O problema pouco conhecido do plástico biodegradável
A velha questão sobre o que fazer com o ‘lixo’. Mas enquanto isso continuamos a descartar plásticos porque o comércio nos impõe.
A velha questão sobre o que fazer com o ‘lixo’. Mas enquanto isso continuamos a descartar plásticos porque o comércio nos impõe.
Longo e fundamental texto que nos mostra quem nos vicia em plásticos e porquê. Mantermos esta desgraça como herança para o futuro = presente, por ser muito próximo, depende realmente de cada um. Informe-se!
Onde cada um de nós é viciado em plástico, mas que pode, com tranquilidade, declinar? Começa por nossas roupas que geram microfibras e contaminam toda a vida!
A violência de nossa ação de adultos, negligentes e relapsos, sobre o futuro de nossos descendentes, é chocante.
Como transportarmos gente e coisas sem poluir com microplásticos dos pneus?
Se envenena aves marinhas, pelo nosso lixo, o quanto devemos estar contaminados pelo plástico do dia a dia ?
Tragédia imperceptível para os consumidores geradores de plásticos. Assustadores os estragos que já fizemos para a vida de nossos oceanos!
Nos confins da região ártica, pássaros estão contaminados com tóxicos presentes no nosso dia a dia de consumidores de plásticos.
Documentário de 2016, mas que mostra o presente e o futuro de nossa insensatez.
A questão maior é qual delas vira micro partículas irremovíveis das fontes de água? E qual o comportamento do consumidor?
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino