Pasta Dental e Tóxicos Evitáveis

Pasta Dental e Tóxicos Evitáveis, alguns exemplos são o triclosan, o lauril sulfato de sódio, o flúor, os adoçantes dentre outros.
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By Dr. Mercola
Pasta de Dientes Toxica
Pasta de dente e tóxicos evitáveis

Resumo da história

  • Sua boca é altamente absorvente, por isso as substâncias químicas que se ocultam na sua pasta dental encontram uma rápida via em direção à sua corrente sanguínea;
  • Alguns exemplos dos ingredientes da pasta tóxicos são o triclosan, o lauril sulfato de sódio (SLS), os adoçantes artificiais, o flúor e a dietanolamina (DEA)
  • Podemos preparar nossa própria pasta de dente natural em casa – além de recordarmos que uma alimentação saudável é a chave para uma saúde oral ótima.

 

COMENTÁRIOS

Talvez não coloquemos tanta atenção aos ingredientes de nossa pasta de dentes, comparando, por exemplo, com os de nossos alimentos ou de outros produtos de higiene pessoal.  Mas faz sentido cuidarmos daquelas pinceladas do tamanho de uma ervilha que colocamos na escova dental duas vezes ao dia.

Durante o tempo de uma vida, a pessoa média nos Estados Unidos utiliza em torno de 70 litros de pasta de dente1 e mesmo que a maior parte seja expelida, algumas das substâncias químicas que estão presentes chegam à corrente sanguínea.

De fato, a boca é uma das partes mais absorventes de todo o corpo. É por isso que alguns medicamentos são administrados de forma sublingual, ou seja, embaixo da língua. Enquanto obedientemente lavamos e enxaguamos os dentes, os ingredientes da pasta entram em nossa boca e gengivas, ocorre o que Nancy Rosenzweig, presidente da The Natural Dentist, descreve como “uma via de acesso, de alta velocidade, a todos os sistemas de seu corpo”.2

É por isso que devemos ser muito cuidadosos ao escolhermos nossa pasta dental. Muitas marcas populares contêm ingredientes duvidosos, sendo melhor evitá-las.

7 Ingredientes Tóxicos da Pasta Dental

1. Triclosan

A popular pasta Colgate Total contém uma substância química antibactericida chamada ‘triclosan’, permitindo que a companhia apregoe ser “a única pasta dental aprovada pela FDA (nt.: Food and Drugs Administration – administração dos EUA sobre alimentos e medicamentos) para ajudar a combater a placa bacteriana e a gengivite”.3

No entanto, enquanto que o triclosan tem demonstrado ajudar a prevenir a gengivite, este benefício vem com um preço exorbitante. Esta substância química tem sido relacionada a preocupações sobre a resistência aos antibióticos (antibiotic resistance) e a ser um disruptor endócrino.

As substâncias químicas conhecidas como disruptores endócrinos são uma preocupação séria, já que podem promover uma ampla variedade de problemas de saúde, como câncer de mama, de ovário, da próstata e testicular bem como bebês prematuros e de baixo peso ao nascer, puberdade precoce nas meninas e além de criptorquidia, ou seja, os testículos não descem, no tempo e da forma correta, nos meninos.

Alguns estudos com animais mostraram que o triclosan ocasiona malformações ósseas nos fetos de ratos e camundongos, podendo serem devidas aos efeitos dele sobre os hormônios. Ademais, o triclosan poderia interferir com um tipo de sinalização celular no cérebro, coração e outras células, a um grau que os investigadores afirmaram que por “seus riscos potenciais desaconselham usá-lo”.4

Esta substância química também tem sido relacionada com o câncer Pesquisas mostram que o triclosan poderia promover a progressão 5 do câncer de mama.

O estado de Minnesota já proibiu a maioria dos usos do triclosan, mas ainda se vende bastante em todo os Estados Unidos, em pastas de dentes, sabonetes, produtos para maquiagem e muito mais.

A pasta de dentes parece ser um dos veículos de distribuição mais poderosos de uso desta substância. Pesquisadores detectaram que as pessoas que se escovavam com Colgate Total tiveram mais de cinco vezes a quantidade de triclosan na urina do que aquelas que não a usaram.6

2. Lauril Sulfato de Sódio (SLS)

Muitas pastas de dentes contêm surfactantes como o lauril sulfato de sódio, laureth sulfato de sódio (SLS) e o lauril éter sulfato de sódio (SLES). Os surfactantes são substâncias químicas responsáveis pela ação espumante da pasta, mas também interferem com o funcionamento das papilas gustativas, ao decomporem os fosfolipídios na língua.

Isso realça os sabores amargos e o SLS vem sendo relacionado com irritação da pele e às dolorosas aftas. As pesquisas sugerem que as pessoas com aftas recorrentes devem utilizar uma pasta dental sem SLS.7

Sem dúvida, um dos principais problemas com o SLS é que o processo de fabricação (etoxilação) ocasiona que esteja potencialmente contaminado com a substância 1,4 dioxano, um subproduto cancerígeno.8 O processo de fabricação também libera compostos orgânicos cancerígenos voláteis no ambiente.

O SLS também está registrado como um inseticida e pode ter efeitos tóxicos na vida marinha, como com os peixes, insetos e crustáceos.9 Os fabricantes inclusive tentaram obter aprovação para vender o SLS como agrotóxicos junto aos agricultores orgânicos, mas foi negado devido seu dano potencial ao ambiente.10

3. Adoçantes artificiais

O aspartame é comum nas pastas de dentes comerciais. Ele é feito, principalmente, de ácido aspártico e fenilalanina. A fenilalanina foi modificada geneticamente para transportar um grupo metil, que atribui a maioria do sabor doce.

A combinação metil fenilalanina, chamado metil éster, é muito lábil, o que permite que o grupo metil da fenilalanina se decomponha facilmente e forme metanol. Talvez se tenha escutado a afirmativa de que o aspartame (aspartame) é inofensivo devido ao fato de que o metanol também é encontrado em frutas e vegetais.

Realmente, mas nas frutas e nos vegetais o metanol está fortemente unido à pectina o que permite que passe de forma segura através do trato digestivo. Não é assim com o metanol gerado pelo aspartame; aí não está unido a nada que o ajude a ser descartado do corpo.

Este é problema número um.

O problema número dois está relacionado ao fato de que os seres humanos são os únicos mamíferos que NÃO estão equipados com um mecanismo biológico protetor que decomponha o metanol num ácido fórmico inofensivo.

Nos seres humanos, o álcool metílico viaja através dos vasos sanguíneos até às áreas sensíveis, como o cérebro, onde o metanol se converte em formaldeído. E não havendo a enzima catalase, o formaldeído está liberado para causar enormes danos aos tecidos.

Os sintomas pelo envenenamento por metanol são muitos e entre eles encontramos dores de cabeça, zumbido nos ouvidos, náusea, tonturas, mal estar gastrointestinal, debilidade, vertigem, calafrios, lapsos da memória, dormência e pontadas de dor nas extremidades, alteração de comportamento e neurite.

4. Flúor

Faz algum tempo que se alardeia ser o flúor uma das respostas para impedir a deterioração dos dentes, apesar de que há algum tempo ele vir sofrendo avaliações mais aprofundadas e por uma boa razão. Um estudo revolucionário publicado na revista Langmuir 11 descobriu que a capa de fluorapatita, supostamente benéfica, que se forma nos dentes com o flúor é só de seis nanômetros de espessura.

Para entender quanto é isso, diremos que, necessitar-se-iam 10.000 destas capas para alcançar a grossura de um fio de cabelo! Os pesquisadores agora se perguntam se esta capa, ultra fina, poderia realmente proteger o esmalte e fornecer qualquer beneficio perceptível, considerando o fato de que ela é eliminada só com o simples mastigar. Escreveram eles que:

“… Temos que perguntar se estas capas tão finas realmente podem atuar como proteção para o esmalte.”

De fato, de acordo com uma pesquisa, a pasta dental que contém extrato de teobromina (cacao extract theobromine), uma substância natural do cacau, recuperou os dentes e remineralizou melhor a dentina exposta (o tecido que cria o volume do dente abaixo do esmalte) que a pasta com flúor…12

Sem mencionar que, a pasta dental com flúor é muitas vezes a única e maior fonte de consumo de flúor nos meninos jovens e é um grande fator de risco de fluorose dental deformante. Isso se relaciona de que os meninos ingerem grande quantidade da pasta quando a poem em sua boca.

De fato, as pesquisas mostram que não é raro que as crianças pequenas ingiram mais flúor da pasta dental do que se recomenda como ingesta diária de todas as fontes.13

Ingerir flúor, como no caso d’água tratada fluorada, é especialmente daninho para a saúde, segundo as pesquisas científicas têm demonstrado que o flúor é uma substância química tóxica (fluoride is a toxic chemical) que se acumula nos tecidos com o tempo, causa estragos nas enzimas e produz uma variedade de efeitos adversos sérios na saúde, como disfunção neurológica e endócrina.

As crianças estão especialmente em risco pelos efeitos adversos da exposição excessiva. Portanto, se for uma criança pequenina, recomenda-se que utilize pasta dental sem flúor, ao mesmo tempo que eu recomendo esta solução para os adultos.

5. Propilenoglicol

O propilenoglicol é um tipo de óleo mineral que, no ambiente industrial, se utiliza em anticongelantes, pintura, esmaltes e no produto anti gelo dos aviões. No ambiente farmacêutico, se utiliza em muitos produtos para o cuidado pessoal, como pastas de dente, na forma de um surfactante.

As pesquisas sobre a segurança do propilenoglicol em produtos de higiene pessoal não são suficientes, embora se saiba que irrita a pele, os olhos e os pulmões, podendo ocasionar toxicidade 14 em sistemas e órgãos. Efetivamente, esta não é uma substância com a qual se deveria querer escovar os dentes.

6. Dietanolamina (DEA)

A DEA é encontrado em muitos produtos espumosos, como a pasta dental. É um disruptor hormonal conhecido e pode reagir com outras substâncias para gerar um cancerígeno potencial chamado é a NDEA (N-nitrosodietanolamina), que é absorvido facilmente através da pele e tem sido relacionado com o câncer de estômago, esôfago, fígado e bexiga.

A ONG EWG classifica a DEA com o número 10 em sua base de dados de cosméticos (a classificação mais tóxica) devido à grande preocupação sobre sua toxicidade aos sistemas e órgãos e a irritação que provoca, além do risco moderado de câncer. A California Environmental Protection Agency classifica a DEA como um possível cancerígeno humano.15

7. Micro pérolas

As micro pérolas (Microbeads) são pequenas bolinhas de plástico que se encontram nos géis de banho, esfoliantes faciais, pasta dental e outros mais. Estas micro pérolas se vão pelo esgoto, passando através dos filtros da maioria das estações de tratamento de águas e chegam ao ambiente. As micro pérolas plásticas absorvem as moléculas tóxicas presentes nas águas e são consumidas por uma grande quantidade de seres marinhos e finalmente também pelos seres humanos.

Há então uma boa razão para boicotar as pastas dentais que contenham micro pérolas, além da óbvia ameaça ambiental. No ano passado, um odontólogo de Dallas reportou ter encontrado micro pérolas nos dentes de seus pacientes.

Estes pedacinhos se encontravam na pasta com micro pérolas da marca Crest e se entranhavam embaixo das gengivas. Dava assim aos alimentos e às bactérias uma entrada na altura das gengivas, podendo causar gengivite.16  A transnacional Procter & Gamble/P&G, fabricante da pasta Crest, relatou que devido a isso deixaria de utilizar micro pérolas a partir do ano de 2016.

No entanto, embora pareça estar o uso de micro pérolas perto do fim, o Personal Care Products Council/PCPC pressiona para que as micro pérolas caso sejam feitas de plástico biodegradável, como o ácido polilático (PLA), permaneçam nos produtos de higiene pessoal.

Receitas Saudáveis Para Pasta Dental Feita em Casa

É possível se fazer a própria pasta de dentes e evitar assim muitos dos inconvenientes das variedades comerciais. A primeira inclui gordura de coco (coconut oil), que tem sido avaliado que controla cepas da bactéria Streptococcus que é um dos habitantes comuns da boca.

As pesquisas vêm demonstrando que a gordura de coco cujas enzimas que foram modificadas (tratada com enzimas num processo similar à digestão) inibe bastante o crescimento da maioria das cepas da bactéria Streptococcus como a Streptococcus mutans, bactéria que produz ácido e maior causa da degradação dental.17

Acredita-se a decomposição da gordura de coco devido às enzimas a converte em ácidos que são tóxicos para certas bactérias.18 O pesquisador chefe deste estudo, Dr. Damien Brady, disse:

“Incorporar a gordura de coco modificada com enzimas aos produtos para a higiene dental seria uma alternativa atrativa para os químicos, particularmente porque funciona a concentrações relativamente baixas. Ademais, com a crescente resistência aos antibióticos, é importante que olhemos novas formas de combater as infecções microbianas.”

Pasta Dental Caseira de Menta e Gordura de Coco19

Ingredientes

  • 1/2 xícara de argila bentonita
  • 1/8 de colherinha de sal
  • 2 colherinhas de bicarbonato de sódio
  • 2/3 de uma xícara de água
  • 1/4 de xícara de gordura de coco
  • 1 colherinha de stévia (opcional)
  • 1 a 4 gotas de óleo essencial de menta (peppermint essential oil)

Preparação

Mesclar a bentonita e o sal em um recipiente grande. Juntar a água. Mexer bem. Agregar o restante dos ingredientes, mesclando bem novamente, até que forme uma pasta. Guardar em um recipiente com tampa. Cada vez que vai utilizá-la, por um pouco na escova com uma colher. Umedecer a pasta ao colocar na escova embaixo de uma corrente suave de água. Escovar como sempre.

Se por alguma razão preferir uma pasta de dentes sem gordura de coco, também pode provar esta receita abaixo, que da para três escovadas:20

Pasta de Dentes Caseira com Bicarbonato de Sódio e Menta

Ingredientes

  • 1 colherzinha de bicarbonato de sódio (baking soda)
  • 1 gota de óleo essencial de menta ou limão
  • Poucas gotas d’água

Preparação

Mexer em um recipiente até que se forme una pasta. A seguir, escoar os dentes.

A Alimentação É o Fator Mais Importante Quanto à Deterioração Dental

Quando se trata de manter uma boa saúde oral, escovar e utilizar fio dental é importante, mas não há dúvida de que a alimentação também desempenha um papel importante. O açúcar, em particular, é o culpado principal. Segundo relatou o Medical News Today:21

“Existem evidências surpreendentes de que os açúcares são o fator alimentício mais importante quanto a enfermidades dentais. Especificamente, é a quantidade e a frequência em que se consume os açúcares livres que determina a gravidade da deterioração… É importante consumir uma variedade de alimentos ricos em nutrientes e evitar aqueles que contenham açúcares e amidos para manter a saúde dos dentes e das gengivas… O consumo de açúcar e doces deve ser limitado já que as bactérias na boca necessitam açúcar para produzirem os ácidos que debilitam o esmalte e danificam os dentes.

Cada vez que expuser seus dentes ao açúcar, começará o processo de desmineralização e pode chegar a um ponto de necessitar uma hora para que sua boca regresse a sua condição de pH não ácido.”

Faz nos lembrar que alcançar a saúde oral realmente se trata de promover o equilíbrio entre as bactérias na boca ou o microbioma oral (oral microbiome). Para este processo, é crucial eliminar o açúcar e também observou-se que agregar vegetais fermentados à alimentação é muito útil. Eu costumava ter muito problemas com a placa dental – tanto, que necessitava visitar frequentemente o dentista para manter-me bem.

Uma vez que comecei a consumir vegetais fermentados regularmente, sem dúvida que a acumulação da placa retrocedeu fortemente. O Dr. Gerry Curatola, fundador do Rejuvenation Dentistry  e que tem mais de 30 anos de experiência em odontologia biológica, explicou:

“Temos que pensar em promover o equilíbrio… temos que nos focar numa horta orgânica, num ambiente são no nosso entorno e incluirmos o consumo de alimentos orgânicos. Mas eu gostaria muito de que todos pensem como fazer uma ‘horta orgânica’ em sua boca.”

A forma de fazer é através de um protocolo nutricional sólido, saudável e equilibrado. Eu chamo nutrição tríplice A – alcalina, rica em antioxidantes e anti-inflamatória. As pessoas deveriam saber quais fatores nutricionais são inflamatórios. Existem fatores que desencadeiam a inflamação, seja o glúten, os lácteos e muitos outros. Estes fatores podem variar em diferentes pessoas”.

Além de uma alimentação alcalina, rica em antioxidantes e anti-inflamatória, recomenda eliminar produtos a base de enxaguantes e branqueadores, como a pasta dental, o gel antibacteriano e os enxagues bucais a base de álcool.

Um Plano Aprovado Para a Saúde Dental Ótima

Sabemos que consumir alimentos altamente processados e açúcares (sugar) certamente degeneram e pioram no processo de deterioração dental nos seres humanos, mas também há evidencias de degradação dental nas populações antigas, muito antes da exposição ao açúcar refinado e à farinha branca, assim como atualmente entre alguns animais.

Inclusive alguns golfinhos, que em geral nunca consumem nenhum carboidrato – só peixes, lulas e crustáceos – têm problemas de deterioração dental. Assim que, claramente seguir simplesmente uma alimentação saudável não é suficiente para explicar este fenômeno ou do contrario não haveria degradação dental nas pessoas pré-históricas ou na vida silvestre.

Além de consumir alimentos que sejam parte de uma alimentação saudável (healthy diet) (evitando os alimentos processados e o açúcar refinado), assegurar-se de consumir suficiente quantidade de ácidos graxos ômega 3 (omega-3 fats). As últimas pesquisas sugerem que incluir quantidades moderadas de ácidos graxos omega-3 auxiliaria a eliminar a gengivite.

Minha fonte favorita de ácidos graxos omega-3, de alta qualidade e de origem animal, é o óleo de kril (krill oil). Também seria importante de se assegurar o consumo de uma alimentação rica em produtos frescos e integrais, vegetais fermentados (fermented vegetables) e carne de animal que pastasse livremente. Isso garantirá a obtenção de quantidade suficiente de minerais que são importantes para ossos e dentes fortes.

Escovar e usar o fio dental duas vezes ao dia, em conjunto com limpezas regulares realizadas pelo seu dentista, assegurará que seus dentes e gengivas estejam o mais saudáveis possíveis. Pode ser que também se disponha a considerar fazer uma aplicação de gordura de coco (oil pulling with coconut oil), um inibidor poderoso de uma amplia variedade de organismos patogênicos.

Evitar a água e a pasta dental fluoradas, assim como a maioria das pastas de dentes de marcas comerciais. Em seu lugar, utilizar una pasta dental natural sem flúor, que seja caseira ou de uma marca confiável.

Fontes e Referências