Porque os Óleos Vegetais São Carcinogênicos

óleo Vegetal Perigo

Óleos vegetais de vários tipos de sementes

https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2019/11/25/effects-of-vegetable-oil-on-our-health.aspx

Analysis by Dr. Joseph Mercola

November 25, 2019

Resumo da história

  • Substituir óleos vegetais perigosos como os de milho, soja e canola por gorduras saudáveis como banha, manteiga ou gordura de coco é uma maneira simples de incrementar sua saúde e reduzir seu risco de doenças crônicas, incluindo o ;
  • Óleos vegetais são uma fonte concentrada de ácido graxo ômega-6 linoleico que leva a um severo desequilíbrio entre a relação de ômega-6 e ômega-3 na maioria das dietas da população. Este desequilíbrio parece ser o porquê dos óleos vegetais promoverem o câncer;
  • O consumo de gorduras animais saturadas como manteiga, banha e sebo bovino, caiu 27% entre 1970 e 2014, enquanto o consumo de óleos vegetais aumentou 87%;
  • Historicamente, a humanidade consumiu ômega-3 e ômega-6 numa relação de 1-por-1. Hoje em dia, a maioria consome 25 vezes mais ômega-6 do que ômega-3, e este desequilíbrio vem sendo conectado com doenças cardíacas, gastrointestinais, condições de inflamação e câncer, especialmente neuroblastoma, mama, próstata, cólon e pulmão;
  • Nosso organismo metaboliza os ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e o ômega-6 (nt.: sigla em inglês dos poliunsatured fatty acids/PUFAs) em eicosanoides (substâncias tipo hormônio) e, como regra geral, os eicosanoides ômega-3 são anti-inflamatório enquanto os eicosanoides ômega-6 têm efeitos pró-inflamatórios. Parte dos benefícios das gorduras ômega-3 é que elas bloqueiam os efeitos pró-inflamatórios dos eicosanoides ômega-6.

As gorduras alimentares são um componente crucial de uma dieta saudável, mas o diabo está nos detalhes e o tipo de gorduras que escolhemos, pode fazer um imensa diferença. Substituir óleos perigosos por gorduras saudáveis é uma maneira simples de melhorarmos nossa saúde e reduzirmos o risco de doenças crônicas.

Infelizmente, as gorduras que promovem problemas de saúde são as mesmas que nos disseram que são as mais saudáveis e vice-versa. Entre os piores tipos absolutos de gordura que podemos comer, estão os óleos vegetais (vegetable oils), como de milho, soja, girassol e canola, encontrados na maioria dos alimentos processados e nas refeições de restaurantes.

De acordo com o relatório do Departamento de Agricultura (nt.: órgão federal dos EUA no mesmo status do Ministério da Agricultura no Brasil) de 2017 1, “U.S. Trends in Food Availability”, o consumo de gorduras animais saturadas, como manteiga, banha e sebo, diminuiu 27% entre 1970 e 2014, enquanto o consumo de óleos vegetais aumentou 87%. A ingestão de verduras e óleos de cozinha aumentou especificamente em notáveis 248%.

Na opinião do autor do artigo, os óleos vegetais processados, ricos em ácidos graxos poliinsaturados ômega-6, são o fator alimentar mais perigoso de todos, afetando mais a saúde humana do que o xarope de milho rico em frutose (nt.: no Brasil a marca mais conhecida é o produto da Unilever, glucose de milho Karo).

Não somente os óleos vegetais estão sendo associados a doenças cardíacas, gastrointestinais, bem como distúrbios do intestino irritável e condições inflamatórias como a artrite, mas também ao câncer, especialmente neuroblastoma, mama, próstata, câncer de cólon e pulmão. 2

Óleos Vegetais — A Causa Escondida do Câncer

Em 08 de novembro de 2019, em um artigo no website Medium 3, Maria Cross, uma nutricionista com mestrado nesta área, discute a ciência por trás dos óleos vegetais e o que os faz serem carcinogênicos. Explica ela:

“Existem duas classes de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs): ômega-6 e ômega-3. Embora funcionalmente distintos e não intercambiáveis, estas duas classes estão perpetuamente engajados em ato de equilíbrio metabólico, empurrando ou puxando enquanto competem para serem absorvidos no corpo.

Não há nada intrinsecamente errado com os ácidos graxos poliinsaturados ômega-6: precisamos deles … se a gordura ômega-6 é essencial para a saúde, não faz sentido que ele também cause câncer …

É por isso que os cientistas acreditam que não é o ômega-6, per se, o culpado; é o equilíbrio entre os dois grupos de ácidos graxos poliinsaturados (PUFAs) que está fora de ordem e causando estragos em nossos corpos. Evoluímos e estamos geneticamente adaptados a uma dieta que fornece quantidades mais ou menos iguais tanto de ômega-3 como de ômega-6 4 …

Com a industrialização de nossas dietas e as vastas quantidades de óleos vegetais que estão presentes nelas, a proporção entre ômega-6 e ômega-3 mudou enormemente e consumimos até 25 vezes 5 mais ômega-6 do que ômega-3…

Assim surgem as consequências, e, na verdade, existem: dados experimentais 6 sustentam a teoria de que o equilíbrio distorcido entre estes duas gorduras influencia o desenvolvimento do tumor.”

Como a Proporção Assimétrica dos Ácidos Graxos Promove o Câncer

A conexão do câncer foi revisto em um artigo de 2016,7 “Role of Diets Rich in Omega-3 and Omega-6 in the Development of Cancer” (nt.: ‘O papel de dietas ricas em ômega 3 e ômega 6 no desenvolvimento do câncer‘) que destaca de que “os ácidos graxos ômega-6 e ômega-3 muitas vezes competem entre si tanto para o metabolismo como para sua ação, de maneiras opostas.”

Nosso corpo metaboliza os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6 em eicosanoides, que são substâncias como se fossem hormônios e, como regra geral, os eicosanoides ômega-3 são anti-inflamatórios, enquanto os eicosanoides ômega-6 têm efeitos pró-inflamatórios.8 Parte dos benefícios das gorduras ômega-3 é que eles bloqueiam os efeitos pró-inflamatórios dos eicosanoides ômega-6.

Como observado no artigo acima citado de 2016 9 , “várias pesquisas têm demonstrado que os ácidos graxos ômega-6 induzem uma progressão em certos tipos de câncer,” enquanto os “ômega-3 possuem um papel terapêutico contra algumas espécies de câncer.”

A tabela nº 1, neste artigo supra citado, lista oito mecanismos conhecidos pelos quais o ômega-3 baixa nosso risco de câncer. Por exemplo, o ômega-3 vem sendo mostrado inibidor do fator de crescimento tipo insulina (nt.: em inglês – insulin-like growth factor/IGF) como diminuidor da regulação dos receptores do fator de crescimento envolvido no câncer.

As gorduras ômega-3 também reduzem a angiogênese e a adesão célula a célula, melhoram a estrutura e a função celular, combatem inflamações (que é a marca registrada do câncer 10) e induzem a célula cancerosa a praticar a apoptose (morte voluntária da célula).11 A tabela nº 2 do mesmo artigo, lista os mecanismos pró câncer das gorduras ômega-6, que inclui: 12

  • Criação de espécies reativas que danificam o DNA;
  • Epoxidação do 17-beta-estradiol que, por sua vez, gera um composto carcinogênico;
  • Aumenta os efeitos genotóxicos de outros compostos.

Como explicado no meu livro (nt.: livro escrito pelo autor do artigo, Dr. Mercola), “Superfuel,” escrito em parceria com James DiNicolantonio, Pharm.D., o ômega-6 também inibe a cardiolipina, um importante componente da membrana interna de nossas mitocôndrias que precisa ser saturada de ácido docosa-hexaeníco/DHA para que funcione adequadamente. 13

Cardiolipina pode estar conectada ao sistema de alarme celular que provoca a apoptose (morte celular) pela sinalização da caspase-3 quando alguma coisa acontece de errado com a célula. Se a cardiolipina não estiver saturada com DHA, não poderá emitir a sinalização da caspase-3 e daí a apoptose não ocorre. Como resultado, as células disfuncionais estão autorizadas a continuarem a crescer, o que por sua vez podem se tornar células cancerosas.

Óleos Vegetais Promovem Praticamente Todas as Doenças Crônicas

O câncer não é, de longe, o único risco à saúde associado com os óleos vegetais. Como mencionado, eles promovem praticamente todos as doenças crônicas por jogar fora a proporção ordenada entre os ácidos graxos ômega-3 e ômega-6. Apesar de eles também influenciarem nosso risco à doenças de outras maneiras.

Ressalta-se de que os óleos vegetais se degradam quando aquecidos, formando produtos de oxidação extremamente tóxicos, incluindo aldeídos cíclicos.14 Os aldeídos cíclicos geram proteína de baixa densidade oxidada (nt.: em inglês – oxidized low-density lipoprotein/LDL) associada com doenças cardíacas (heart disease). Eles também reticulam a proteína tau e criam emaranhados neurofibrilares, contribuindo deste modo com o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas.

Como explicado pela Dra. Cate Shanahan em seu livro, “Deep Nutrition: Why Your Genes Need Traditional Food,” (nt.: Nutrição profunda: porque nossos genes precisam de alimentação tradicional) 15, para podermos entender como as gorduras de nossa dieta afetam nossa saúde precisamos compreender como as gorduras oxidam.  

Os ácidos graxos ômega-6 encontrados em óleos vegetais têm ligações altamente perecíveis que reagem com o oxigênio, criando uma cascada de radicais livres em nosso corpo que transformam ácidos graxos normais do corpo, em moléculas perigosas de alta energia que se aglomeram, causando estragos da maneira similar à radiação.

E o que mais, muitos dos óleos vegetais produzidos hoje em dia — especialmente óleo de milho e de soja — são transgênicos e fonte significativa de contaminação com glifosato (glyphosate), sendo que este herbicida também está conectado a danos ao intestino e outros problemas de saúde.

O livro de Shanahan também expõe os perigos do 4-hidroxinonenal (4HNE), que se forma durante o processamento da maioria dos óleos vegetais. O 4HNE é altamente tóxico, especialmente para as bactérias intestinais, e o consumo de 4HNE foi correlacionado com o equilíbrio obesogênico da flora intestinal.

O 4HNE causa citotoxicidade e danos ao DNA, além de fomentar as cascatas de radicais livres que danificam a membrana mitocondrial. Como observou a autora Shanahan em nossa entrevista de 2017, apresentada como “Dietary Fats — The Good, the Bad and the Ugly”:

Você não pode criar um veículo de entrega melhor para uma toxina que destruirá sua saúde lentamente ao longo de talvez 10, 20 anos, dependendo da capacidade genética do seu sistema antioxidante.”

Shanahan também observa que os óleos vegetais orgânicos não são a resposta, já que o 4HNE ocorre mesmo se o óleo é obtido de agricultura orgânica. É um subproduto intrínseco tanto no refino como do processamento do óleo, não importando quão saudável o óleo inicialmente seja.

O ômega-6 detectado nos óleos vegetais também danifica o endotélio (as células que revestem nossas vasos sanguíneos e linfáticos), permitindo que o LDL e as partículas da lipoproteína de muita baixa densidade, penetrem no subendotélio.

Em outras palavras, estes óleos são integrados às nossas células e às membranas mitocondriais e uma vez estas membranas serem prejudicadas, prepara o estágio para toda a sorte de problemas de saúde.

Eles também tornam as membranas celulares menos fluidas, o que afeta os transportadores de hormônios na membrana celular, diminuindo sua taxa metabólica e inibindo a remoção de células senescentes – células envelhecidas, danificadas ou mutiladas que perderam a capacidade de reproduzirem e produzirem citocinas inflamatórias que aceleram rapidamente tanto doenças como envelhecimento.

Os óleos vegetais também despojam a glutationa do fígado (que produz enzimas antioxidantes), diminuindo assim nossas defesas antioxidantes 16, ao mesmo tempo inibindo a delta-6 dessaturase (delta-6), uma enzima envolvida na conversão de ômega-3 de cadeia curta em ômega-3 de cadeia longa no nosso fígado.

Direcionar a relação entre Ômega-6 para Ômega-3 Para Proteção de Nossa Saúde

O ômega-3 de origem de animais marinhos é uma das fontes de gorduras mais importantes da dieta humana, pois os ácidos docosa-hexaenóico (DHA) e eicosapentaenóico (EPA) são realmente os principais elementos estruturais das células, incluindo as células cerebrais, não sendo apenas um simples combustível. Se não possuirmos DHA e EPA suficientes, a capacidade de nosso corpo, para reparar e manter estruturas celulares saudáveis, é seriamente prejudicada.

A chave que muitos neglicenciam está na importância de acertar a proporção de ômega-3 para ômega-6. Simplesmente adicionar mais ômega-3 pode não ser suficiente se não estiver também tomando atitudes no sentido de diminuir significativamente a ingestão de ômega-6, sendo os óleos vegetais a fonte principal.

Como observado no artigo de 2002,18 “The Importance of the Ratio of Omega-6/Omega-3 Essential Fatty Acids”:

“Quantidades excessivas de ácido graxo polinsaturado ômega-6 e uma relação muito alta entre ômega-6/ômega-3, como vem sendo percebido nos dias de hoje na dieta ocidental, promove a patogenicidade de muitas doenças, incluindo as doenças cardiovasculares, câncer, as inflamações e as doenças autoimunes, ao passo que aumentaram os níveis de ácido graxo ômega-3 (uma relação baixa entre ômega-6/ômega-3) exercem efeitos supressivos.

Como uma prevenção secundária às doenças cardiovasculares, uma proporção de 4/1 esteve associada com 70% de decréscimo na mortalidade total. Uma relação de 2,5/1 reduz a proliferação de células retais em pacientes com câncer colorretal, enquanto uma proporção de 4/1 com a mesma quantidade de ômega-3 não apresentou efeitos.

Uma relação mais baixa entre ômega-6/ômega-3 em mulheres com câncer de mama foi associada com decréscimo no risco. A relação de 2-3/1 suprimiu a inflamação em pacientes com artrite reumatoide e a proporção de 5/1 teve um efeito benéfico em pacientes com asma, enquanto a relação 10/1 tinha consequências adversas.

Estes estudos indicam que uma proporção ótima pode variar com a doença em consideração. Isso é consistente com o fato de que as doenças crônicas são multigenéticas e multifatoriais.

Ou seja, é bem provável de que uma dose terapêutica de ácidos graxos ômega-3 dependerá do grau de severidade da doença resultando de uma predisposição genética. Uma relação mais baixa dos ácidos ômega-6/ômega-3 é mais desejável na redução do risco de muitas doenças crônicas de alta prevalência nas sociedades ocidentais …”

Uma vez que a maioria dos alimentos processados e de restaurantes contém estes óleos, livrar-nos deles em nossa dieta, significa abandonar as refeições processadas e as refeições do restaurante e cozinhar desde o início do alimento, usando então gorduras saudáveis. Embora precisemos do ômega-6, ele deve estar em sua forma não processada, não nos óleos vegetais industriais. Boas fontes são sementes cruas e integrais, além de nozes.

Gorduras Saudáveis para Cozinhar

Enquanto o diabo está nos detalhes e os detalhes podem ser complicados, a maneira mais simples de entender no que consiste uma dieta saudável, pensar no que se fazia há 100 anos ou mais, considerando então qual o alimento se empregava e de como era preparado.

O que desejamos é uma comida de verdade – comida completa e o mais próximo possível do seu estado natural. Isso pode ser particularmente importante quando se trata de gorduras. Novamente, abandonar os óleos vegetais e qualquer alimento cozido com eles pode ajudar bastante a diminuir a inflamação e os danos mitocondriais e celulares, o que nos protegerá de uma variedade de assassinos comuns, incluindo o câncer. Quanto ao que usar para substituir os óleos vegetais, algumas das opções mais saudáveis estão a seguir:

Banha Orgânica de Porco Criado e Nutrido Sem Confinamento — Uma análise de 2015 19 de mais de 1.000 alimentos crus classificou a gordura de porco separada ‘in natura’, também conhecida como banha de porco (pork lard), como o oitavo alimentos mais saudável numa lista de 100. 20 Nutrientes valiosos encontrados na banha incluem a vitamina D,21 o ácido graxo ômega-3,22 gorduras monoinsaturadas 23 (as mesmas detectadas em abacates e no azeite de oliva 24), gorduras saturadas 25 e colina. 26

Gordura de Coco é outro excelente óleo para cozinhar que está impregnado de benefícios à saúde.

Azeite de Oliva — O autentico azeite de oliva contém ácidos graxos saudáveis que podem auxiliar no abaixamento de riscos de doenças cardíacas. Enquanto a recomendação padrão vinha sendo evitar-se usá-lo para cozinhar e somente frio, pesquisa recente 27 na qual 10 óleos populares foram comparados (coking oils were compared) contradisse este preceito, mostrando que o extra-virgem na verdade pontua melhor tanto para a estabilidade oxidativa como pela ausência de compostos prejudiciais produzidos quando está aquecido.

No entanto, uma palavra de cautela é necessária. Azeite de oliva falsificado tem se proliferado. 28 Assim é importante colocar tanto atenção como tempo para investigar as fontes do que se compra. Muitos são adulterados com óleos vegetais mais baratos ou azeite de oliva em graduações não compatíveis para consumo humano, 29 prejudiciais à saúde em várias formas. Para maior informações, ver “Is Your Olive Oil Fake?” onde o autor deste artigo, trata deste tema com maior profundidade.

Manteiga Orgânica (preferencialmente feita de leite de animais que pastou em pastagens orgânicas) em vez de margarinas de soja ou pastas como margarina feita com outras fontes vegetais — A manteiga é um alimento completo e saudável (butter is a healthy whole food) que foi incriminada, ficando com má reputação de forma injustificável.

Ghee Orgânico é ainda melhor, pois removemos do leite todos os sólidos que muitas vezes apresesentam problemas — o ghee é pura gordura sem carboidratos. A melhor maneira de fazê-lo, é colocá-lo num recipiente de vidro em um desidratador e não aquecê-lo a mais de 38 Cº para preservar sua qualidade.

Se quisermos retirar os sólidos do leite poderemos empregar um equipamento de separação de vidro. Depois de se ter o ghee, nem se precisa refrigerá-lo, pois é estável à temperatura ambiente por muitas semanas

Para completar nossa ingestão de gorduras saudáveis, devemos estar seguros de comer gorduras cruas como aquelas que estão presentes no abacate, nas nozes cruas, produtos lácteos crus e azeite de oliva. Também podemos aumentar nossa ingestão de ácido graxo ômega-3 de base animal ao comermos sardinhas, anchovas, cavalas, arenques ou salmões selvagens capturados no Alasca e até mesmo suplemento como óleo de krill.

Fontes e Referências

Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, dezembro de 2019.