Relações Humanas (Pág. 29 de 29)

Assista on line ao documentário que denuncia o processo de genocídio contra o povo indígena Guarani Kaiowá.

Foi lançado nesta terça-feira (21) uma versão HD para internet do documentário que denuncia o processo de genocídio dos Guarani Kaiowá. “À Sombra de um Delírio Verde” mostra a triste situação do povo indígena com a maior população no Brasil que trava, quase silenciosamente, uma luta desigual pela reconquista de seu território contra as transnacionais do agronegócio.

Funai coopta e divide indígenas e Sheila Juruna é agredida em sua aldeia.

O Comitê Xingu Vivo, fórum composto por dezenas de entidades que lutam contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte e a destruição da Amazônia, manifesta publicamente solidariedade à Sheila Juruna, importante liderança da Aldeia Boa Vista, povo Juruna. Sheila foi alvo de agressão física durante reunião ocorrida no sábado passado, na referida aldeia, ficando, em decorrência da violência sofrida, com diversas escoriações e hematomas por todo o corpo.

Índios acusam governo de descumprir acordo sobre audiências de hidrelétrica no Teles Pires.

Em carta, povos kayabi, apiaká, munduruku e kayapó pedem ao MPF no Pará e Mato Grosso que interceda em defesa do direito de serem informados sobre os impactos a seu território. Os índios kayabi, apiaká, munduruku e kayapó enviaram carta ao Ministério Público Federal do Pará e do Mato Grosso acusando o governo federal de descumprir acordo que previa adiamento das audiências públicas da usina hidrelétrica de São Manoel.

A tirania do indivíduo que consome a sociedade.

Quem deseja um bem hoje não deve seguir regras ou princípios, mas apenas ter a soma necessária para a compra. Frear o predomínio global do lucro só será possível se aprendermos a nos mover junto com os outros. Uma reflexão sobre a nossa época, que não é mais a das grandes crueldades, mas sim das más ações invisíveis feitas por egoísmo e solidão.

Muitos lutam para salvar a infância em Fukushima.

Centenas de mulheres se reúnem na capital japonesa esta semana exigindo maior atenção para as 30 mil crianças expostas à radiação nuclear em razão da crise no complexo atômico de Fukushima. “As políticas oficiais de recuperação se concentram na descontaminação em lugar de proteger a saúde dos mais vulneráveis: crianças e grávidas”, disse à IPS a ativista Aileen Mioko Smith.