https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2018/09/26/beat-plastic-pollution.aspx
September 26, 2018
Resumo da história
- Produtos de plástico são desenvolvidos de numerosos químicos, alguns conhecidos disruptores endócrinos responsáveis por interferir com a função normal de nossos hormônios naturais;
- Dados indicam que os microplásticos podem ser encontrados em praticamente todos os animais que consomem partículas, incluindo em alimentos de origem animal consumidos regularmente;
- Pesquisa demonstra que ftalatos e Bisfenol A (nt.: plastificantes que se emprega em resinas plásticas para fins específicos) têm efeitos negativos sobre a saúde de animais e humanos, incluindo o desenvolvimento de espermatozoides disfuncionais, aumento das inflamações e dos sintomas ligados aos sistemas orgânicos controlados pelos estrogênios e hormônios da tiroide;
- Apesar das evidências esmagadoras, a FDA/Food and Drugs Administration (nt.: agência reguladora dos EUA sobre alimentos e medicamentos) está relutante em regulamentar a indústria de plásticos, provavelmente como uma consequência de milhões de dólares dispendidos numa ação lobista feita pela indústria ou como resultado das desinformações publicadas em periódicos científicos.
- By Dr. Mercola
Produtos plásticos são feitos de numerosos químicos diferentes (nt.: gerando as chamadas resinas plásticas), alguns deles conhecidos por agirem como disruptores endócrinos. Estes químicos são similares, em suas estruturas, aos hormônios sexuais naturais e interferem com o funcionamento normal destes hormônios. Poderão ser encontrados em alimentos tipo fast food, processados e caixas para embalá-los e até mesmo naqueles comercializados como sendo orgânicos.1
Uma classe destes químicos, os ftalatos (phthalates), são amplamente empregados para tornar as resinas plásticas mais flexíveis, como o pvc tanto das cortinas do box como das luvas além de embalagens de alimentos, por exemplo. Podem também ser detectados em produtos de limpeza (nt.: estas moléculas de ftalato são também usadas como fixadores de perfumes), cosméticos e produtos de cuidado pessoal (personal care products). Embora intentem fazer as resinas mais duráveis, estes plastificantes não conseguem ficar fortemente ligados às resinas. Isso significa que com calor e o uso, estas moléculas dos plastificantes acabam se desprendendo do produto comercial.
Os norte americanos gastam 87% de seu tempo de vida, em construções fechadas e 6% dentro de veículos,2 totalizando 93% de suas vidas respirando o ar de espaços fechados onde os níveis de muitos poluentes são, muitas vezes, de 2 a 5 vezes maiores do que as concentrações de espaços normalmente abertos.3
Em nosso ambiente de vida, as substâncias químicas em geral, ligam-se às partículas das poeiras, no caso quando prejudiciais, aumentando os risco de exposição, especialmente em crianças pequenas devido ao seu comportamento de levar da mão à boca, tudo o que encontram.4 Exposição também ocorre quando bebemos ou comemos alimentos que tenham tido contato com embalagens, de quaisquer tipos, que contenham ftalatos.
Os cientistas do U.S. Center for Disease Control and Prevention/CDC (nt.: importante órgão federal ligado à saúde nos EUA)5 mediram 13 diferentes metabólitos do ftalato na urina, detectando níveis mensuráveis na população em geral, indicando ampla exposição a eles. Mulheres tinham maiores níveis de metabólitos na urina do que os homens, talvez porque usem mais sabonetes, produtos de banho, xampus e outros ligados ao cuidado pessoal (personal care products), que provavelmente tenham em suas formulações, os ftalatos.
Microplásticos em Muitos de Nossos Alimentos e Água Engarrafada
Depois que pesquisadores detectaram que mais do que 90% da água engarrafada pelas marcas líderes mundiais estava contaminada com microplásticos, a Organização Mundial da Saúde/ONU (nt.: em inglês – World Health Organization/WHO) iniciaram um revisão sobre a água engarrafada.6
Os pesquisadores analisaram perto de 250 garrafas de 19 localidades em 9 países e detectaram uma média de 325 partículas plásticas por cada litro de água vendida.7,8 Os cientistas escreveram que acharam quase duas vezes o número de partículas em água engarrafada quando comparada, em seus estudos anteriores, à água encanada, das torneiras. 9
A ironia é que a maioria dos consumidores compra água engarrafada para evitar a contaminação presente na água encanada. No entanto, a maioria das embalagens de alimentos são feitas da resina plástica policarbonato (nt.: com a numeração ‘7’ abaixo do triângulo de reciclagem e identificado como ‘outros’ ou ‘others’), incluindo outros plastificantes químicos bioativos (nt.: nunca aparecem nominados nos ingredientes ou na composição) como são os ftalatos e o bisfenol-A (BPA).
Os químicos podem desprender-se do material indo para os alimentos sólidos ou líquidos, especialmente quando eles estão quentes. Este risco pode aumentar quando as bebidas engarrafadas são transportadas e estocadas em áreas não refrigeradas. Microplásticos são também detectados nas partes constituintes e mesmo células de alguns alimentos que estamos comendo, demonstrando a habilidade de certas partículas de microplástico de serem incorporadas nos tecidos dos organismos.
Em um estudo,10 pesquisadores provaram que os microplásticos estão indo para o interior das células e causando efeitos significativos sobre os tecidos do músculo azul sob condições de laboratório. Outro 11 investigou a distribuição e o acúmulo e os riscos dos microplásticos (microplastics) sobre a saúde de tecido específico em ratos, detectando que eles se acumulam fortemente no fígado, nos rins e nos intestinos, com um padrão de distribuição dependendo do tamanho da partícula.
Ainda outro estudo 2 constatou que 73% dos peixes mesopelágicos (nt.: peixes que vivem de noite na superfície e de dia nas profundezas) capturados no Atlântico noroeste, tinham microplásticos em seus estômagos — um dos mais altos níveis medidos globalmente. As descobertas preocuparam porque estes peixes vivem em áreas remotas do mundo e podem estar isolados da influência humana. Além disso, são muitas vezes presas de peixes pescados e comidos pelos seres humanos, levando à bioacumulação na cadeia alimentar.
A Academia Norte Americana de Pediatria Adverte aos Pais para Evitarem Plásticos
A American Academy of Pediatrics/AAP (nt.: a Academia Norte Americana de Pediatria) ficou a tal ponto preocupada quanto à exposição química que emitiu uma comunicação advertindo aos pais de que os químicos presentes em corantes, conservantes e embalagens de alimentos poderiam ser perigosos para seus filhos e que estes químicos não estava regulamentados apropriadamente pelas agência governamentais.13
Em uma revisão de quase 4.000 aditivos detectados em produtos alimentícios, determinaram de que 64% não havia pesquisa demonstrando se eram seguros tanto para bebidas como para alimentos sólidos. Este aspecto é particularmente preocupante porque o processo de crescimento em crianças pequenas torna-as mais vulneráveis a efeitos nocivos. A Academia clamou por fortes reformas a serem feitas pela agência reguladora de alimentos e fármacos dos EUA (nt.: Food and Drug administration/FDA), no processo de regulamentação dos aditivos alimentícios.
Em sua declaração política, a Academia adverte aos pais para evitarem estes químicos já que um número crescente de estudos sugerem que eles interferem com hormônios (hormones), com o crescimento e o desenvolvimento das crianças. Dr. Leonardo Trasande, membro do Conselho de Saúde Ambiental da AAP e autor líder desta declaração politica, disse:14
“Existem deficiências críticas na atual regulamentação dos aditivos alimentícios que não fazem o suficiente para assegurarem de que todos os químicos agregados aos alimentos sejam seguros o suficiente para serem parte da dieta familiar. Como pediatras, estamos especialmente preocupados quanto às significativas lacunas nos dados sobre os efeitos sobre a saúde de muitos destes químicos tanto sobre os nenês como as crianças pequenas.”
Os Efeitos de Disfunção sobre a Saúde tanto do BPA como de Outros Químicos da Mesma Família
A exposição ubíqua torna difícil de ser medido o impacto sobre a saúde de uma substância química específica. No entanto, há evidências científicas convincentes da capacidade de plásticos serem disruptores endócrinos, exercendo uma ampla gama de efeitos de disfunção sobre a saúde tanto de pessoas como de animais. Especialmente no estágio pré-natal, as crianças sofrem riscos significativos. Tom Nelter ligado ao Environmental Defense Fund comentou:15
“Qualquer órgão ou sistema em desenvolvimento no feto ou na criança durante o momento em que sofre uma exposição, pode ser alterado de maneiras sutis, porém significativas, mesmo que seja em baixas doses.”
O impacto dos químicos e dos plásticos vem sendo estudado tanto sobre humanos como sobre animais. Dependendo do polímero específico, os efeitos podem variar. Pesquisadores determinaram que muitos são prejudiciais, no entanto à medida que as evidência se aumentam, a indústria produz sua própria, ampla e agressiva, campanha para atacar cientistas e jornalistas que relatam a respeito dos perigos destes químicos.
Usando estudos com animais, pesquisadores são capazes de isolar químico específico para analisar seus efeitos sobre os organismos. Isso é algo que não pode ser feito em estudos humanos, não seria ético. No entanto, embora os efeitos químicos isolados possam ser identificados, é provável que estes efeitos sejam amplificados quando as pessoas são expostas a uma sopa química pela ingestão de múltiplos polímeros que estão presentes em embalagens, garrafas ou mesmo são inalados da poeira e do pó interno e externo dos ambientes.
Animais aquáticos vêm sendo importantes modelos para as doença humanas 16 e têm demonstrado que os químicos têm um efeito claro sobre os sistemas hormonais tanto quanto ao estrogênio com aos hormônios da glândula tiroide.
Dados publicados demonstraram os efeitos negativos do BPA e/ou dos ftalatos sobre os precursores dos óvulos femininos,17 sintomas de asma (asthma) e alergias,18 à resposta inflamatória e ao desenvolvimento disfuncional de espermatozoides ou danos testiculares em camundongos e porquinhos da índia.19
Dr. Frederick Vom Saal, endocrinologista junto à Universidade de Missouri, explana que grande parte da pesquisa inicial em animais envolvia doses muito altas, uma queixa de muitos céticos.
Em resposta, Vom Saal e colegas publicaram um estudo demonstrando que os ftalatos comumente detectados em embalagens de alimentos tinham efeitos adversos sobre a reprodução, em doses quase 25 mil vezes menores do que as que haviam sido previamente testadas ou imaginadas. 20
Os Efeitos sobre os Seres Humanos São Alarmantes
A pesquisa de Vom Saal sugeriu que os plásticos são prejudiciais para o sistema reprodutivo dos animais e causam espermatozoides e óvulos anormais, além de afetarem o desenvolvimento fetal. Os efeitos sobre os humanos são realmente muito danosos.
Embora os estudos humanos sejam na maioria epidemiológicos e podem apenas definir associações e não relações causais, é fácil entender como o consumo de químicos que sejam disruptores endócrinos, podem ter efeitos significativos.
Revisões da literatura demonstram uma ligação entre a exposição ao BPA, ftalatos e outros aditivos com uma redução na fertilidade, função sexual masculina, qualidade do espermatozoides e função imunológica enfraquecida. Além disso, os pesquisadores descobriram que a exposição a aditivos plásticos aumenta o risco de diabetes tipo 2 (type 2 diabetes ), doenças cardíacas, obesidade (obesity), abortos e baixo peso ao nascer.
A pedido da Comissão de Segurança de Produtos de Consumo dos EUA, após estudos que demonstram os efeitos devastadores que produtos químicos em plástico têm sobre as crianças, os fabricantes pararam de adicionar ftalatos às chupetas, chocalhos e brinquedos para dentição de crianças em 1999. 21
Embora reconhecidos “razoavelmente como carcinogênicos humanos” 22 os produtos químicos continuam sendo adicionados aos milhares de produtos. Ainda outro efeito sobre a saúde associado à exposição aos ftalatos é a influência que eles têm no desenvolvimento do gênero masculino à medida que o feto cresce no útero de sua mãe, fazendo com que os machos nasçam com vestígios do feminino (nt.: nem todas as pessoas sabem que todos os fetos serão naturalmente fêmeas se não tiverem o cromossoma Y. É ele que faz com o feto comece a produzir testosterona que lhe fará ir passando do feminino para o masculino. Mas como os ftalatos imitam o hormônio feminino, os fetos não conseguem fazer completamente esta passagem de fêmea para macho).
Os produtos químicos interromperam os sistemas endócrinos da vida selvagem, causando câncer testicular, deformações genitais, baixa contagem de espermatozoides e infertilidade em várias espécies, incluindo ursos polares, veados, baleias e lontras. Pesquisa da Universidade de Pittsburgh descobriu que o mesmo ocorre em humanos.23
O Governo dos EUA Não Está Interessado em Regulamentar os Plásticos
Apesar de rapidamente haver o crescimento do corpo de evidências científicas que demonstram o risco para a saúde humana devido à exposição química, parece que a FDA está bem desinteressada em regulamentar o setor. Um esforço inicial foi feito em 1997, quando a agência estabeleceu o programa Embalagens e Substâncias de Contato com Alimentos (nt.: nome do programa em inglês – Packaging and Food Contact Substances).24
O sistema deveria determinar produtos químicos que eram seguros quando usados em contato com alimentos. A exceção à regra é quando uma substância é considerada “Geralmente Reconhecida como Segura” (nt.: em inglês – Generally Recognized As Safe/GRAS). 25 Essa é uma categoria criada para itens com um longo histórico de uso e considerada como não tendo evidência de efeitos colaterais prejudiciais.
No entanto, a lista GRAS inclui substâncias como açúcar (sugar) e uma lista excepcionalmente longa de polímeros, muitos sem testes independentes de segurança.26 O Conselho de Saúde Ambiental da AAP observou como é fácil obter uma designação GRAS, pois há pouca supervisão e significativos conflitos de interesse.
Isso acontece porque o FDA não faz nenhum teste, mas deixa a decisão ao fabricante de saber se os polímeros, ou qualquer outra substância que toque nossa comida, sejam seguras para que o alimento tocado possa ser consumido. Vários criticaram o sistema, incluindo a AAP, como parte de uma questão maior que é de não reconhecer dados científicos sobre o impacto da exposição.
Uma razão para a facilidade de obter uma classificação GRAS é porque a fabricação de novos produtos químicos e plásticos, é muito mais rápida do que a pesquisa baseada em evidências. Isso coloca o ônus da prova sobre as agências reguladoras em vez dos fabricantes. Outra razão pela qual os reguladores podem ter desconsiderado as preocupações dos pesquisadores com relação à exposição a produtos químicos, é a quantidade significativa de lobbies feitos pela indústria química.
Campanhas Nefastas de Desinformação Projetadas para Dissimular a Verdade
Espelhadas nas táticas empregadas pela indústria do tabaco, as corporações químicas desenvolveram um processo de desinformação suficiente, ao publicar pesquisas próprias em periódicos simpáticos às indústrias, bem como usando lobby intensivo para dificultar o trabalho dos pais.
Segundo o Center for Responsive Politics,27 a Dow Chemical gastou perto de $14 milhões de dólares, em 2016, fazendo lobby no Congresso e o American Chemistry Council 28 — uma organização guarda-chuva de lobby dos fabricantes de plástico — despende entre $5 milhões e $13 milhões de dólares, a cada ano, fazendo lobbying no Congresso, desde 2009.
Infelizmente, isso significa que muitos produtos químicos permanecem sem regulamentação, enquanto campanhas de desinformação bem documentadas ao longo de décadas são usadas para criarem pesquisas para a indústria química, a fim de minarem os estudos que comprovam que esses produtos químicos prejudicam a saúde humana.29 Ex-funcionário e advogado da Agência de Proteção Ambiental (EPA) Erik Olson diz: “Para ser franco, é um sistema de honra”.
Enquanto Olson acredita que a EPA faz um trabalho terrível de proteção das pessoas, acredita que a FDA é ainda pior, dizendo que “eles estão na cama com a indústria. Completamente”. 30 Ele não está sozinho em sua caracterização da FDA. Norah MacKendrick, Ph.D., professora de sociologia ambiental da Rutgers University, reflete os mesmos sentimentos em seu recente livro.
Antes do pediatra da AAP, Trasande, fazer sua conclusão, de que a agência norte americana, FDA, realmente não protege as crianças, dispendeu dois anos avaliando a segurança dos aditivos alimentícios. Acredita que a declaração de sua é um consenso conservador de seus 67 mil membros e clama: “Não somos um aglomerado de pediatras ‘verdes’ que abraçam árvores.”31
Muitos relatórios investigativos do Center for Public Integrity observam que os pesquisadores, financiados pelas corporações, favorecem dois periódicos: Critical Reviews and Toxicology e Regulatory Toxicology and Pharmacology.
Especialistas em saúde pública desconsideram estas publicações por conhecerem ser periódicos de vaidade não confiáveis desenhados para a fabricação e a disseminação de dúvidas científicas. David Michaels, Ph.D., professor junto à Escola de Saúde Pública da George Washington University afirma:32
“Transmitem uma aparente revisão aos pares e credibilidade à ciência de ‘defesa do produto’ — mas são estudos mercenários que não foram projetados para contribuírem para o avanço científico, mas sim para ludibriarem a saúde pública e as proteções ambientais, além de destruírem os pleitos públicos.
Corporações que se opõem à saúde pública ou regulamentos ambientais, aderem aos estudos fraudulentos e análises questionáveis que são publicados nestes periódicos mercenários, durante o desdobrar dos processos regulatórios ou mesmo judiciais para gerarem e fabricarem incertezas científicas.”
Mesmo a Melhor Xícara de Café Não Salvará o Futuro da Saúde Humana
O rápido desenvolvimento de novas resinas plásticas e de substâncias e produtos químicos tem sido o combustível que inflama a mentalidade do descartável. Isso assolou a humanidade depois que a produção em massa de plásticos começou no planeta. A voracidade pelos produtos de uso único que facilmente são descartados vem sendo a uma imensa ruína ambiental que se lega, gerando profunda indagação sobre como será o futuro.
Embora muitas companhias tenham começado a prometer uma redução no uso de canudos (straws) e copos plásticos descartáveis, isso provavelmente levará a uma mudança na forma de pensar da sociedade como um todo no sentido de ocorrer um significativo impacto sobre a saúde humana e o ambiente.
Embora fosse excelente acreditar que tanto a agência que tem responsabilidade sobre os alimentos e os fármacos – FDA/Food and Drugs Administration – como a que protege o ambiente – EPA/Environmental Protection Agency – estariam cuidando das gerações futuras, a realidade é uma só: cada um de nós precisa assumir a responsabilidade de suas escolhas pessoais a cada dia e a cada compra. Como já vem sendo demonstrado há muito tempo, temos o imenso poder de mudanças ao elegermos o que queremos, empregando aquilo que temos em nossas carteiras.
Fazer escolhas saudáveis para nossa família, direciona os fabricantes a produzirem produtos demandados pelo mercado consumidor. Para cooperar nestas escolhas no sentido de reduzir a exposição aos plásticos, ler o artigo anterior do autor desta matéria, chamado: “Phthalate Exposure Threatens Human Survival.”
Fontes e Referências
- 1 Coalition for Safer Food Processing and Packaging, Testing Finds Industrial Chemical Phthalates in Cheese
- 2 Journal of Exposure Analysis and Environmental Epidemiology (2001) 11, 231
- 3 U.S. Environmental Protection Agency, The Inside Story
- 4, 5 Centers for Disease Control and Prevention, Phthalates Fact Sheet
- 6, 9 The Guardian, March 14, 2018
- 7 Orb Media, Plus Plastic
- 8 Fredonia State University of New York, Synthetic Polymer Contamination in Bottled Water
- 10 Environmental Science and Technology, 2012;46(20): 11327
- 11 Scientific Reports, 2017;(46687)
- 12 Science Daily, February 16, 2018
- 13, 14 American Academy of Pediatrics, July 23, 2018
- 15 Vox, September 11, 2018
- 16 Comparative Biochemistry and Physiology, 2007;145(1)
- 17 PNAS, 2012;109(43)
- 18 Environmental Health Perspectives, 2008; 116(7)
- 19 Philosophical Transactions 2009;364(1526)
- 20 Reproductive Toxicology, 2012;34(4)
- 21 U.S. National Library of Medicine, ToxTown, Phthalates
- 22 National Toxicology Program, Thirteenth Report on Carcino
- 23 EurekAlert! March 5, 2015
- 24 U.S. Food and Drug Administration, Regulatory Background
- 25 U.S. Food and Drug Administration, Generally Recognized as Safe
- 26 Electronic Code of Federal Regulations
- 27 Center for Responsive Politics, Dow Chemical
- 28 Center for Responsive Politics, American Chemistry Council
- 29, 30, 31, 32 Washington Post, September 12, 2018
Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, janeiro de 2019.