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Teologia da Libertação e a preocupação ecológica. Leonardo Boff e o chamado à Mãe Terra.

Um apaixonado pela terra. Mais do que isso. Pela Mãe Terra. Alguém que tem a humildade de reconhecer a grandeza e a divindade de Deus manifestada em cada elemento da natureza. E desta forma vive e faz Teologia. Este é Leonardo Boff, renomado teólogo brasileiro, que abrilhantou o palco do Anfiteatro Pe. Werner da Unisinos, na primeira conferência da manhã de ontem, dia 10 de outubro, durante o quarto dia do Congresso Continental de Teologia.

Três biomas discutem CAR (Cadastro Ambiental Rural).

Os benefícios da regularização ambiental foram destacados na manhã desta terça-feira (02), em Brasília, pelo secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, Paulo Guilherme Cabral, durante a abertura do Seminário Cadastro Ambiental Rural (CAR) destinado aos Estados onde há Mata Atlântica, Caatinga ou Pampa.

Uma leitura de antropólogos e sociólogos sobre o futuro da Amazônia.

O enfraquecimento de agências multilaterais de cooperação internacional começa a ameaçar as políticas para conservação da Amazônia Legal. A afirmativa é do presidente do Programa Nova Cartografia Social, Alfredo Wagner de Almeida, que ministrou conferência, na sexta(26), na 64ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em São Luís.

A razão contra a Razão: a raiz de nossa crise. Artigo de Leonardo Boff.

“A ciência se desenvolveu numa direção que põe em cheque o sentido da razão e o destino de nossa civilização. Ou a ciência será feita com consciência e então incorporará uma dimensão ética, ou ela nos poderá destruir a todos. É o que nos alertam grandes nomes do pensamento contemporâneo, não só da filosofia mas das ciências da Terra, da nova cosmologia e da biologia”, afirma Leonardo Boff, filósofo, teólogo e escritor, em artigo publicado no Jornal do Brasil, 23-07-2012.

O consumismo: uma doença?

No coração da selva do Petén, no que atualmente é a Guatemala, no cume do Templo IV, joia arquitetônica legada pelos maias do Período Clássico, duas jovens turistas norte-americanas – com roupa Calvin Klein, com sapatos Nike, óculos escuros Rayban, telefones celulares Nokia, câmeras fotográficas digitais Sony, videofilmadoras JVC e cartão de crédito Visa, hospedadas no hotel Westing Camino Real e tendo viajado com milhas de “viajante frequente” por meio de American Air Lines, hiperconsumidoras de Coca-Cola, Mc Donald’s e de cosméticos Revlon – comentavam, ao escutar os gritos de macacos nas copas das árvores próximas: “Pobrezinhos, gritam de tristeza, porque não têm por perto um ‘super’ onde possam fazer compras”…