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Relatório aponta uso de napalm contra a guerrilha no Araguaia.

Um relatório militar indica que as Forças Armadas podem ter usado napalm, mistura de gasolina com resina, com mais frequência na guerra psicológica contra os guerrilheiros do Araguaia, no começo da campanha, possivelmente em 1972. Estudo divulgado nesta quinta-feira por Claudio Fonteles, da Comissão Nacional da Verdade, destaca que a bomba que marcou a ação dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã, naqueles anos, teria sido utilizada também em três áreas do Sul do Pará.

Processo da Philip Morris contra o Uruguai. “As transnacionais não podem ser governo”.

"Em fevereiro deste ano realizou-se em Paris a primeira audiência entre os representantes da empresa tabaqueira e o governo uruguaio. A multinacional exige uma indenização de 2 bilhões de dólares em compensação pelo que considera perdas na comercialização de cigarros no país sul-americano a partir da implementação de um severo programa oficial de luta contra o tabagismo, lançado em maio de 2005", escreve Sergio Ferrari, em colaboração com o ‘Bulletin Suisse du Cancer’, colaborador de Adital na Suíça, publicado no portal da Adital, 03-05-2013.

Europa, o fundamentalismo está na moda.

Roma, Itália, maio/2013 – Por longo tempo se deu como certo que, enquanto a Europa se caracterizava pela defesa de uma sociedade mais justa e solidária, os Estados Unidos se identificavam com a exaltação do individualismo e da competência e desprezava toda forma de intervenção estatal por considerá-la “socialismo”.

‘Combate à pobreza precisa de mudança de 180° no Brasil’, diz ex-relator da ONU.

Depois de dez anos de Bolsa Família, chegou o momento de o governo brasileiro reconhecer que a estratégia de combate à fome chegou ao seu limite e que uma "mudança de 180 graus" terá de ser adotada se de fato Brasília estiver comprometida em acabar com a fome no País. O alerta é de um dos principais sociólogos hoje na Europa, Jean Ziegler, que lança nesta semana no Brasil seu novo livro, Destruição em Massa - Geopolítica da Fome.

A natureza da crise.

Por incrível que pareça, não são poucos os economistas nativos, principalmente encastelados no chamado mercado financeiro, que sugerem abertamente a elevação dos juros, a redução dos salários e as demissões de trabalhadores, para evitar as pressões inflacionárias e reequilibrar os custos.

Cooperação Moçambique-Brasil-Japão: Interesses que movem o ProSavana.

"No âmbito do Programa de Cooperação Nipo-Brasileiro para o Desenvolvimento dos Cerrados (PRODECER), os produtores agrícolas brasileiros devem à banca japonesa um total de 400 milhões de reais. No programa ProSavana, apenas estão claros os ganhos do Brasil e do Japão. Da parte de Moçambique nada está claro", escreve Aunício da Silva, em artigo publicado no jornal Canal de Moçambique, 06-03-2013 e reproduzido pelo blog Moçambique para todos.