Resumo da história.
- Ela ajuda a que vejamos nosso corpo como um “super organismo” composto por um grupo diverso de microrganismos simbióticos. Um equilíbrio adequado deles é essencial para uma ótima saúde tanto física como psíquica;
- Pesquisa recente sugere que muitas pessoas estão com sua flora intestinal benéfica deficiente, fazendo com que isso seja levado em consideração de uma maneira muito objetiva se quisermos nos sentirmos bem, tanto física como psicologicamente;
- As bactérias intestinais influenciam o processo e a utilização dos nutrientes das dietas; auxiliam contra doenças geradas pelos alimentos e podem impactar a eficácia dos medicamentos. Estudo recente informa que as drogas ligadas à quimioterapia necessitam de determinadas bactérias intestinais para poderem funcionar;
- Determinada microbiota e bactérias benéficas vêm sendo detectadas como produtoras de sinais psicotrópicos benéficos como a serotonina e dopamina. Tais “psicobióticos” podem vir a ser empregados, no lugar de fármacos, para o tratamento de enfermidades psiquiátricas; e
- Pesquisadores têm identificado bactérias específicas dos intestinos correlacionadas com a artrite reumatoide (AR). Nos anos 80, o Dr. Brown (nt.: Thomaz Brown, médico norte-americano que na década de 30 trabalhou com este assunto e propôs a relação de um microrganismo e a AR) sugeriu que a AR era causada por um micoplasma.
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2013/12/09/microbiota-forgotten-organ.aspx
By Dr. Mercola
Os pesquisadores estão cada vez mais, começando a reconhecer a microbiota intestinal como um de nossos “órgãos”1 desconhecidos e por isso desconsiderados. Podemos mesmo ter uma visão mais ampla e vermos nosso corpo como um “super organismo” composto de microrganismos simbióticos, como proposto no vídeo acima.
De qualquer forma, é inegável a poderosa influência que estes microrganismos têm sobre nossa saúde mental e psíquica. Serão grandes novas desde que isso consiga nos colocar em uma posição distinta do poder sobre nossa saúde e bem estar. Como recentemente publicado pelo Institute of Science in Society:2
“O estudo que rapidamente vem progredindo sobre a microbiota humana tem revelado que os seres humanos não são seres que se contém em sua individualidade, mas em vez disso, super organismos enormemente complexos que confundem a distinção de onde ‘nós’ terminamos e ‘ela’ começa.
A microbiota humana consiste em um estimado número de 100 trilhões de células, pelo menos 10 vezes o números de células e nova pesquisa está revelando como esta relação simbiótica determina a saúde humana e a doença”.
Pesquisa recente sugere que muitas pessoas são deficientes em bactéria intestinal, tornando-se uma importante consideração se queremos nos sentir em ótima forma, física ou psicologicamente.
Este estudo3,4 em questão, um quarto dos participantes foram detectados terem 40% menos bactéria intestinal do que a média necessária para uma boa saúde. Participantes obesos estão particularmente sob risco.
Nosso Corpo Visto como um ‘Super Organismo’ Simbiótico.
As trilhões de bactérias coabitam dentro de nós não estão restritos ao nosso trato intestinal. Elas também colonizam nossa pele—tanto na parte externa como mais profundamente debaixo das camadas superficiais—em nossa boca, saliva e ainda mais.
Por exemplo, seis diferentes tribos de bactérias benéficas foram detectadas estarem nas dobras dos nossos cotovelos (crook of your elbow), onde umedecem nossa pele ao processarem gorduras brutas.
As bactérias no nosso intestino podem ser consideradas entre as mais importantes no entanto, devido a suas amplas taxas e cascateantes efeitos sobre a saúde. É bem conhecido que alterar o equilíbrio das bactérias no nosso trato digestivo pode alterar nosso sistema imunológico, por exemplo.
E uma vez que nosso sistema imunológico esteja comprometido, nosso organismo torna-se mais vulnerável a toda a sorte de invasores alienígenas, inflamações e doenças.
Mesmo o National Institutes of Health cita pesquisa que mostra que “variações na composição das comunidades microbiais podem contribuir para condições crônicas de saúde, incluindo diabetes, asma, obesidade e desordens digestivas”.
Influência Bacteriana Sobre o Que Acontece aos Nutrientes e Fármacos Uma Vez Dentro de Nosso Organismo.
As bactérias intestinais têm também sido relacionadas a influências tanto no processamento como na utilização dos nutrientes de nossa dieta5,6; elas protegem contra doenças geradas pelos alimentos7, além de poderem mesmo ter um profundo impacto sobre a eficácia dos fármacos. Por exemplo, pesquisa recente informa que os fármacos da quimioterapia na verdade necessitam determinadas bactérias intestinais para poderem funcionar! Como reportou a Science News:8
“Pacientes de câncer podem carregar poderosos petardos contra tumores em seus intestinos. Dois estudos independentes indicam que as bactérias intestinais ajudam os fármacos quimioterápicos na luta contra tumores.
…Em experimentos utilizando ratos, os antibióticos dificultaram a habilidade de dois tipos de tratamento anticâncer para combater linfomas e tumores de pele e de cólon9… Um estudo separado10… mostra que as drogas da quimioterapia chamadas ciclofosfamidas fazem com que as bactérias no intestino se movam em direção ao sistema linfático. Uma vez lá, elas desencadeiem a produção de células imunes que então matam as células do tumor…”
As bactérias têm também sido identificadas como os maiores atores na distribuição de nossa gordura corporal, do metabolismo e na regulação de nosso humor e memória. Pesquisa que coletou dados, na verdade, mostra que problemas em nossos intestinos podem impactar diretamente nossa saúde mental (mental health), levando a situações tipo ansiedade e depressão. Também auxiliam em educar nossas células imunológicas—informando-as que patógenos devem eliminar e quais deixar em paz.
Psicobióticos—O Futuro da Psiquiatria.
Bactérias benéficas conhecidas como probióticas podem ser a resposta que estamos procurando dirigir para o ascendente crescimento de problemas de saúde mental tais como a depressão. Um artigo recente publicado no Popular Science11 fala do aumento dos “psicobióticos” na ciência psiquiátrica, afirmando:
“Compostos farmacológicos para tratamento psiquiátrico são numerosos e acima dos 20% de todos os norte-americanos ingerem algum tipo de medicação psicotrópica totalizando algo em torno de BRL109.20 bilhões de dólares anualmente.
Enquanto existem chamadas para que se reduza o consumo destes químicos, primeiramente devido ao fato de que muitos são ineficazes, existe uma pressão constante do público para ter todos os seus problemas resolvidos pelas pílulas.
Há um processo diferente – e menos custoso – para lidar com o estresse e outros problemas psicológicos embora até recentemente tem havido pouca ou nenhuma atenção dirigida a esta opção. O tratamento não envolve nenhum químico individual, mas em vez disso uma plêiade deles que atuam para reduzir a inflamação, acalmar o estresse e levar a um humor mais agradável… Eles são chamados simplesmente, psicobióticos.
… [Um] psicobiótico é um ‘organismo vivo que, quando ingerido em quantidades adequadas, produz um benefício de saúde em pacientes que sofrem enfermidade psiquiátrica’. Estes organismos vivos englobam não só os probióticos, mas também outras bactérias conhecidas como produtoras de sinais psicotrópicos tais como a serotonina e a dopamina”.
De acordo com um artigo publicado no último mês de junho no periódico Biological Psychiatry12, os autores sugerem que mesmo problemas severos ou crônicos de saúde mental, incluindo desordens de estresse pós traumático (post-traumatic stress disorder/PTSD), podem ser eliminados através do uso de certos probióticos.
Duas cepas que mostraram ter influência de acalmar, em parte pela minimização dos hormônios do estresse, são Lactobacillus helveticus e Bifidobacterium longum. Outras podem ter efeitos similares, embora mais pesquisas são necessárias para identificá-las.
“Como uma classe de probiótico, estas bactérias são capazes de produzir e liberar substâncias neuroativas como o ácido gama-aminobutírico e serotonina, que agem sobre o eixo intestino-cérebro. Avaliação pré clínica em roedores sugere que certos psicobióticos possuem atividades antidepressivas ou ansiolíticas. Os efeitos podem ser mediados pelo nervo vago, espinha dorsal ou o sistema neuroendócrino”, afirma o artigo13.
O Conhecimento deste ‘Órgão Esquecido’ é Rapidamente Montado.
O Institute of Science in Society14 menciona dois grandes esforços colaborativos que auxiliam nossa compreensão do bioma microbiano humano: o International Human Microbiome Consortium e o US National Institute of Health’s Human Microbiome Project (HMP). Para isso, quero agregar um terceiro, chamado The American Gut Project. Este projeto baseia-se em outros, incluindo os extensos cinco anos do Human Microbiome Project que está próximo de sua conclusão no final deste ano de 2013.
O objetivo do Human Microbiome Project era “caracterizar as comunidades microbianas detectadas em espaços múltiplos do organismo humano e procurar por correlações entre mudanças no bioma microbiano e a saúde humana”. Até agora, estes dados reunidos resultaram em 190 trabalhos científicos, juntamente com um repositório de recursos que os cientistas podem acessar para explorar as relações entre as bactérias intestinais e doenças.
O American Gut Project decidiu dar um passo a frente ao permitir que o público norte americano participasse dele. (Publiquei um convite à participação do projeto –join the project– em dezembro do último ano. Felizmente, alguns decidiram participar, como eu próprio. Se o leitor não o fez, ainda pode no website Human Food Project’.15). Toda a informação reunida por este projeto será tornada pública. É um projeto bem ambicioso procurando identificar os parâmetros para uma flora intestinal ideal e como a dieta a afeta.
O que é particularmente excitante sobre este projeto é o fato que ele nos permitirá avaliar realmente e comparar os efeitos de um diversificado conglomerado de estilos de vida. Os estudos científicos quase sempre focam em escolher cuidadosamente grupos de pessoas que são estudados para um propósito específico, para efetivamente confirmar ou desfazer-se da hipótese. Este projeto, por outro lado, vai romper com esta dúvida sobre os efeitos da flora intestinal de uma miríade de opções de estilo de vida, por pessoas de todas as etnias e idades. De acordo com o Professor Rob Knight do CU-Boulder’s BioFrontiers Institute:16
“O aspecto chave do projeto é o entendimento de como a dieta e o estilo de vida, se por escolha – tipo atleta ou vegetariano – ou por necessidade, incluindo aqueles que sofrem de doenças autoimune particulares ou que tenham alergias alimentares, afetam a constituição da população microbiana”.
Microrganismos Intestinais Conectados à Artrite Reumatoide.
Em notícias relacionadas, os pesquisadores vem identificando tipos específicos de bactérias intestinais que estão correlacionadas com a artrite reumatoide—uma doença crônica auto imune que afeta em torno de 1% da população norte americana. Pelo menos 2 milhões de norte americanos tem definida a artrite reumatoide clássica. A maioria dos pacientes tem uma incapacidade progressiva e o custo anual desta doença nos EUA está estimado ser acima de BRL3.21 bilhão de dólares. De acordo com os National Institutes of Health17 (NIH), que recentemente revelou os resultados da pesquisa:
“A descoberta sugere um papel potencial para as bactérias nestas doenças auto imunes… O microbioma intestinal vem sendo conectado à artrite em estudos de animais. Para ver se estes microrganismos podem também estar associados com a artrite reumatoide em seres humanos, o Dr. Dan Littman da Escola de Medicina da NYU, liderou um grupo de pesquisadores que examinaram o DNA em 144 amostras de fezes tanto de pessoas saudáveis como de pessoas com artrite reumatoide ou artrite psoriática”.
Os pesquisadores detectaram que a bactéria Prevotella copri estava presente no bioma microbiano intestinal de:
- 75% daqueles que estavam no início da manifestação, sem tratamento de artrite reumatoide;
- 12% daqueles com artrite reumatoide crônica e tratada;
- 38% das pessoas com artrite psoriática; e
- 21% do controle saudável.
Incrementando os níveis de Prevotella copri estavam associados com menores níveis de uma série de microrganismos diferentes e conhecidos por terem efeitos benéficos de saúde. Curiosamente, no sequenciamento posterior do DNA revelou genes de uma única bactéria Prevotella que tinha correlação específica com a artrite reumatoide.
Uma Nova Abordagem no Tratamento da Artrite Reumatoide.
Esta não é a primeira vez que um microrganismo está sendo conectado a esta doença. O falecido Dr. Thomas McPherson Brown18—um importante e reconhecido reumatologista—escreveu o livro The Road Back, publicado em 1988. O livro esboça uma nova abordagem no tratamento desta doença baseada na teoria do Dr. Sabin de que a artrite reumatoide era causada por um micoplasma—um tipo de fungo. O Dr. Brown havia trabalhado com o Dr. Albert Sabin no Rockefeller Institute. Como explicado pela The Road Back Foundation:19
“Brown isolou um agente tipo bactéria do fluido da articulação de uma mulher artrítica e especulou de que isto poderia ser como um disparador de sua doença. O organismo em questão, então geneticamente classificado como forma “L”, era muito diminuto para ser identificado precisamente, mas com o advento da microscopia eletrônica ele mostrou ser um classe de microrganismo deficiente de parede celular o qual os cientistas nominaram de micoplasma, para estes aqueobactérias. Os micoplasmas são ubíquos e não são facilmente eliminados, mas Brown constatou que eles podem ser normalmente controlados com doses baixas de tetraciclina por longo prazo”.
A primeira vez que tomei contato com o protocolo do Dr. Brown foi em 1989 quando o assisti discutindo sobre isso num episódio da rede de tevê ABC “20/20”. A abordagem pioneira do Dr. Brown representa de longe uma alternativa segura e menos tóxica do que muitos regimes convencionais de hoje em dia. Inicialmente eu segui rigidamente o trabalho do Dr. Brown com mínimas modificações em seu procedimento. Desde então, minha aplicação de seu protocolo alterou-se bastante significativamente. Acredito que fui um dos primeiros médicos a recomendar a troca do uso da tetraciclina para o emprego, em vez deste, de minociclina. A maioria das pessoas que seguem seu protocolo agora usam esta droga.
Nos anos 90, eu também integrei modificações na dieta (dietary modifications) ao protocolo, já que acredito que pode acelerar a taxa de resposta de mais ou menos 2 anos para alguns meses. Eu não posso enfatizar fortemente o bastante este aspecto do programa. Ainda assim, a duração da terapia varia muito. Em casos severos pode durar acima de 30 meses para que o paciente tenha uma melhora sustentada. O alívio pode levar de três a cinco anos.
As mudanças na dieta são um componente essencial para o meu procedimento na artrite reumatoide/AR (my RA protocol), que se pode encontrar totalmente nesta conexão (here). O procedimento original do Dr. Brown foi notório para a indução da reação de Herxheimer ou no agravamento dos sintomas , antes da melhoria ser observada. A implementação do meu plano nutricional resultou na diminuição desta reação na maioria dos casos.
Uma terceira adição ao procedimento é a baixa dose de naltrexona, que eu encorajo a todos o que tem AR, de tentarem. É barato e não tóxico, além de dispor de inúmeros relatos médicos documentando a eficácia incrível colocando as pessoas fora de todos estes medicamentos perigosos para artrite.
Quando eu pela primeira vez usei seu procedimentos para pacientes no final dos anos 80, a réplica comum de outros médicos foi de que ‘não haviam provas científicas’ de que este tratamento funcionasse. Bem, o que a literatura médica de revisão aos pares apoiava, era a aplicação da minociclina no uso da enfermidade reumática. Na minha experiência, de centenas de pacientes que eu tratei com o meu procedimento para artrite reumatoide (my RA protocol), perto de 80% das pessoas mostravam visível melhora com este programa. No entanto, aproximadamente 5% continua a piorar e requer agentes convencionais, como a metotrexato, para aliviar seus sintomas.
Como Otimiza Nossa Flora Intestinal.
Como se pode observar, ressemear consistentemente nossos intestinos com bactérias saudáveis pode ser crucial para a prevenção de praticamente todas as doenças, desde resfriados a desordens autoimunes, de distúrbios psiquiátricos até mesmo o câncer (cancer). Face a isso, abaixo minhas recomendações para otimizar nossas flora bacteriana intestinal.
- Alimentos fermentados (Fermented foods) são o melhor meio para uma saúde digestiva ótima, contando que comamos versões feitas tradicionalmente e não pasteurizadas. Escolhas saudáveis incluem lassi (uma bebida indiana feita de iogurte, tradicionalmente apreciada antes do jantar), fermentado, leite orgânico de animal solto como é com o kefir, vários picles de fermentações de repolho, nabo, berinjela, pepino, cebola, abobrinha e cenoura, além de natto (soja fermentada). Algumas destas bactérias benéficas encontradas em alimentos fermentados são da mesma forma excelentes quelatos de metais pesados e agrotóxicos (chelators of heavy metals and pesticides), que também terão efeitos benéficos para a redução de nossa sua carga tóxica. a – Vegetais fermentados (Fermented vegetables), uma das minhas paixões, são um excelente meio para suprir novamente nosso intestino de bactérias benéficas. E, ao contrário de alguns outros alimentos fermentados, eles tendem a ser muito palatáveis, se não totalmente deliciosos, para a maioria das pessoas. Como um bônus agregado, eles também podem ser uma grande fonte de vitamina K2 (vitamin K2) SE fermentarmos nós mesmos o nosso alimento, empregando a cultura de arrancada correta. b – A maioria dos suplementos probióticos de alta qualidade somente nos suplementarão com uma fração das bactérias benéficas detectadas em vegetais fermentados feitos em casa. Assim eles serão, da mesma forma, a nossa via mais econômica para uma ótima saúde intestinal. Recentemente fizemos uma amostra de vegetais orgânicos fermentados de alta qualidade feitos com nossa cultura específica de arranque testada e uma porção típica (em torno de 70 a 90 gramas) contém não somente 10 trilhões de bactérias benéficas, mas também tem 500 mcg de vitamina K2, que agora sabemos ser um co-nutriente vital tanto para a vitamina D e para o cálcio.
- Suplemento probiótico. Embora eu não seja o maior proponente de empregar muitos suplementos (em razão de acreditar que a maioria de nossos nutrientes virão dos alimentos), os probióticos (probiotics) são uma exceção se eu não utilizo alimentos fermentados de forma corriqueira.
Além de saber o que agregar à nossa dieta e estilo de vida, é igualmente importante saber o que evitar, e entre eles se inclui:
Antibióticos, a não ser quando absolutamente necessários (e quando se fizer, ressemear nosso intestino com alimentos fermentados e/ou suplementos probióticos) | Carnes e produtos de origem animal convencionalmente criados , como em confinamento, quando os animais recebem rotineiramente baixas doses de antibióticos, além de grãos geneticamente alterados (genetically engineered grains), os quais têm sido conectados com a destruição da flora intestinal | Alimentos processados (como com excesso de açúcar, junto com outros nutrientes da mesma forma “mortos” e que alimentam as bactérias patogênicas) |
Água clorada e/ou fluoretada | Sopa antibacteriana | Agrotóxicos, o glifosato (glyphosate/Roundup) em particular |
Fontes e Referências
- 1 Scientific American November 25, 2013
- 2 Institute of Science in Society November 20, 2013
- 3 Nature, August 28, 2013
- 4 Newhope360.com September 3, 2013
- 5 Medical News Today November 25, 2013
- 6 Host & Microbe on the 13 November 2013: 14(5); 582-590
- 7 Science News November 22, 2013
- 8 Science News November 21, 2013
- 9 Science. 2013 Nov 22;342(6161):967-70
- 10 Science 22 November 2013: 342(6161); 971-976
- 11 Popular Science November 20, 2013
- 12 Biological Psychiatry June 11, 2013 [Epub ahead of print]
- 13 Biological Psychiatry June 11, 2013 [Epub ahead of print]
- 14 Institute of Science in Society November 20, 2013
- 15 Human Food Project, American Gut
- 16 Colorado.edu November 21, 2012
- 17 National Institutes of Health (NIH) November 25, 2013
- 18 Roadback.org
- 19 Roadback.org
Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, dezembro de 2013.