O Resumo da História.
- Pesquisa recente revela que as pessoas que utilizam sabões líquidos ou não, que sejam desinfectantes corporais, pegando uma nota de caixa registradora termo impressa e daí comendo batatas fritas, absorvem quantidades significativamente relevantes de Bisfenol-A (BPA) das notas que utilizam este plastificante no processo tecnológico de impressão no papel;
- A absorção do BPA ocorre em pessoas que manuseiam este tipo de nota mesmo por um período pequeno como de 2 segundos. O estado norte americano de Connecticut é o único que já baniu este plastificantes, BPA, nas notas das caixas registradoras termo impressas;
- Muitos restaurantes estão empregando embalagens importadas como caixas (nt.: seriam importadas da China e da Índia e são daqueles que usam para pizza, comida chinesa e outros alimentos ‘delivery’) e filmes plásticos que podem conter substâncias perigosas como são o perclorato e os perfluorcarbonos (PFCs) que os fabricantes norte americanos cessaram de usar (nt.: ver link – http://actualidad.rt.com/sociedad/view/144089-pizza-caja-salud-amenaza);
- Pesquisa recente mostra que os refrigerantes ingeridos diariamente, envelhecem nossas células imunológicas na mesma proporção como faz o hábito diário de fumar.
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2014/11/05/fast-food-packaging-chemicals.aspx
By Dr. Mercola
Uma série de químicos comuns são potentes disruptores endócrinos, significando que eles geram disfunções em nossas funções hormonais. O químicos disruptores endócrinos (nt.: em inglês – endocrine disrupting chemicals/EDCs) são similares estruturalmente a nossos hormônios sexuais naturais, como os estrogênios.
Estes químicos podem interferir potencialmente com a fisiologia normal, mesmo em quantidades extremamente baixas. Nossas glândulas endócrinas regulam processos vitais como o metabolismo, a reprodução, o crescimento e o desenvolvimento.
A atividade do hormônio é auxiliar a regulação de nossa função celular, enviando sinais que o instruem a cumprir certas tarefas, mas os disruptores interferem com a sinalização hormonal adequada.
Estes químicos, como o bisfenol-A (BPA), podem mimetizar nossos hormônios naturais, enganando o corpo no sentido de aumentarem ou bloquearem a produção dos sinais dos hormônios pela captura dos receptores celulares específicos dos hormônios. Por isso, compostos que interferem com estes processos vitais podem gerar efeitos profundos.
O bifenol A (Bisphenol-A/BPA) é muito conhecido como sendo um disruptor endócrino e de acordo com recente trabalho, uma cadeia de eventos que provavelmente ocorre milhões de vezes por dia por todo os EUA, na verdade, maximiza o dado feito por estes químicos. Como reportou o periódico Time Magazine:1
“De acordo com um novo estudo2… as pessoas que utilizaram desinfectantes de mãos, tocando uma nota expedida por uma caixa registradora termo impressa e então comendo batatas fritas, foram rapidamente expostas a altos níveis de bisfenol A (BPA), uma substância química amplamente utilizada para cobrir o papel destas notas”. [o destaque é do autor deste artigo]
Triclosan, Notas e Recibos, além de Dedos Engraçados Maximizam a Exposição Química.
Todas estas coisas: triclosan (o ingrediente ativo em muitos desinfetantes de mãos), bisfenóis (tantos os BPA como os BPS), e óleos vegetais (vegetable oils) são prejudiciais à nossa saúde isoladamente.
A pesquisa mencionada agora mostra que quando combinados, nós criamos um situação na qual nosso corpo absorve a maior quantidade possível de toxinas… Antes de tudo, a absorção de BPA através de nossa pele promove altos níveis de BPA biologicamente ativo em nosso organismo, quando comparada com a ingestão dele via alimento contaminado.
“Quando os cientistas acrescentam dois outros fatores—esfregar as mãos com desinfetante de mãos e comer alimentos engordurados—a evidência aponta a uma super dimensionada dose de BPA”, observa o Time Magazine.
‘Os químicos usados para fabricar estes desinfetantes, sabões, loções e protetores solares, desabilitam a capacidade da pele de agir como uma barreira e com isso eles tornam-se amplificadores de penetração’, diz [o autor do estudo], o professor vom Saal.
Assim o BPA entra no corpo mais eficientemente do que de outra maneira teria feito. A gordura do alimento e outros óleos podem agir de maneira similar já que o BPA ele mesmo é lipossolúvel…”
Incrivelmente, a absorção do BPA ocorre em pessoas que ficam com o recibo ou nota (receipt) nas mãos, por tão pouco como DOIS SEGUNDOS! De acordo com o autor do estudo, as quantidade de absorção do BPA detectadas em seu estudo “estão em uma zona onde os efeitos associados com a obesidade, diabetes (obesity, diabetes) e efeitos neurológicos podem se manifestar”.
Pesquisas anteriores também sugeriam cautela como uma garantia ao se manusear estas notas, mesmo se fosse somente pelo tempo suficiente de colocá-las dentro da carteira. Um estudo de 2010 publicado no periódico Analytical and Bioanalytical Chemistry3 detectou que dos 13 papéis impressos termicamente analisados, 11 continham o BPA.
No estudo, pegar este papel por cinco segundos era suficiente para transferir o BPA para a pele da pessoa e a quantidade de BPA transferida aumentava em mais de 10 vezes se os dedos estivessem molhados ou engordurados (como se há pouco tivesse aplicado loção ou comido alimento gorduroso).
Até agora, leis foram aprovadas em uma dúzia de estados dos EUA banindo o BPA de uma variedade de produtos, primariamente dirigidos para crianças, como mamadeiras e copinhos de chá. O estado de Connecticut é o único estado que baniu o BPA de notas e recibos.
Outros Químicos Perigosos em Embalagens de ‘Fast Food’.
Um outro perigo associado ao ‘fast food’ se relaciona às embalagens utilizadas. Enquanto os fabricantes norte americanos cessaram o uso do perclorato e dos perfluorcarbonos (PFCs) em filmes antiaderente e caixas de papelão para ‘delivery’, muitos restaurantes estão usando caixas e filmes importados (nt.: caixas tipo para pizza e comida chinesa).
Estas embalagens podem ainda conter estas substâncias químicas perigosas. A pesquisa tem mostrado que os PFCs podem causar:4, 5
- Infertilidade — Tanto o PFOA como o PFOS – ambos da família dos PFCs- (nt.: ver o link – https://nossofuturoroubado.com.br/as-tres-fontes-de-contaminacao-toxica-trafico-produtos-de-cuidado-pessoal-e-plasticos/) vêm demonstrando que aumentam dramaticamente as chances de infertilidade. Em um estudo de 2009, o PFOS aumentava o risco de infertilidade em qualquer lugar de 70 a 134%, enquanto o PFOA estava conectado a um aumento de 60 a 154% nas chances de infertilidade.
- Doenças da tireoide — Um outro estudo publicado no periódico Environmental Health Perspectives detectou que o PFOA pode danificar nossa função da tireoide. Indivíduos com as concentrações mais altas de PFOA foram mais do que duas vezes propensos a reportar doenças atuais de tireoide, comparados àqueles com concentrações menores.
- Câncer — O PFOA tem sido associado com tumores em pelo menos quatro órgãos diferentes em animais de laboratório (fígado, pâncreas, testículo e glândulas mamárias em ratos) e também tem sido conectado com aumento de câncer de próstata em trabalhadores de fábricas desta molécula. A EPA tem definido como “possivelmente carcinogênico” e tem determinado de que o PFOA “expõe os seres humanos a riscos quanto ao seu desenvolvimento e à sua reprodução”.
- Problemas no sistema imunológico — Vários estudos feitos por cientistas suecos indicam que os PFCs têm efeitos adversos sobre o sistema imunológico. Como descrito no relatório da ONG EWG sobre os PFCs, dentre os membros da família dos perfluorcarbonos, o PFOA foi detectado diminuindo todas as células imune das populações estudadas, no timo e no baço, além de causar imunossupressão.
- Aumento dos níveis do colesterol LDL – Um estudo publicado no periódico Archives of Pediatric & Adolescent Medicine detectou que crianças e adolescentes com altos níveis de PFOA tinham altos níveis de colesterol total e LDL ou o “ruim” colesterol, enquanto o outro membro da família dos PFCs, o PFOS, estava associado com o aumento do colesterol total, incluindo tanto o LDL e o HDL ou o “bom” colesterol.
Para mais informações sobre os estudos conectando os PFCs com vários problemas de saúde, ver o abrangente relatório da ONG Environmental Working Group/EWG6 sobre este tópico.
Em respostas às preocupações de que os PFCs ainda estão alcançando os consumidores através de embalagens importadas de ‘fast food’, uma petição foi criada por grupos de consumidores e de saúde e recentemente apresentada7 junto à agência de alimentos e medicamentos dos EUA (nt.: em inglês – Food and Drug Administration/FDA) requerendo de que ela regulamente no sentido de “fechar esta lacuna e efetivamente banir estes químicos na produção de alimentos”.
Refrigerantes Nos Envelhecem Tanto Quanto Fumar, Afirmam os Pesquisadores.
Em notícias relacionadas, pesquisa publicada no periódico American Journal of Public Health8 afirma que beber refrigerantes diariamente envelhecem nossas células imunes num grau muito semelhante ao hábito diário de fumar. Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores estudaram o efeito dos refrigerantes adocicados quanto aos telômeros (telomeres)(nt.: ver o link – http://pt.wikipedia.org/wiki/Telômero) humanos.
Cada célula em nosso corpo tem um núcleo e dentro dele estão os cromossomos que contêm os nossos genes. O cromossomo é feito de dois “braços” e em cada um deles está um única molécula de DNA. Uma típica molécula de DNA é formada em sua extensão por, mais ou menos, 100 milhões de bases. Ele é enrolado em forma de espiral que se estende de um fim de um cromossomo ao outro, formando a figura de uma letra ‘x’.
É na ponta extrema de cada braço que iremos encontrar o telômero. Nossos telômeros vão encurtando com o passar dos tempos porque não podem replicar completamente a cada momento que a célula se divide. Por isso, ao passo que vamos envelhecendo, nossos telômeros vão encurtando, encurtando… Como observado pelo Time Magazine:9
“Telômeros mais curtos estão sendo associados com malefícios da saúde como diminuição na expectativa de vida e mais estresse, doenças cardiovasculares, diabetes e câncer… [A autora do estudo, Elissa Epel, PhD] e sua equipe analisaram dados de 5.309 adultos no National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES), durante 14 anos.
Detectaram que pessoas que ingerem mais refrigerantes adocicados tendem a ter telômeros mais curtos. Bebendo mais ou menos 1/4 de litro de refrigerante por dia, corresponde a 1,9 anos de envelhecimento adicional, enquanto beber uma porção de pouco mais de 1/2 litro dia, o envelhecimento estava associado a mais 4,6 anos.
Esta última situação, apontam os autores, é exatamente a mesma associação encontrada entre o comprimento dos telômeros e o fumar… ‘A mais extremada dose de açúcar que se pode colocar em nosso organismo em questão de segundos ao se beber bebidas açucaradas é efetiva e exclusivamente tóxica para o metabolismo’, diz ela”.
A Verdade Nada Doce Sobre os Adoçantes Artificiais.
Outro perigo inerente aos alimentos processados chama-se: adoçantes artificiais (artificial sweeteners)10 . Venho discutindo este tema em muitos artigos anteriores. Mais recentemente, um estudo publicado no periódico Nature11 concluiu que os adoçantes artificiais induzem à intolerância à glicose pela alteração do equilíbrio microbiano em nossos intestinos. Isso por sua vez aumenta os nossos riscos de diabetes. Já outros estudos têm detectado resultados similares, levantando sérias questões sobre a sensatez e a conveniência da recomendação de adoçantes artificiais para diabéticos.
Um estudo de 2012 publicado no periódico PLOS One12 detectou que a exposição crônica pela vida de aspartame, começando in utero, produz mudanças nos parâmetros da glicose em camundongos. Os pesquisadores usaram uma dosagem de aspartame que aproxima da dose diária aceitável/DDA (nt.: ou a ingestão diária aceitável/IDA que em inglês é: allowable daily intake/ADI) indicada para o aspartame nos EUA (aprox. 50 mg/kg de peso corporal). Não só o aspartame foi detectado que decrescia a sensibilidade à insulina comparada aos controles, mas também ameaçava a função cerebral.
Como venho mencionando em incontáveis ocasiões, otimizar nossa sensibilidade à insulina é o ponto chave para uma saúde ótima, como a resistência à insulina é uma característica de praticamente todas as doenças crônicas que se possa imaginar, sendo destacada especialmente na diabetes tipo 2. Agora, contrariando a crença popular, o aspartame vem sendo revelada como uma substância que na verdade decresce ou piora a resistência à insulina, que é completamente ao contrário daquilo que se quer—especialmente se já somos pré diabéticos ou diabéticos!
Camundongos machos alimentados com aspartame também experimentaram ganho de peso significativamente maior ao serem comparados ao grupo controle, enquanto o ganho de peso das fêmeas não foi afetado pela dieta de aspartame comparadas aos controles. E mais, depósitos de gordura visceral—aquela gordura perigosa que se deposita em torno de nossos órgãos internos e que está associada com um aumento no risco de doenças cardíacas em seres humanos—aumentou em camundongos alimentados com aspartame, de ambos os sexos. Camundongos alimentados com aspartame de ambos os sexos também tinham, em jejum, níveis elevados de glicose no sangue quando comparados aos que não estavam consumindo aspartame. Outro estudo publicado em 2007 no periódico Diabetes Care13 reportou resultados similares.
O fato de que o aspartame pode alterar o equilíbrio de nossa vida microbiana, tem sido demonstrado em estudo anteriores. Um deles, publicado no periódico Clinical and Experimental Rheumatology14 revelou uma conexão potencial entre o aspartame e a síndrome do intestino irritável/SII (nt.: em inglês – irritable bowel syndrome/IBS). O adoçante ‘Sucralose’ (Splenda) que está associado com muitas dos mesmos efeitos adversos do aspartame, também tem sido encontrado dizimando nossa flora intestinal. De fato, pesquisa publicada no periódico Journal of Toxicology and Environmental Health15 em 2008, detectou que o produto ‘Splenda’ reduz em 50% a quantidade da flora benéfica em nossos intestinos!
As Gorduras ‘Trans’ do ‘Fast Food’ São Substituídas por Variedades Ainda Mais Perigosas.
Por último, mas não menos importante, quero me direcionar para o fato das gorduras nos chamados alimentos ‘fast food’ que maximizam a absorção de BPA através de nossas mãos e dedos—especialmente se nós também usamos desinfetante de mãos… Como todos sabem nos EUA, em novembro de 2013, a agência de alimentos e medicamentos norte americano, a FDA, anunciou 16 que estava considerando sobre a remoção parcial das gorduras hidrogenadas—a fonte primária das gorduras ‘trans’—da lista dos ingredientes “normalmente reconhecidos como seguros” (nt.: em inglês – “generally recognized as safe”/GRAS). Este é um grande passo na direção acertada, mas infelizmente parece que a indústria dos alimentos simplesmente substituiu uma gordura perigosa por outra mais prejudicial…
Como explicado pela jornalista investigativa Nina Teicholz, autora do livro The Big Fat Surprise: Why Butter, Meat, and Cheese Belong in a Healthy Diet, enquanto as gorduras ‘trans’ vem sendo reconhecidas como nocivas e estão em processo de serem eliminadas, estamos ainda enfrentando um imenso problemas porque os restaurantes estão retornando a usar os óleos vegetais corriqueiros (como de amendoim, milho e soja) para frituras e estes óleos se degradam em produtos oxidados tóxicos quando aquecidos. Na Noruega, um grupo de pesquisa está tentando avaliar os efeitos sobre a saúde dos trabalhadores nos restaurantes, mas, como a autora Nina observa:
“[Estes compostos voláteis] são bem difíceis de serem estudados porque… são muito instáveis. São muito difíceis de serem isolados. Uma coisa que estes pesquisadores fizeram, foi simplesmente mostrar que estes produtos existem. Existe um categoria completa chamada aldeídos que são particularmente preocupantes. Um grupo fazendo uma pesquisa em animais, detectou que exposições em doses muito baixas, estes aldeídos causavam tremenda inflamação que está relacionada à doença do coração. Eles oxidavam o colesterol LDL que se pensa ser este colesterol aquele que se torna perigoso. Existe uma conexão com a doença cardíaca. Também existe evidência de que estes aldeídos estão associados em particular com o Alzheimer. Parecem ter um efeito muito severo sobre o organismo”.
Um pesquisador encontrou que os aldeídos cíclicos causam um choque tóxico em animais através de lesões gástricas. Agora sabemos muito mais sobre o papel que nosso intestino desempenha em nossa saúde e a ideia de que os aldeídos dos óleos vegetais aquecidos podem danificar nosso sistema gástrico é consistente com o aumento que vemos nos problemas imunológicos e nas doenças gastrointestinais relacionadas.
“Quando a FDA livra-se das gorduras ‘trans’… os restaurantes começam a usar, regularmente, em seu lugar estes óleos líquidos… buscam a opção mais barata possível para este uso… A FDA realmente não considerou qualquer informação sobre estes produtos de oxidação. Quando implementamos uma normatização, supõe-se que tenhamos pesquisado sobre riscos. O que poderá ocorrer se implementarmos uma nova norma? Neste caso, a FDA não fez esta pergunta”, destaca Nina.
Dicas para nos Auxiliar a Evitarmos as Substâncias Químicas Tóxicas.
Vivemos num mundo intoxicado e não podemos nos livrar de todos estes perigos químicos. No entanto, podemos limitar ou minimizar nossa exposição. Como demonstrado no estudo em destaque, a segurança não pode ser verificada estudando-se um deles isoladamente, já que combinações deles podem aumentar dramaticamente tanto sua absorção como seus efeitos biológicos…
No caso do BPA, temos a combinação entre os desinfetantes de mãos descascando a pele e permitindo maiores penetrações do químico; seguido pelo toque de notas ou recibos que contenham BPA e alimentos engordurados. Esta combinação de triclosan, BPA e gorduras, leva a maximizar a absorção do BPA que é conhecido como causador de danos em pequeníssimas quantidades… Existem incontáveis outros químicos para se cuidar também. Para minimizar nossa exposição a alguns dos tóxicos mais pesquisados, consideremos as seguintes sugestões (nt.: como estas dicas já constaram de outros artigos do Dr.Mercola, sugerimos acessar a estes dois links de traduções anteriores, onde no final estão explicitadas suas dicas. Grato):
https://nossofuturoroubado.com.br/documentario-revela-os-perigos-de-quimicos-do-dia-a-dia
https://nossofuturoroubado.com.br/revelados-os-piores-disruptore-endocrinos-e-podem-aumentrar-os-riscos-de-cancer.
- 1 Time October 22, 2014, DOI: 10.1371/journal.pone.0110509
- 2 PLOS One October 22, 2014
- 3 Analytical and Bioanalytical Chemistry July 11, 2010: 398(1); 571-576
- 4 National Collaborating Centre for Environmental Health October 2010, Potential human health effects of perfluorinated chemicals (PFCs) (PDF)
- 5 Environmental Working Group, PFC Health Concerns
- 6 EWG’s Guide to Perfluorochemicals
- 7 Washington Post October 16, 2014
- 8 American Journal of Public Health June 21, 2014 [Epub ahead of print]
- 9 Time October 17, 2014
- 10 Science News October 1, 2014
- 11 Nature October 9, 2014: 514; 181-186
- 12 PLoS ONE April 3, 2012: 7(4): e31570
- 13 Diabetes Care July 2007; 30(7e59)
- 14 Clinical and Experimental Rheumatology July 4, 2012 [Epub ahead of print]
- 15 Journal of Toxicology and Environmental Health Part A 2008;71(21):1415-29
- 16 Federal Register November 8, 2013
- 17 EWG October 28, 2013
- 18 EWG Skin Deep
Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, novembro de 2014.