Você sabe como é fabricada a margarina?
Nas prateleiras dos supermercados, a grande dúvida: o que passar no pão, manteiga ou margarina? A diferença básica entre as duas poderia ser resumida no ...
Como não reconhecemos o que é antinatural?
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Neocolonialismo ecológico é ameaça global, reflete professor da Universidade Presbiteriana de Campinas, sobre atual situação do projeto global do desenvolvimento sustentável.
Está mais do que na hora de se pensar o final da pecuária industrial, seja de gado vacum, porcos, galinhas, ovelhas etc. POR GEORGE MONBIOT – ON 29/06/2018 Tradução: Inês Castilho […]
Notícia do Jornal Nacional, credibilidade geral...
Óleos vegetais e câncer. Cozinhar com óleos vegetais libera substâncias tóxicas que causam câncer. Os perigos é a fritura com óleo de girassol e de milho.
Mais de 84.000 químicos são inseridos nos alimentos e nos produtos norte americanos a cada ano sem avaliações de sua segurança, gerando mais de $763 bilhões de dólares de lucros para a indústria química. Fortes evidências científicas existem de que a exposição a estas substâncias químicas vem contribuindo para o câncer, anormalidades reprodutivas, puberdade precoce e uma variedade de problemas endócrinos, neurológicos e metabólicos.
O livro "Swallow This”, lançado recentemente nos EUA, oferece um ponto de vista de alguém de dentro das indústrias de alimentos, sobre suas práticas de processamento, que não se conhecerá em qualquer outro lugar. Existe uma quantidade de produtos químicos utilizados nos alimentos processados que não vêm sendo de nenhuma maneira descritos nos rótulos, já que são considerados "auxiliares de processamento".
O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), em parceria com a NANOX Tecnologia e a ALPES Indústria e Comércio de Plásticos, lançou neste mês o AlpFilm Protect, primeiro filme de PVC transparente que elimina continuamente a proliferação de fungos e bactérias nos alimentos que são embalados com o plástico (Nota do site: além de surpreendente e chocante de como a pesquisa universitária está cega para os reflexos da contaminação 'científica' do alimento. Parece haver um total desconhecimento de que o Ser Humano é um organismo vivo que sofre todas as agressões como sofrerão os fungos e as bactérias que a pesquisa que atingir!! Isso sem falar no filme de PVC, molécula completa e totalmente condenada até porque na resina deste filme tem muitos plastificantes que feminizam os machos).
Advertiu na década de 1990 que a crescente produtividade proporcionada pelas novas tecnologias geraria um desemprego estrutural insolúvel, a menos que se reduzisse a jornada de trabalho (O fim dos empregos. Makron Books, 1995). Começou esta década falando de A Terceira Revolução Industrial (Makron Books, 2011), estágio para o qual nos precipitamos com a convergência de novas formas de comunicação e novas fontes de energia (o telefone, possível graças à eletricidade, e o petróleo, que, por sua vez, condicionou o modelo de transporte, serão ultrapassados pela combinação internet-energias renováveis).
Antes de 1900, as donas de casa norte americanas cozinhavam exclusivamente com banha de porco e manteiga. O primeiro produto que continha gordura trans—óleo vegetal sólido/endurecido—foi o Crisco, introduzido em 1911; Nós agora consumimos mais do que 100.000 vezes de óleo vegetal do que se fazia no início do século XX. Os óleos vegetais compõem agora em torno de 7 a 8% de toda as calorias consumidas pelo público norte americano. No entanto, os óleos vegetais têm o problema preocupante de se degradarem em produtos de oxidação tóxica quando aquecidos. Uma de suas categorias são os aldeídos, altamente inflamatórios, podem promover doenças cardíacas e a doença de Alzheimer
Foi na última semana, quando uma amiga me enviou uma foto de seu quintal de permacultura, e com orgulho ela escreveu: “Olha estou reciclando garrafas de PET, utilizando no viveiro para as minhas plantinhas.” A minha amiga se acha ecologicamente correta e consciente, mas sem querer ela entrou na armadilha da grande indústria do plástico e do petróleo.
Se você se estira num colchonete de ioga, escorrega numa sandália de dedo, extrai a proteção acolchoada de um celular ou alinha num sótão um isolamento de espuma, as chances são de que houve uma pincelada que seja nestes produtos com um químico industrial chamado azodicarbonamida (azodicarbonamide), também conhecido pela sigla ADA. Na indústria de plásticos (plastics industry), o ADA é a escolha de um "agente químico de espuma" (“chemical foaming agent”). No processo é misturado ao gel do polímero plástico para gerar pequenas bolhas de gás, como se fosse como um vinho espumante para plásticos. Os resultados são materiais fortes, leves, esponjosos e maleáveis.