Sem dúvida, uma constatação que gera esperança. Agora se precisa ver como resolver o que já está no ambiente e como processar as corporações, como a 3M, que disseminaram essas substâncias por todo o planeta.
É no mínimo sensato o que essa professora de química prega. Eliminar e estancar imediatamente toda a produção e liberação de perfluorados no planeta. O resto é conversa criminosa e que tergiversa o dano planetário já feito por essas corporações irresponsáveis.
Informações importantes para que se saiba o que se está fazendo e formas simples e diretas. Com isso se evita contaminações desnecessárias e prejudiciais.
Mesmo com estas pesquisas científicas os organismos federais e estaduais não tomam atitudes responsáveis. Não impedem a tragédia que será secular: a contaminação criminosa com mercúrio em todos os seres vivos, incluindo os humanos.
Notícia que mostra que os trabalhos científicos publicados em nosso website recentemente, estão trazendo um enorme alerta para a nossa geração que está, por negligência e displicência, comprometendo, DEFINITIVAMENTE, as futuras gerações. Crime civilizatório!
Texto integral por nos fornecer quais as moléculas artificiais que estão nos produtos de nosso consumo e que são obesogênicos. Só de citações são 740 trabalhos que mostram o que o mundo da petroquímica nos presenteia diariamente!
A 1ª de três revisões que mostram como os chamados disruptores endócrinos, preferencialmente moléculas sintéticas, podem atuar como obesogênicas. E desde a fase fetal. Um drama que nós imprimimos, por negligência, irresponsabilidade e desamor aos que ainda nem nasceram.
Mais uma demonstração de que inclusive os medicamentos, quando moléculas artificiais, causam os mesmos danos que outras como plásticos, agrotóxicos, detergentes e tantas e tantas outras moléculas sintetizadas artificialmente.
Aqui está objetivamente o resultado do uso dos chamados ‘forever chemicals’/químicos para sempre, sobre a saúde da Humanidade. Hoje é Maine, e, sem dúvida, todo o planeta. Lembram do plástico?
Atualização sobre um tema que nosso website já trata, em vários níveis e de várias origens, há mais de dez anos. Quando será que a indústria deixará de praticar esse crime corporativo?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
