Notícia do The Washington Post que mostra os meandros que foram sendo construídos na última década e início dessa que vivemos. E através das ações e decisões dos grupos que se vê a conexão com a doutrina e a ideologia do supremacismo branco. Tudo pela violência, pela ilegalidade e pela devastação dos bens de todos.
Sem dúvida que o poder econômico está conectado somente com seus interesses que fica acima de tudo e de todos. Vale a pena ouvir como fala o ‘patriota’ sobre a sustentação do processo e sua intenção.
Material para arquivo para que possamos avaliar essa reflexão no decorrer dos próximos tempos. Será mais uma percepção em função das ameaças que viveram os povos originários, todos os biomas nacionais, além da educação e da paz social em nosso meio social.
Texto do professor português Boaventura sobre o que estamos vivendo nesses primeiros dias depois da vitória de Lula, mostrando reflexões que veremos como se desdobrarão no tempo.
Material para ficar em arquivo para se observar como o processo político se desenrolará nos próximos anos.
Sempre lúcido! Gratidão ao nosso ancião que continua desperto e disponível. Honramos sua existência.
Que bela proposta. Estimular que nos nos posicionemos em relação ao que fazemos no aqui e agora e que repercutirão sobre a vida e a saúde de nossos filhos e netos. Como estás te posicionando frente aquilo que fazes no teu dia a dia?
Ver como um jornalista estrangeiro está constatando, aqui e agora, como o governo federal está lidando com a ética e a governança. É chocante como está explícito com quem o governo optou se aliar.
Enquanto a agricultura não voltar a ser ‘cultura no campo’ e a terra a ter uma função social, como se vê no material já publicado ‘Do quilombo para a favela’, não haverá esperança entre nós. Seja que governo for.
Proposição de um eminente economista, com grande apreço a todas as formas de vidas e ao planeta. Traz uma reflexão que indica caminhos para todos os próximos em todos os tempos.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
