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Zonas Mortas Marinhas Duplicam: Os Mares São o Limite.

A primeira “zona morta” marinha identificada — uma região costeira e pantanosa onde a combinação dos fertilizantes solúveis nitrogênio e fósforo erodidos das lavouras, cria um explosão monstruosa de algas que mata absolutamente tudo o que possa estar na água — foi constatada há mais de 40 anos atrás, na década de setenta, na boca do rio Mississippi no Golfo do México. Hoje, mais do 400 zonas mortas estão crescendo em torno do globo, e o número vem duplicando a cada década.

Uma nova ameaça ao Tapajós.

Nove terminais fluviais estão previstos no rio Tapajós, no Oeste do Pará, para o escoamento de grãos produzidos no Centro-Oeste do Brasil. Mas, segundo David Leal, secretário da Indústria, Comércio e Mineração do Pará, afirmou em reportagem recente do jornal Valor Econômico, não há nada – nem mesmo um plano de ação – previsto para mitigar os impactos ambientais e sociais que deverão ser causados pelas construções.

Educação ambiental no Brasil: o que mudou nos vinte anos entre a Rio 92 e a Rio+20, artigo de Philippe Pomier Layrargues,

Como a cultura científica brasileira não tem incorporada a rotina de produção e sistematização da informação em séries históricas periódicas, o que pode então nos auxiliar para efetuar a reflexão sobre as mudanças que ocorreram em certo campo social ao longo de um determinado período é, basicamente, o testemunho da vivência militante dos profissionais que acompanharam o desenrolar dessa história.