McDonald’s anuncia um hambúrguer vegan de carne artificial
Mais um embuste que a grande cadeia de ‘alimentos’ traz para o público desinformado e dentro da ‘matrix’.
Mais um embuste que a grande cadeia de ‘alimentos’ traz para o público desinformado e dentro da ‘matrix’.
Texto mostrando como as grandes corporações do agronegócio global estão querendo ‘limpar a cara’, imiscuindo-se em métodos mais ‘ecológicos’ de agricultura. Por quê?
Textos que mostram o quanto as moléculas artificiais são definitivamente destruidoras e devastadoras da saúde de todos os seres. Material de 2019, mas sempre atual.
Longo texto que mostra até a diferença entre o agronegócio há quatro anos e hoje. Importantíssimo para sabermos como somos nós, os consumidores, que mantemos esta devastação de nosso país e continente.
Esta notícia, do início de 2020, se conecta com a da Ciência dos PFAS. Aqui demonstra com as corporações determinam o que as Agências, como a EPA, devem se comportar na relação com suas poluições e com a população.
Texto objetivo com uma série de links que nos darão uma perfeita noção do que são e o que fazem os disruptores endócrinos. Conectar com o texto sobre a ação da US EPA.
Matéria dramática onde se destaca o crime corporativo encoberto pela corrupção e pela falta de amor à vida e ao próximo. A mando do deus supremo do capitalismo: o Dinheiro!
Primeiro é a Justiça à Vida e após o início da compreensão, na prática, de que estas substâncias, sendo resquícios da guerra química, são realmente venenos e assassinas.
Texto que finaliza as percepções de um dos autores de um dos mais importantes documentários dos últimos tempo. ‘The Corporation’, presente neste website.
Entrevista rica em detalhes sob a nova percepção sobre este ‘monstro’ que assombra e explora a humanidade: as corporações.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino