Agro-suicídio
Documentário sucinto, mas objetivo nos trazendo a importância de não ignorarmos a ecologia amazônica como mãe da sobrevivência da América do Sul.
Um alerta para um espaço que muitos de nós brasileiros, não temos praticamente nenhum contato ou informação. Por isso vale a pena conhecer para podermos nos posicionar.
Documentário sucinto, mas objetivo nos trazendo a importância de não ignorarmos a ecologia amazônica como mãe da sobrevivência da América do Sul.
Discurso humanista da ‘fome no mundo’, acabou saciando a fome do capital e da degradação ambiental. Nota do website: Tema importantíssimo de se conhecer e saber porque envolve tanto […]
Ação no mínimo ética face o avanço desmedido da doutrina e ideologia militar de devastação ambiental e étnica em troca de ‘ouro’. Que defesa do povo e da nação será essa? Do supremacismo branco colonialista a qualquer preço?
Documentário sucinto, mas objetivo nos trazendo a importância de não ignorarmos a ecologia amazônica como mãe da sobrevivência da América do Sul.
Discurso humanista da ‘fome no mundo’, acabou saciando a fome do capital e da degradação ambiental. Nota do website: Tema importantíssimo de se conhecer e saber porque envolve tanto […]
Morcegos podem ‘valer’ US$ 1 bilhão, com seu trabalho de controle de insetos que atacam lavouras. É uma das alternativas ecológicas aos agrotóxicos.
Tem sido um desafio envolver os jovens nas atividades rurais e florestais. Na Associação Rede de Sementes do Xingu (ARSX), não é diferente. A maioria dos coletores é formada por adultos e até idosos. Se jovens não entrarem na atividade, o futuro da Associação estará comprometido. Mas o trabalho tem despertado o interesse dos mais novos, que começam a seguir os passos dos mais experientes, garantindo que a região Xingu Araguaia mato-grossense continuará tendo coletores de sementes florestais por muitos anos.
O Brasil é o campeão mundial de raios. São aproximadamente 50 milhões de descargas atmosféricas por ano. Em 2014, estima-se que 99 pessoas morreram vítimas de raio no país, o mesmo número de 2013. Foram 16 só em São Paulo, o estado que registrou mais mortes. O especialista em gerenciamento de risco Gustavo Cunha Mello ensina como se proteger em diversas situações.
“É hora de um novo modelo agrícola, que garanta a produção de comida de qualidade suficiente onde mais se necessitar, que conserve a natureza e que preste serviços ao ecossistema de relevância local e mundial”. Em poucas palavras, é a hora da agroecologia.
“Não existem legislações adequadas à biologia sintética e há total ignorância acerca dos efeitos dos produtos derivados da biologia sintética sobre a saúde”, adverte a pesquisadora do Grupo ETC. “Supostamente mais amigável com o meio ambiente”, tendo a biomassa como matéria-prima para produzir combustíveis e plástico, a biologia sintética não é uma proposta para sair da dependência dos combustíveis fósseis, diz Silvia Ribeiro à IHU On-Line.
A Justiça Federal publicou sentença em que confirma decisão liminar (urgente), de novembro do ano passado, de suspensão do licenciamento ambiental do projeto Volta Grande de Mineração, planejado pela mineradora canadense Belo Sun para a mesma região onde está sendo construída a hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, no Pará. A sentença também anulou a licença prévia expedida para o projeto. A expedição da licença havia sido anunciada pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema) do estado do Pará, em dezembro de 2013.
Águas-vivas e caravelas vagam pelos mares ao sabor das correntes e ocasionalmente podem provocar acidentes quando banhistas se aproximam e, inadvertidamente, chocam-se contra os tentáculos desses seres. No verão, época natural de reprodução de muitas espécies, formam-se grandes agregações onde machos e fêmeas se encontram. Ocasionalmente, uma corrente marinha pode levar esses animais a se aproximarem das praias e a maior interação com homem costuma provocar um correspondente aumento no número de acidentes.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino