De janeiro a outubro de 2013, o Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas), formado por agricultores, fabricantes – estes representados pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) -, canais de distribuição e com apoio do poder público, encaminhou para o destino ambientalmente correto 35.120 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos em todo o país. A quantidade representa um crescimento de 11% em relação ao mesmo período de 2012 (Nota do site: notícia que pode ser verdadeira, mas que esconde a verdadeira face dos venenos. Afinal quanto destas toneladas representa a totalidade de toneladas de embalagens que são vendidas e que não sabemos para onde vão. Da mesma forma, a desinformação já começa pela terminologia de ‘defensivos agrícolas’, expressão criada pelas transnacionais dos venenos nas décadas de sessenta até oitenta quando a sociedade civil conseguiu colocar a expressão agrotóxico na Constituição de 88. Por que usar este termo caduco e inconstitucional? Ainda se tergiversa nesta questão como há trinta anos atrás!! E a mídia alternativa ainda não se acostumou a delatar e rejeitar este tipo de manipulação social).
http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/11/13/99933-brasil-destina-mais-de-35-mil-toneladas-de-embalagens-vazias-de-defensivos-agricolas.html
O balanço realizado pelo Instituto aponta que os estados que mais encaminharam embalagens para a destinação final foram: Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Goiás e Rio Grande do Sul, que juntos correspondem a 70% do total devolvido pelos agricultores no Brasil. Rondônia, Maranhão e Espírito Santo foram os estados que obtiveram maior crescimento percentual no volume de recipientes de defensivos agrícolas devolvidos no período analisado.
De acordo com o diretor-presidente do inpEV, João Cesar. M. Rando, a expectativa é destinar de forma ambientalmente adequada 40 mil toneladas de embalagens até o final de 2013; em 2012 foram 37.390 toneladas. (Fonte: inpEV)