O mundo em transe, no pós-pandemia
A pandemia, como doença, vai além do físico de cada cidadão planetário, atingindo o cerne de cada um de nós. Tanto no plano físico como psíquico, mental e existencial.
A pandemia, como doença, vai além do físico de cada cidadão planetário, atingindo o cerne de cada um de nós. Tanto no plano físico como psíquico, mental e existencial.
Ver como os outros habitantes do planeta vêem como lidamos com o maior presente que uma nação poderia receber: os povos originários, a biodiversidade e todas as riquezas, guardado na Amazônia, deveria nos despertar, mas não é isso que ocorre. Continuamos cegos, surdos e mudos!
Trazemos essa matéria porque nos mostra bastidores globais que acabam refletindo no nosso dia a dia e no futuro de todos nós. Reflitam como da mesma forma Robert Mercer e outros interferem na harmonia de toda a humanidade.
A situação está insustentável e há movimentos de reguladores que buscam, infelizmente só 'baixar' a violência dos venenos, mas não bani-los.
Será que há algo que se entrelaça nesse tecer de interesses sobre os presentes que o Planeta ofereceu para todo, mas todo mesmo, povo brasileiro?
Mais um foco global que demonstra o desrespeito global onde os problemas nos países ricos não ficam com eles. Simplesmente são terceirizados!
São 500 anos do mesmo tipo de relacionamento de império colonial com as colônias. Só os colonizados poderão romper com esses grilhões.
Demonstração de como a sociedade precisa se apropriar de seu papel de autocuidado sob pena do poder econômico fazer isso por ela.
Todos devemos ir ao googlemaps e procurarmos as imagens que nos mostram o que estamos fazendo com o nosso país. Os estrangeiros ficam com tudo, nas privatizações, e nós, para sempre, com os rejeitos tóxicos.
Informação que torna mais clara a violência da presença desses perfluorados em todos os ambientes e nós, os consumidores e outros seres planetários, não temos noção onde eles estão. Somos assim vítimas desse crime corporativo!