Cerrado tem aumento de destruição em suas áreas protegidas…
Triste informação de que, por omissão ou negligência, estamos permitindo a destruição do patrimônio natural brasileiro.
Uma informação importante que mostra como nossas ações, aparentemente, tão simples e desconectadas podem gerar efeitos planetários. Podendo inclusive alterar a harmonia da Terra. Surpreendente como não temos ideia do que representa nossa volúpia de querer dominar as forças da natureza.
Triste informação de que, por omissão ou negligência, estamos permitindo a destruição do patrimônio natural brasileiro.
A tentativa de tergiversar para justificar. Triste realidade dos governantes nacionais, neste momento histórico da humanidade.
Enfim passa a doutrina do supremacismo branco eurocêntrico a reconhecer que existem outras visões de mundo que são tão humanas e fundamentais para a pacificação da humanidade com seu entorno, ou a chamada ‘natureza’, que além de lhe dar o sustento e lhe dá a percepção da preciosidade da Vida. Que se viva e dê vivas à diversidade do humano!
Afinal esse tipo de crime de fake news está sendo feito pelos indivíduos ou tem a cobertura da instituição? Isso deve ser respondido ao povo brasileiro!
Mais de 500 anos de espoliação rompida pela Constituição de 88 e agora vem meia dúzia de capachos e supremacistas brancos, querendo eliminar, para sempre, a riqueza de termos nossos povos originários até hoje convivendo conosco, apesar de tudo.
Documentário que mostra onde está a verdadeira degradação e devastação do patrimônio da humanidade que somos somente guardiões.
A tentativa de tergiversar para justificar. Triste realidade dos governantes nacionais, neste momento histórico da humanidade.
Dominação progressiva do agronegócio sobre o bioma do Cerrado.
Triste informação de que, por omissão ou negligência, estamos permitindo a destruição do patrimônio natural brasileiro.
Impotência frente a ignorância ambiental de cada um de nós, o chamado povo brasileiro, aquele que explora, sem amor, o Brasil.
Texto profundo da jornalista Eliane Brum, demonstrando as incongruências no Brasil atual.
Muralha de árvores africana – objetivo: lutar contra os efeitos das mudanças climáticas pela reversão da desertificação.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino