.
Vários estudos sugeriram que o BVO pode prejudicar a tireoide, o fígado e o coração e está relacionado a problemas neurológicos.
O consumo de BVO tem sido associado a um aumento no acúmulo de ácidos graxos de bromo. O acúmulo excessivo dessas substâncias pode resultar em toxicidade de bromo, que danifica o sistema nervoso central e causa dores de cabeça, náusea, perda de memória e má coordenação.
Apenas um relato de caso identificou o BVO em refrigerante como uma fonte de toxicidade de bromo. Esse tipo de toxicidade é causado principalmente por exposição ocupacional, particularmente entre trabalhadores da agricultura e saneamento.
Em 2022, o FDA testou o BVO em roedores , alimentando-os com quantidades de BVO que seriam encontradas em cenários do mundo real.
Foi descoberto que ratos machos e fêmeas tinham maior conteúdo de brometo no sangue e níveis elevados de ácidos graxos de bromo no coração, pulmões e tecido adiposo. Os níveis de hormônio tireoidiano dos ratos também mudaram.
Outro relatório mostrou que o bromo pode substituir até 40% do iodo, um oligoelemento necessário para produzir hormônios da tireoide.
Um longo tempo chegando
O BVO tem sido usado em alimentos desde a década de 1920.
A FDA inicialmente o designou como geralmente reconhecido como seguro (GRAS), mas ele foi posteriormente removido da “lista GRAS” depois que a FDA tomou conhecimento de suas preocupações com a segurança.
No final da década de 1960, a agência limitou o uso de BVO como um estabilizador de óleo aromatizante. Em 1970, a FDA concluiu que usar BVO em alimentos não era GRAS devido a preocupações com toxicidade sob as condições de uso naquela época. A agência começou a regulá-lo como um aditivo alimentar enquanto estudos de segurança adicionais eram conduzidos.
Entre então e a década de 2020, a FDA aprimorou os métodos para medir o BVO com mais precisão e identificou novas áreas onde informações adicionais eram necessárias para avaliar os efeitos na saúde.
Em 2 de novembro de 2023, a agência considerou proibir o BVO, propondo uma regra que, se finalizada, proibiria seu uso em alimentos.
A FDA revogou oficialmente o regulamento que permitia o uso de BVO em alimentos em 3 de julho de 2024, proibindo efetivamente o aditivo.
A proibição entrará em vigor em 2 de agosto de 2024, e os fabricantes de alimentos que contêm BVO têm um ano a partir dessa data para cumpri-la (nt.: ainda se dá um prazo para que se continue a envenenar os consumidores que sempre arcarão não só como a dor, mas a doença e todos seus custos).
Tradução livre, parcial, de Luiz Jacques Saldanha, julho de 2024