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Rios do mundo contaminados por antibióticos

Como não reconhecemos o que é antinatural?

Mais lidos da semana

Revolução Industrial (Pág. 1 de 2)

Documentário Revela Como os Químicos se Proliferam no Nosso Dia a Dia.

Mais de 84.000 químicos são inseridos nos alimentos e nos produtos norte americanos a cada ano sem avaliações de sua segurança, gerando mais de $763 bilhões de dólares de lucros para a indústria química. Fortes evidências científicas existem de que a exposição a estas substâncias químicas vem contribuindo para o câncer, anormalidades reprodutivas, puberdade precoce e uma variedade de problemas endócrinos, neurológicos e metabólicos.

Revelados Surpreendentes Segredos da Indústria de Alimentos Processados.

O livro "Swallow This”, lançado recentemente nos EUA, oferece um ponto de vista de alguém de dentro das indústrias de alimentos, sobre suas práticas de processamento, que não se conhecerá em qualquer outro lugar. Existe uma quantidade de produtos químicos utilizados nos alimentos processados que não vêm sendo de nenhuma maneira descritos nos rótulos, já que são considerados "auxiliares de processamento".

Centro de pesquisa desenvolve plástico filme bactericida.

O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), em parceria com a NANOX Tecnologia e a ALPES Indústria e Comércio de Plásticos, lançou neste mês o AlpFilm Protect, primeiro filme de PVC transparente que elimina continuamente a proliferação de fungos e bactérias nos alimentos que são embalados com o plástico (Nota do site: além de surpreendente e chocante de como a pesquisa universitária está cega para os reflexos da contaminação 'científica' do alimento. Parece haver um total desconhecimento de que o Ser Humano é um organismo vivo que sofre todas as agressões como sofrerão os fungos e as bactérias que a pesquisa que atingir!! Isso sem falar no filme de PVC, molécula completa e totalmente condenada até porque na resina deste filme tem muitos plastificantes que feminizam os machos).

“O capitalismo se transformará totalmente no século XXI”. Entrevista com Jeremy Rifkin.

Advertiu na década de 1990 que a crescente produtividade proporcionada pelas novas tecnologias geraria um desemprego estrutural insolúvel, a menos que se reduzisse a jornada de trabalho (O fim dos empregos. Makron Books, 1995). Começou esta década falando de A Terceira Revolução Industrial (Makron Books, 2011), estágio para o qual nos precipitamos com a convergência de novas formas de comunicação e novas fontes de energia (o telefone, possível graças à eletricidade, e o petróleo, que, por sua vez, condicionou o modelo de transporte, serão ultrapassados pela combinação internet-energias renováveis).

Óleos Vegetais: Cuidado com as Gorduras Comuns, Podem Ser Piores que as Trans.

Antes de 1900, as donas de casa norte americanas cozinhavam exclusivamente com banha de porco e manteiga. O primeiro produto que continha gordura trans—óleo vegetal sólido/endurecido—foi o Crisco, introduzido em 1911; Nós agora consumimos mais do que 100.000 vezes de óleo vegetal do que se fazia no início do século XX. Os óleos vegetais compõem agora em torno de 7 a 8% de toda as calorias consumidas pelo público norte americano. No entanto, os óleos vegetais têm o problema preocupante de se degradarem em produtos de oxidação tóxica quando aquecidos. Uma de suas categorias são os aldeídos, altamente inflamatórios, podem promover doenças cardíacas e a doença de Alzheimer

A armadilha do PET, artigo de Norbert Suchanek.

Foi na última semana, quando uma amiga me enviou uma foto de seu quintal de permacultura, e com orgulho ela escreveu: “Olha estou reciclando garrafas de PET, utilizando no viveiro para as minhas plantinhas.” A minha amiga se acha ecologicamente correta e consciente, mas sem querer ela entrou na armadilha da grande indústria do plástico e do petróleo.

Perto de 500 maneiras de fazer do colchonete de Yoga, um sanduíche.

Se você se estira num colchonete de ioga, escorrega numa sandália de dedo, extrai a proteção acolchoada de um celular ou alinha num sótão um isolamento de espuma, as chances são de que houve uma pincelada que seja nestes produtos com um químico industrial chamado azodicarbonamida (azodicarbonamide), também conhecido pela sigla ADA. Na indústria de plásticos (plastics industry), o ADA é a escolha de um "agente químico de espuma" (“chemical foaming agent”). No processo é misturado ao gel do polímero plástico para gerar pequenas bolhas de gás, como se fosse como um vinho espumante para plásticos. Os resultados são materiais fortes, leves, esponjosos e maleáveis.