Notícia promissora que deverá beneficiar a população brasileira. A chamada Agroecologia, ou melhor, Agricultura Ecológica tem por missão a saúde do consumidor e do ambiente com a biodiversidade onde é produzida.
Excelente texto que mostra como a realidade do supremacismo branco eurocêntrico se cristalizou na devastação e espoliação da Amazônia. Sob o nome de agronegócio mostra ser na realidade o 'agronecrócio'. Não a cultura no campo, mas a morte da Terra.
Se fosse para a produção de alimentos para o povo brasileiro ainda se poderia ficar na dúvida se essa destruição teria ou não sentido. Mas para gerar matérias primas para alimentarem animais e ainda por cima estrangeiros? A resposta é efetivamente: Não!
Se é possível se produzir arroz sem agrotóxicos e adubos solúveis, por que toda a visão de produção agrícola vão retorna para sua real função, alimentar?
Queremos ver o 'agronecrócio' transformar o pacote tecnológico da morte em processo vivo de produção de alimentos e de integração à força da Terra.
Mais uma investida capciosa do 'agronecrócio' para criar uma nova ideologia entre as crianças e os jovens tentando esconder a morte que o 'agronegócio' dissemina.
A comparação pode ser feita entre essa realidade e dos agricultores da Resex do Rio Xingu e sua interação com a população faminta de cidades da Amazônia. Qual a verdadeira solução para o povo brasileiro, empurrado e empuleirado nas favelas?
Enquanto se tenta envenenar o País e fazer o 'agronecrócio' de exportação, os verdadeiros agricultores e Seres Humanos, se integram entre si e mantêm a saúde do povo e do ambiente.
Cada dia fica mais evidente e dramático o que o 'agronecrócio' está fazendo, definitivamente, a todo o País.
Trabalho de imenso fôlego que deve ser horando e louvado. Traz informações fundamentais para sabermos o que, omissos, permitimos que alguns façam toda essa devastação com o Brasil.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino
