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Plástico: Descubra a surpreendente prevalência de plásticos em nossos alimentos

É incrível que, com todas essas informações, nós ainda não conseguimos compreender que nossa negligência, displicência, preguiça e irresponsabilidade, estão inviabilizando a vida de todos os seres no Planeta e não só as de nossos filhos, netos e possíveis descendentes. Como podemos ser tão egocentrados e supremacistas, além de arrogantes e pretensiosos, e não termos a humildade e a honestidade de reconhecermos que erramos. Só isso! É verdade que provavelmente, nunca os seus criadores, sonhariam que estariam criando esse monstro, chamado plástico, que agora vem nos assombrar. Mas com toda a sinceridade, o problema não é plástico: somos nós que não dissemos um rotundo não! para sua existência, no aqui e agora.

Plástico: Um oceano sem plástico? É possível

Duas autoridades, uma do Canadá e outra da Espanha, tratando do tema que mobilizou o Dia da Terra, de 2024: os plásticos! E parece que de palavras e boas intenções estamos todos concordes. Ironicamente até nos materiais produzidos pelas arrasadoras transnacionais, as corporações petroagroquímicas, as grandes 'mães' dessas moléculas tão versáteis como venenosas que estão inviabilizando o futuro de todos os seres vivos do planeta. Sim, vamos ficcionalmente concordar que tudo será estancado na produção criminosa e desenfreada de plástico de origem fóssil. Certo! Mas e o que já está 'por aí', como vai se fazer? E o pulsar da 'vida' da sociedade moderna, capitalista cruel e indigna, como viverá sem seu 'dinheirinho' que tudo isso gera e mobiliza globalmente? Só quando mudarmos a ideologia que movimenta a sociedade ocidental, autofágica e excludente, a do supremacismo branco eurocêntrico é que poderemos começar a imaginar que algo poderá ser feito. Caso contrário, no nosso triste e solitário entendimento, tudo ficará como exatamente é agora: palavras, palavras e mais palavras.

Plástico: Plastificante tóxico em dispositivos médicos enfrenta proibições estaduais

É inadmissível que estejamos tratando neste material, de equipamentos médicos e destacadamente de pacientes na maioria das vezes, extremamente fragilizados, e em certas situações em UTI. E mais, em UTIs infantis neonatal. Se isso não é um crime corporativo, então tudo é permissível. E o setor que trata nos EUA de alimentos e medicamentos, o FDA, já havia recomendado sua exclusão dos hospitais há mais de 20 anos! Parece que os plastificantes e ainda associados ao cancerígeno PVC, torna o tema muito mais dramático. Agora se é assim nos EUA, como será que esse tema, tão defintivo, vem sendo tratado por nossos órgãos de saúde pública e de controle? Será que alguém sabe sobre isso? Será que a área, mesmo privada, da medicina, tem consciência de sua irresponsabilidade por ser omissa?

Plástico: Acidentes com cloreto de vinil tóxico acontecem uma vez a cada cinco dias, segundo relatório

Não há mais o que precise ser esclarecido, cientificamente. O PVC, além de seu formador cloreto de vinil, são tóxicos e cancerígenos. Sem mais nenhuma necessidade de novas comprovações. Assim, como continuamos praticando esse crime civilizatório de termos essa resina plástica em tantos e tantos produtos que usamos no nosso cotidiano? Vai desde os tubos de água, às capas de todas as fiações elétricas, todos os filmes plásticos que envolvemos nossos alimentos, o corpo de bonecas como a Barbie e o Ken, as tubulações para aplicação de soros em todos os hospitais, bolsas de sangue, até todos os pisos e forros vinílicos usados em consultórios médicos, hospitais e residências e assim por diante. Como podemos ser tão inconquentes, irresponsáveis e criminosos de envolvermos todos os seres vivos do planeta com o uso e o descarte dessa resina plástica como se inócua fosse. Chega de sermos cúmplices 'inocentes' deste crime corporativo típico dessa ideologia do capitalismo indigno e cruel. E para isso é só NUNCA MAIS comprar nada vinílico incluindo os malfadados 'discos de vinil'.

Plástico: Presença de suas partículas em placas carotídeas pode estar ligada a complicações cardiovasculares.

Matéria importante por estar sendo apresentada por alguém da área de saúde. Nada óbvio de que essas informações deveriam ser destacadas e decantadas por todas as formas de mídias para que todos nós soubéssemos do que estamos fazendo individual e pessoalmente. E isso se dá quando simplesmente queremos coisas de plástico e pior ainda, quando as descartamos como lixo. Infelizmente algumas das posições dos médicos, aqui expressadas, não vão fundo na verdadeira realidade: o crime corporativo dos imensos complexos petroagroquímicos que vão desde a agricultura até as UTIs neonatais. Seus tentáculos nos envolvem a todos em todos os lugares onde podem nos contaminar e envenenar.

Plástico: Embalagens plásticas de alimentos contêm disruptores endócrinos prejudiciais

Essa matéria acaba sendo parcial porque está somente falando de moléculas, conhecidas e/ou não, que compõem o produto final que chega aos consumidores. Deixa de destacar o mais grave dos plásticos. Agora cada vez a ciência está se convencendo de que esses materiais JAMAIS se decomporão. Eles se fragmentarão até a molécula orignal dos monômeros que acabam formando os polímeros que são os chamados 'produtos plásticos'. E é nessa fase que se tornam MICRO e NANOPLÁSTICOS! Por isso todos nós deveríamos, como população humana global que consumimos e descartamos como lixo esses materiais, clamar por: PLÁSTICOS NUNCA MAIS!

A maioria dos hambúrgueres, bifes, frango e carnes vegetais contém microplásticos, revela estudo

E então? Será que ainda se pode ter quaisquer reticências em relação à proibição definitiva de TODAS AS RESINAS PLÁSTICAS?! Parece que não. E após sua proibição, incluindo a produção, a sociedade irá graditivamente decidir em que áreas e em que formas elas poderão ser retomadas com todo o cuidado para que jamais retornem a entrar em contato displicentemente com todos os ambientes do Planeta. Loucura? Mas atingirmos todos os seres vivos com síndromes derradeiras não é uma locura muitíssimo maior?

Os microplásticos estão por toda parte: é possível reduzir a nossa exposição?

Chegamos num ponto de loucura geral que nem conseguimos como esse texto que acaba 'tentando' colocar em dúvida a imediata troca plástico pelo vidro, separar o que seria realmente "ecológico=saúde de todos, seres e 'ambiente'" e o status quo de não mudar nossos vícios de comodidade, praticidade desperdício e negligência que os plásticos trouxeram ao consumismo e ao capitalismo típicos da ideologia do supremacismo branco eurocêntrico.