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Localizado no interior do Amapá, “Stonehenge brasileiro” ainda é desconhecido do público.

11 de junho de 2013 by Luiz Jacques

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Pouca gente sabe, mas o Brasil também possui um monumento comparável a Stonehenge, o famoso círculo de pedras do sul da Inglaterra. Localizado em Calçoene, no interior do Amapá, a área tem sido estudada por pesquisadores desde 2005 e, no futuro, deve se transformar em um parque arqueológico aberto para visitação.   http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2011/12/02/localizado-no-interior-do-amapa-stonehenge-brasileiro-ainda-e-desconhecido-do-publico.htm

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Conheça o “Stonehenge brasileiro”, no interior do Amapá

Assim como o famoso sítio britânico Stonehenge, no sul da Inglaterra, a estrutura no sítio de Rego Grande foi usada por tribos antigas para realizar cerimônias Leia mais Mariana Cabral/Iepa

A estrutura circular demarcada com blocos de granito tem cerca de 30 metros de diâmetro, em uma região margeada por um igarapé, que deu origem ao nome do sítio arqueológico de Rego Grande. O local era palco de rituais de índios que habitavam a região há cerca de 1.100 anos. O local abrigava cerimônias durante o solstício (entre os dias 21 e 22), quando a disposição das pedras permite observar o percurso do Sol. Os pesquisadores acreditam que a data era especial para os índios. “É um período marcado pela chuva, que muda completamente a paisagem, trazendo alimentos em abundância”, explica o arqueólogo João Saldanha, do Iepa (Instituto de Pesquisas Cientificas e Tecnológicas do Estado do Amapá). Lá, também, eram enterradas personalidades importantes para a tribo, segundo o pesquisador. “Há outros monumentos menores, na área, mais modestos, provavelmente para o sepultamento de pessoas menos importantes”, conta Saldanha. As técnicas para construção desses monumentos é ainda desconhecida. “Em todo o mundo há estruturas como essas”, observa o Saldanha, para quem o termo “Stonehenge brasileira” tira a originalidade do local. O círculo de pedras britânico, aliás, é bem mais antigo – tem cerca de 4,5 mil anos. Esquecimento As primeiras observações arqueológicas da região foram feitas no fim do século 19 pelo naturalista Emilio Goeldi (1859-1917) . Depois, o etnólogo alemão Curt Nimuendaju, na década de 20, registrou alguns megálitos de menor porte no local. Por muito tempo, o sítio ficou esquecido. Só em 2005 é que voltou a despertar o interesse do governo, e hoje o órgão responsável pela preservação do lugar é o Iepa (Instituto de Pesquisas Cientificas e Tecnológicas do Estado do Amapá), que desenvolve um projeto a fim de detectar os hábitos daqueles povos. Diversos objetos de cerâmica já foram descobertos no local. As peças – potes, bacias, vasos, pratos e tigelas – têm um estilo parecido ao encontrado em sítios do litoral do Amapá e também da Guiana Francesa. A tese dos pesquisadores é que a violência dos invasores europeus, no século16, fizeram com que esses povos procurassem refúgio em outras áreas, menos acessíveis aos colonizadores. O arqueólogo diz que já existe um projeto em andamento para transformar a área em parque arqueológico. Hoje, o local pode ser visitado apenas por estudantes, pesquisadores da área e grupos interessados em conhecer civilizações passadas. “A ideia é construir um museu e um laboratório para permitir que as pessoas vejam como é o trabalho dos arqueólogos”, adianta.

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