Desmatamento na Amazônia Legal sobe 358% em apenas 1 ano.

O último Boletim do Desmatamento (SAD) do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), referente a junho de 2014, detectou 843 quilômetros quadrados de desmatamento na Amazônia Legal com uma cobertura de nuvens de 30% do território. Isso representou um aumento de 358% em relação a junho de 2013 quando o desmatamento somou 184 quilômetros quadrados e a cobertura de nuvens foi de 12%.

 

 

http://envolverde.com.br/ambiente/desmatamento-na-amazonia-legal-sobe-358-em-apenas-1-ano/

 

 

por Redação do Imazon

mapa Desmatamento na Amazônia Legal sobe 358% em apenas 1 ano

Estado do Pará é o mais afetado

O desmatamento acumulado no período de agosto de 2013 a junho de 2014, correspondendo aos onze primeiros meses do calendário atual de desmatamento, totalizou 1.690 quilômetros quadrados. Houve redução do desmatamento acumulado de 9% em relação ao período anterior (agosto de 2012 a junho de 2013) quando o desmatamento somou 1.855 quilômetros quadrados.

Em junho de 2014, a maioria (54%) do desmatamento ocorreu no Pará, seguido pelo Amazonas (16%), Rondônia (15%), Mato Grosso (14%) e Acre (1%).

As florestas degradadas somaram 48 quilômetros quadrados em junho de 2014. Em relação a junho de 2013 houve redução de 71% quando a degradação florestal somou 169 quilômetros quadrados. A maioria (44%) ocorreu no Pará, seguido por Rondônia (40%), Mato Grosso (13%) e Amazonas (2%).

A degradação florestal acumulada no período de agosto de 2013 a junho de 2014 totalizou 614 quilômetros quadrados. Em relação ao período anterior (agosto de 2012 a junho de 2013) houve redução de 58% quando a degradação florestal somou 1.462 quilômetros quadrados.

* Publicado originalmente no site Imazon.

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Anversos da crença

Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!

João Marino