Risco de extinção de polinizadores no mundo
Risco de extinção de polinizadores no mundo, alertam especialistas.
Risco de extinção de polinizadores no mundo, alertam especialistas.
Microbioma saudável e alimentos com fibras. Baixas fibras, baixa biodiversidade intestinal. E os nenês como acabam nascendo?
Natureza viva. Através de maravilhosa aula viva e prática do professor francês Francis Hallé, podemos conhecer o que é uma floresta tropical. O que ganhamos de presente, destruímos no presente. Para sempre!
A maior diversidade de plantas do mundo. Botânicos registram 46 mil espécies e identificam em média 250 por ano no Brasil.
Mapa da origem da biodiversidade dos alimentos. De onde vêm o coco, a banana e a manga?
A urgência de recobrir o Brasil. A sobrevivência do país e sua cobertura vegetal, esta é a questão.
O mundo animal está cada vez mais silencioso. O músico Bernie Krause, nos últimos 47 anos, dedica-se à música da orquestra da natureza.
Regeneração natural não é eficiente para restauração de áreas agrícolas. As vezes a agressão das práticas do extrativismo colonial ou com o manejo da agricultura moderna que não há mais biodiversidade nos ecossistemas.
Substituir espécie exótica por vegetação nativa em ambiente de cursos d’água. A espécie ‘Pinus spp’ tem sido muito usada em todas as áreas no Brasil e hoje invade espaços alagados, interferindo na recuperação ambiental.
Ervas-daninhas, não! Plantas indicadoras. A definitiva eliminação do paradigma da indústria dos venenos quanto a plantas serem daninhas e invasoras. É a redenção da ecologia.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino