Ditadura Econômica.
A pobreza já afeta 115 milhões de pessoas nos 27 países da União Europeia. Quase 25% da população. E ameaça mais 150 milhões de habitantes.
A pobreza já afeta 115 milhões de pessoas nos 27 países da União Europeia. Quase 25% da população. E ameaça mais 150 milhões de habitantes.
A polícia do Chile descobriu na última semana o roubo de cinco toneladas de gelo milenar proveniente do glaciar Jorge Montt na região de Aysen, a 1.700 km de distância de Santiago. O crime ocorreu dentro do Parque Nacional Bernardo O’Higgins e uma pessoa foi detida na última sexta-feira (27) – o motorista de um veículo refrigerado que transportava a carga.
Atualmente, grande parte da economia é regida pelo capital financeiro, quer dizer, por aqueles papéis e derivativos que circulam no mercado de capitais e que são negociados nas bolsas do mundo inteiro.
Cerca de 23 mil pessoas participaram, no último dia 21/01, de uma grande marcha contra a política agrária da Alemanha e da Comunidade Europeia. Mesmo sob chuva e muito frio em Berlim, a manifestação conseguiu mandar um forte sinal de protesto às autoridades.
As perdas econômicas provocadas por catástrofes naturais alcançaram um nível recorde em 2011, chegando a US$ 366 bilhões. As estimativas foram publicadas na quarta-feira (18) pela ONU e pelo Centro de Pesquisa sobre a Epidemiologia de Desastres.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, saiu de férias (3/1), por quinze dias, segundo informou a repórter Luciana Otoni, no Valor. A motivação do jornal, cujo público inclui executivos financeiros, não é, claro, o merecido descanso do ministro.
“Um bloco mais sensível ao bem estar, mas que não consegue pensar a possibilidade de uma transformação, de uma melhoria na situação do nosso país fora do projeto eurocêntrico. Não há uma ruptura. Ficamos ofuscados porque são governos de esquerda, mas essa novidade não é muito profunda. Entraram para competir, participar da concorrência para emergir como bloco dentro dos mesmos princípios e balizas do capitalismo global”. A afirmação é da antropóloga Rita Segato em entrevista ao Brasil de Fato, 10-01-2012.
Em 15 de junho, três meses após o início do bombardeio da Otan na Líbia, a União Africana apresentou ao Conselho de Segurança da ONU sua posição em relação ao ataque –na verdade, um bombardeio por seus agressores imperialistas tradicionais: França e Reino Unido, com participação dos Estados Unidos, que inicialmente coordenaram o ataque, e marginalmente alguns outros países.
O representante australiano para mudanças climáticas e autor de um novo livro Here on Earth fala à Matilda Lee sobre os verdadeiros princípios de Gaia, o poder da internet e o por quê os tratados sobre o clima legalmente vinculados serem inúteis.
O semblante tranquilo engana. Luís Stuhlberger, considerado um dos melhores gestores de recursos do Brasil, está preocupado com o desfecho da crise global. “Esse negócio vai acabar muito mal. Nós só não sabemos onde nem como. Porque não há precedentes, não há previsibilidade”, afirma, em entrevista exclusiva ao Estado.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino