Isso quando usa máscara! Senão é como no prato nosso de cada dia… nem temos noção de que o alimento já está envenenado.
Gabriel Azevedo
10/10/2023
[NOTA DO WEBSITE: Dando sequência aos agrotóxicos que o supremacismo branco usa em sua produção de ‘commodities’, sem se importar o que representará para todas as vidas, vemos aqui como o cinismo se manifesta, com uma argumentação cretina e criminosa. Tudo é tóxico. Nada é ‘defensivo’, ‘remédio’ ou ‘produto fitossanitário’. Tudo é cida, mesmo na expressão ‘pesticida’. Nem aqui esconde que é para matar=cida como homicida, feminicida e ‘idiotocida’. É a colonialidade em sua mais pura demonstração de subserviência e de serem capachos do poder econômico].
Em tramitação no Senado, o Projeto de Lei 6.299/2002, que regula o uso de produtos fitossanitários no Brasil, também prevê a substituição do termo ‘agrotóxico‘.
De acordo com Victor Torres, coordenador-geral de agrotóxicos e produtos afins do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a justificativa para a mudança é o caráter pejorativo associado ao termo, que poderia prejudicar a imagem do Brasil no cenário internacional.
“O uso do termo ‘agrotóxico’ internamente pode dar a impressão de que seu uso é irregular, o que não condiz com a realidade.”
Torres enfatizou ainda que o uso adequado de pesticidas é uma ferramenta essencial para promover a sustentabilidade na agricultura (nota do website: argumento dos mais retrógados e estúpidos que se poderia utilizar depois da constatação da ação dos disruptores endócrinos -que a maioria dos agrotóxicos são- que agem em ‘doses’ infinitesimais já que imitam os hormônios. Por isso a estupidez de usar o discurso das corporação sobre o ‘uso adequado’. Não existe. Atualizem-se!).
“Pesticidas, quando utilizados de forma correta, desempenham um papel fundamental para os agricultores”, acrescentou Torres.
“Devemos encará-los como uma ferramenta indispensável para a produção de alta qualidade, desde que seu uso seja responsável e respeitoso com o meio ambiente e a saúde humana.” (nota do website: vejam que a indústria criou a ‘fake news’ como um paradigma de que é o uso e não a molécula que é o problema. Ou seja, os estúpidos agronegocistas pensam que se usarem ‘adequadamente’, o veneno deixará de ser veneno! Daí serem eles os culpados e nunca as corporações que criaram esse circo de horrores).
A mudança de nomenclatura ainda depende da aprovação do Congresso Nacional.
