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Saúde: Dúvidas persistem sobre as substâncias não listadas usadas em alimentos processados

Matéria muito esclarecedora e também desvela condições que, imaginamos que quase a totalidade dos consumidores que não tem a mínima noção do que os processadores usam e fazem para os produtos que consumimos. E o fazemos com a maior crença de que tudo é inócuo, saudável, limpo e ‘conhecido’. Mas não! Com a modernidade nos distanciamos, os consumidores, cada vez mais dos agricultores e geradores das bases dos alimentos. Com isso, permitiu que as corporações, os varejistas, os ultra processadores e outros, se colocassem entre estes dois elos mais frágeis da cadeia alimentar humana. É muito triste que sempre a opção dos processadores e intermediários, de todos os níveis, fiquem muito mais conectados com seus lucros do que com a saúde dos consumidores. Ingenuamente, ficamos, na maioria das vezes porque somos negligentes conosco mesmo e com nossos familiares, preferimos ficar com os olhos vendados, os ouvidos tapados e a boca muda. E assim, esta cortina que nos afasta do verdadeiro alimento, vai cada vez ficando mais espessa e mais nos gerando confusão e temor. Afinal em quem ou no quê acreditar? Se os órgãos que nós, a sociedade, os sustentamos para nos proteger, aceitam e se submetem às pressões dos lobbies dos processadores. É o que vivemos neste exato momento com este congresso nacional, venal e cruel, que compactua com os geradores de alimentos ultraprocessados, ficando de costas para quem o elegeu e lhe sustenta economicamente.

Saúde: Por que talvez nunca saibamos a verdade sobre alimentos ultraprocessados

Mesmo que esta matéria não defina sobre os efeitos efetivos dos alimentos ultraprocessados em nossa saúde, já é um avanço percebermos que há dúvidas sobre sua ‘qualidade’. E, particularmente, se há algum resquício desta dúvida, vamos esperar que estejamos comprovadamente lesados, para abandoná-los? Assim, cada um, em função disso, irá optar e não ser levado a consumi-los porque não tem noção nenhuma sobre estas questão que os colocam sob suspeita.

Saúde: A Geração X enfrenta taxas de câncer mais altas do que qualquer geração anterior

Uma notícia que demonstra que apesar de todos os avanços da medicina alopática com seus recursos tecnológicos, a incidência de cânceres está avançando sobre as gerações que estão sendo criadas dentro também da ‘modernidade’ em outras áreas. Poderíamos conjeturar que aqui poderão estar os alimentos ultraprocessados, os agrotóxicos, os aditivos/plastificantes usados em todos os produtos comerciais de consumo que acessamos no dia a dia. Além disso, a liberação generalizada de poluentes na atmosfera por nossos meios de transporte, a liberação de químicos deletérios dos pneus, por exemplo, são outros indicativos. Levantamos então um questionamento do quanto todas as moléculas sintéticas que dominam nosso cotidiano, não poderiam estar contribuindo para isto. Hoje se vê que definitivamente as resinas plásticas não se degradam, elas se fragmentam. Daí os micro e nanoplásticos. Ou seja, elas jamais irão, como as moléculas naturais, chegar a um ponto de degradação que suas ‘partes’, seus elementos químicos básicos, se disponibilizariam para formação de novas moléculas naturais, como tem sido desde os tempos imemoriais do planeta. Hoje os fragmentos plásticos, com a efetiva identificação das resinas originais, como polietileno, PVC, PET e outras, estão sendo detectadas em todos os organismos vivos nas suas partes mais íntimas, como suas células. Passam, desta forma, a fazer parte dos processos fisiológicos mais básicos da vida de todos os seres planetários: dos vegetais mais minúsculos ao topo da cadeia alimentar como somos nós, os seres humanos.

Saúde: A Amazônia em prosa e frutas

Enquanto se vê o congresso mancomunado com o lobby das Big Food internacionais, numa postura pouco recomendável, nosso País mostra, através do povo mais simples e integrado aos seus ambientes e respeitando os biomas onde vivem, como poderíamos ter realmente alimentos verdadeiros originários de nossa riquíssima flora. Triste contraste este! Mas, nós, aqueles que honram os valores mais autênticos do povo, podemos fazer um boicote definitivo para que a maioria da população, principalmente a mais excluída e relegada, pudesse um dia também rejeitar os ultraprocessados em nome da saúde de todos, incluindo todos os habitantes não humanos dos ambientes originários. É uma esperança e um anseio. No entanto, se depender de nossa percepção desta situação dos políticos, distantes da realidades do país, poderemos mudar essa situação e ultrapassarmos esta miséria ética.

Saúde: Lobby à mesa – como a indústria age para manter ultraprocessados na dieta do brasileiro

Antes de mais nada, vale a pena ver quem são os deputados que ‘defendem’ a saúde dos ultraprocessados e seus respectivos partidos. Todos fisiológicos, surfando na esteira do bolsonarismo. Ou seja, na ideologia militaresca e fanática da direita retrógada e reacionária e que se diz, em nome de deus, defender a moral e a integridade do povo brasileiro. Mas que integridade é essa? Para podermos entender o que está por trás dos ‘alimentos’ ultraprocessados, DEVEMOS LER E ENTENDER o que traz a publicação da mídia norte americana, absolutamente NADA progressista, New York Times, que tem o título ‘A Extraordinária Ciência de Viciar em Junk Food’, ou seja, dos ultraprocessados, que nos EUA são chamados de ‘junk food=comida porcaria’, literalmente! E assim quando em nosso website tratamos essa ‘gente’ toda, dos políticos aos CEOs das corporações e todos os outros envolvidos, de venais e criminosos, possa-se entender o porquê. Mas como nossa sociedade do Brasil, como a global, perdeu a noção de si mesma, tudo o que essa ‘gente’ faz, é em nome de deus e do ‘bem comum’. Enfim, esse é o tempo que vivemos, como sociedade ocidental. Dominada pela ideologia do capitalismo indigno e seu supremacismo branco eurocêntrico, patrola todas as outras comunidades mundiais em seu processo autofágico e suicida.

Saúde: Amplamente utilizados e considerados seguros, esses aditivos alimentares são mais prejudiciais do que se pensava

Mais um artigo que reafirma, com base na ciência, de que os chamados ‘alimentos’ ultraprocessados são um grande engodo e um tenaz vilão. Pelo que se lê neste material será um crime darmos aos nossos filhos este tipo de alimento. E o mais trágico é não sabermos nada disso que aqui é exposto e os criminosos lobbistas fazem imensa pressão nos congressitas brasileiros que de forma venal fecham os olhos para abrir os bolsos, provavelmente, quando concordam em legislar a seu favor. Assim, tornam estes maléficos ultraprocessados livres de quaisquer controles da sociedade. E ela, negligente e omissa, nem tem o compromisso de buscar saber pelas mída internacional, como esta aqui, o que está por trás destes ‘alimentos’. Para se ver como isso tem história, ler o material que está no link, de nosso site. Ninguém poderá alegar desconhecimento!

Saúde: Obesidade e câncer-desemaranhando uma teia complexa

Constatações de que há uma relação entre obesidade e câncer, mesmo que não absoluta. E o que nos importa esta informação? Simplesmente porque um dos fatores definitivos da obesidade que assola o mundo, está associada aos alimentos ultraprocessados e toda a química sintética que se emprega para produzi-los. Deve ficar definitivamente claro para todos nós que os alimentos ultraprocessados não vem da natureza nem são produzidos pela verdadeira agricultura que gera alimentos, mas sim é um produto feita na indústria. Isso mesmo! Não são alimentos como conhecíamos anteriormente, agora são ‘frankensteins’ criados nas fábricas. E elas são, via de regra, as mesmas que produzem venenos, medicamentos sintéticos e outras parafernálias que nos impingem enquanto não somos donos de nossas vidas! Textos como esses são os nossos gritos para que acordemos desta inércia que só nos deixa doentes e deprimidos.

Saúde: Telas e riscos à saúde das crianças: o que diz a ciência

Alerta dramático de como a sociedade civil, nos âmbitos mais variados, denuncia o quanto o aparente livre acesso, promovido, às vezes de forma inconsciente e muitíssimas vezes de maneira consciente, pelos pais, está se tornando um verdadeiro cataclisma quanto à saúde mental de nossos descendentes. É um tormento que se avoluma a cada dia que passa face o mesmo ritmo de como as tecnologias são criadas e logo dispersas entre a população, sem o mínimo cuidado e resguardo daqueles que deveriam defender a integridade das novas gerações. Há uma similitude nos comportamentos inconsequentes das corporações e dos criadores das tecnologias com a conivência dos pais que, sem dúvida, desconhecem os reais efeitos de sua dispersão. Infelizmente não há o controle dos órgãos que deveriam ter competência para avaliar a liberação dessas criações que acabam se tornando tóxicas. A pergunta é: até quando haverá essa passividade de todos nós? O que precisa acontecer a mais para que isso tenham uma alinhamento saudável?

Saúde: Por uma infância sem celulares

Este longo texto reflexivo é importantíssimo para demonstrar como estamos dominados pela ‘inoquidade’ das tecnologias criadas pelas corporações e que são na verdade, mostram profundamente comprometedoras da saúde da sociedade global em geral. É triste que esses efeitos deletérios estão acontecendo sobre as gerações de nossos filhos e netos enquanto nós, os adultos omissos e negligentes, mas definitivamente responsáveis pela existência desses efeitos, não sofremos nada. É como se assistíssemos nossos descendentes sendo entregues aos leões e nós, nas arquibancadas, só contemplamos, talvez assustados, mas impotentes, o estraçalhar das mentes de nossos amados (?) filhos e netos. Triste quadro que parece imutável e intransponível. Assim, fica esse gosto amargo de imobilidade e paralisia em nossos corações. E eles, como se movimentarão daqui para a frente onde essa realidade de vazio preenche nossas vidas e reforça nossa perplexidade?

Saúde: Alimentos ultraprocessados ​​são um fator de risco independente para problemas de saúde cerebral

Mais um trabalho que nos mostra quão temerário é definirmos os alimentos ultraprocessados como alimentos que poderiam ser dados a quaisquer seres vivos, incluindo animais. Se alguma dúvida paira sobre algo, principalmente alimentos, pelo simples ato de humanidade da precaução, já se estaria respeitando a população, destacando as mais sensíveis. Imagina-se a ironia de se levar alimentos ultraprocessados por exemplo, para os nossos povos originários. Mas, muitos dirão, é muito mais prático e compatível que cheguem a eles alimentos que tenham prazos de validade mais alongados e não vulneráveis aos efeitos ambientais. Sem dúvida que é muito mais prático, mas não podemos deixar de reconhecer que estaremos envenenando e aumentando a sucetibilidade de pessoas que já estão fragilizadas. Com isso, parece que fazemos um ato de solidariedade, mas só estaremos, talvez, postergando o aparecimento de alguma síndrome nesses seres tão debilitados. Será que no fim não é mais um ato de ‘descargo de consciência’?