• Pular para navegação primária
  • Skip to main content
  • Pular para sidebar primária

Nosso Futuro Roubado

  • Inicial
  • Quem Somos
  • Conexões
  • Contato

Rochas da Serra do Corvo Branco/SC ajudam na formação de Aquíferos.

12 de novembro de 2013 by Luiz Jacques

Print Friendly, PDF & Email

A Serra do Corvo Branco, localizada entre Urubici e Grão-Pará, na Serra catarinense, foi formada ao longo de 200 milhões de anos. “O local deve ser preservado por todo o conjunto: tem nascente, tem vegetação, tem plantas endêmicas e também pela beleza natural”, explica Martha Wallauer, mestre em engenharia ambiental.

 

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/11/12/99919-rochas-da-serra-do-corvo-brancosc-ajudam-na-formacao-de-aquiferos.html

 

Há duas explicações para a origem do nome da estrada. A primeira, por causa de uma pedra semelhante a um corvo. A segunda, por causa do urubu-rei, ave de plumagem branca que foi, erroneamente, chamada de corvo.

“O local se formou a partir do erguimento do arenito botucatu, da saída da lavas e do basalto, formando camadas e sendo levantado pelo movimento do continente em direção à oeste e pela formação dos Andes”, explica o doutor em geografia Jordan Wallauer.

As pedras existentes no local dão as condições necessárias para ajudar na formação do maior aquífero do mundo, o Guarani, e também o maior em território Brasileiro, o Aquífero Serra Geral. As pedras porosas, que absorvem a água, trabalham como filtros e reservatórios de água. “É uma zona de armazenamento, estes poros seguram a água. Mesmo que não chova, vai continuar correndo água nos rios por muito tempo. Este aquífero é de uma importância enorme, é dele que nós bebemos água”, explica Jordan.

Um dos pontos mais característicos da estrada é a garganta, onde a estrada corta dois paradões de pedra paralelos, com cerca de 90m cada. O trecho, segundo informações passadas pela Prefeitura de Urubici, é considerado o maior corte em rocha arenítica do Brasil. Do lado esquerdo o paredão é úmido e do lado direito é seco. Isso se justifica por causa da inclinação leste-oeste do Arenito Botucatu, que forma o Aquífero Guarani.

A vegetação do local engloba três grandes tipos de florestas bem definidos. “Tem a Ombrófila, que gosta de umidade, a floresta nebular, que está sempre dentro das nuvens, e já na cadeia de montanhas tem a mista, com a mata de araucária”, comenta Jordan. (Fonte: G1)

Print Friendly, PDF & Email
FacebookTweetPin

Arquivado em: Notícias Marcados com as tags: Preservação ambiental

Gosta do nosso conteúdo?
Receba atualizações do site.
Também detestamos SPAM. Nunca compartilharemos ou venderemos seu email. É nosso acordo.

Sidebar primária

Busca do Site

Cadastro

Receba atualizações do site.

Categorias

  • Agricultura
  • Agrotóxico
  • Água
  • Aquecimento Global
  • Biodiversidade
  • Biotecnologia
  • Corporações
  • Destaques
  • Disruptores Endócrinos
  • Ecologia
  • Energia
  • Engenharia Genética
  • Estrogênios Artificiais
  • Globalização
  • Meio Ambiente
  • Mudanças Climáticas
  • Notícias
  • Plástico
  • Podcasting
  • Princípio da Precaução
  • Química Artificial
  • Relações Humanas
  • Resíduos
  • Revolução Industrial
  • Saúde
  • Sem categoria
  • Soluções / Alternativas
  • Sustentabilidade
  • Tecnologias
  • Toxicologia
  • Tradições
  • Vídeos

Tags

Aditivos Agricultura Agronegócio Agrotóxico Amazônia Aquecimento global Belo Monte Biodiversidade Capitalismo Consumismo Crime corporativo Câncer Código Florestal Desperdício Destruição ambiental Destruição da floresta Devastação étnica Direitos humanos Economia Energia Funai Globalização Herbicida Hidrelétricas Injustiça Justiça Lixo Mineradoras Monsanto Mudanças climáticas Oceanos Pecuária Petróleo Poder econômico Povos Originários Preservação ambiental Reciclagem Rio+20 Saúde infantil Saúde Pública Sustentabilidade Terras ancestrais Transgênicos Transnacionais Ética

Copyright © 2022 · Genesis Sample Sass em Genesis Framework · WordPress · Login

Posting....