NOVO – Alerta Urgente a Todos os Usuários de Celulares.

Se ainda ficamos em dúvida se os podem ser perigosos para nossa saúde, então precisamos nos dispor a ouvirmos os vídeos abaixo. Destaque para o da fala da Dra. Devra Davis no National Institute of Environmental Health Sciences (nt.: órgão federal norte americano que lida com a saúde ambiental) e originário da ong Environmental Health Trust (www.ehtrust.org). Foi fundada pela Dra. Davis e é quem faz a apresentação. É autora do livro “Disconnect–The Truth About Cellphone Radiation“, e vem fazendo, há anos, pesquisas sobre os riscos de segurança das radiações emanadas dos nossos telefones celulares.

 

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2012/06/16/emf-safety-tips.aspx?e_cid=20120616_DNL_art_1

 

Resumo da história.

  • O impacto biológico se nos celulares não está relacionado com seu poder que é relativamente fraco, está sim com a natureza errática de seu sinal e de sua habilidade de interromper a ressonância e interferir com o reparo do DNA;
  • Servindo como um alerta indicativo do potencial de nosso celular causar câncer, é apresentado o caso de uma jovem mulher que, sem outros fatores de risco prévios para câncer, desenvolveu câncer de mama, diretamente abaixo na área da mama onde ela vinha colocando seu telefone celular em seu sutiã;
  • Pesquisas anteriores já mostravam que colocando o celular junto ao quadril, pode ocorrer o enfraquecimento da área pélvica e que a radiação do telefone também afetava a contagem de espermatozóides bem como sua qualidade e motilidade;
  • Como regra geral, devemos querer evitar carregar nosso celular em qualquer lugar de nosso corpo. O local mais perigoso está, em termos de exposição à radiação, dentro de um espaço em torno de 12 a 15 cm da emissão da antena, especialmente quando é colocado próximo de tecido macio como o da nossas calças ou do bolso da camisa. E pior ainda, dentro do sutiã feminino.

 

By Dr. Mercola

 

Como muitas pessoas, a Dra. Davis não acreditou que pudesse o celular ter da possibilidade de ser perigoso ― até que começou a estudá-lo. E agora, com as evidências, toxicológica e epidemiológica, para darem suporte às suas percepções, ela vem buscando demonstrar que a radiação do celular não é só perigosa, mas que também pode ser totalmente letal.

Em sua palestra (nt.: este é o conteúdo do material que consta do vídeo abaixo), a Dra. Davis explana como o impacto do nosso celular não é relativo ao seu poder, que é bem fraco, mas sim à natureza errática de seu sinal e sua habilidade de interromper a ressonância e interferir com o reparo do DNA. Esta é agora teoria que se acredita ser a mais plausível para entender a amplitude do leque de impactos descobertos em termos de saúde, onde se inclui o próprio câncer …

 

 (nota do organizador do site: Infelizmente a apresentação é em inglês. No entanto, não se poderia deixar de colocá-la. Foi tornada público em 04 de abril de 2012. Nela está sendo citado, inclusive, o professor, dr. Álvaro Salles, da UFRGS de Porto Alegre com suas conclusões a respeito dos efeitos das radiações dos celulares sobre a saúde dos usuários. Esperamos que oportunamente seja legendado em português ou mesmo dublado. A pesquisadora, dra. Devra Davis, é uma batalhadora antiga contra as tecnologias artificiais e sintéticas pelos efeitos que vêm causando à humanidade. É uma das protagonistas do documentário inglês “Agressão ao homem”, base do trabalho deste site).

Pode o Nosso Celular Causar Câncer?

Um caso interessante que pode servir como um advertência ilustrativa do potencial de gerar câncer dos celulares é o de uma jovem mulher que não apresenta nenhuma outra predisposição de fatores de risco para esta doença que venham com o câncer de mama multi-focal. O caso foi revelado no boletim mensal de maio passado da ong Environmental Health Trust i.  Como ficou explicitado, a jovem mulher tinha o curioso hábito de guardar seu celular dentro de seu sutiã …

Dois especialistas em câncer, Robert Nagourney e John West, concluíram que havia somente uma outra possibilidade que pudesse contribuir diretamente para seu câncer de mama. “Ligamos os pontos”, disse a paciente. E os pontos ― quase literalmente entre o padrão do câncer e a distribuição das células cancerosas ― perfeitamente alinhados com o tamanho e o formato de seu celular.

 

(nota do organizador do site: Mesmo em inglês, pode-se constatar pelas imagens que tipo de efeito pode ocorrer, em mulheres, quando os celulares são colocados junto aos seios: o aparecimento de câncer de mama!)

Enquanto seu médico não provar que o celular causou o seu câncer, pode servir como um alerta potente não só para outras mulheres que poderiam estar guardando os seus celulares em seus sutiãs, como também para todos nós que podemos estar guardando nossos aparelhos tanto no bolso da calça como no da camisa também. Como regra geral, devemos sempre querer evitar carregar o telefone em qualquer parte próxima de nosso corpo. Tenhamos em mente de que o local mais perigoso é, em termos de exposição à radiação, aquele que fica a uns 15 cm da emissão da antena. Nunca ficar, em nenhuma parte de nosso corpo que esteja dentro desta proximidade.

Por que Carregar o Celular Junto ao Corpo é uma Péssima Ideia …

Independente da área exposta à contínua radiação emitida pelo celular, há um potencial de dano, apesar de certas áreas serem claramente mais vulneráveis do que outras.

Por exemplo, pesquisa publicada em 2009 mostrava evidências de que guardando o celular junto à bacia, poderia enfraquecer esta área da pélvis ii. Usando a técnica do raio X, empregada no diagnóstico e no monitoramento de pacientes com osteoporose, pesquisadores mediram a densidade óssea em 150 homens que regularmente carregavam seus celulares em seus cintos. Os homens carregavam seus aparelhos numa média de 15 horas por dia e tinham utilizado estes aparelhos por uns seis anos. Os pesquisadores detectaram que a densidade mineral óssea tinha caído na parte pélvica onde o celular foi carregado, aumentando a possibilidade de que a densidade óssea possa ter sido adversamente afetada pelos campos eletromagnéticos emitidos pelos celulares.

É importante perceber-se que, enquanto o celular ficar ligado, ele fica emitindo radiação intermitentemente, mesmo quando não se estiver na verdade fazendo chamadas.  Assim, carregar o celular junto à bacia por umas 15 horas por dia, está-se dando para esta área do corpo uma contínua exposição às suas radiações.

Estudos anteriores detectaram que a radiação do celular pode afetar a contagem de espermatozóides de homens, além de sua qualidade e motilidade e isto ser muito maior do que seu efeito sobre sua densidade óssea. Um destes estudos foi publicado (nt.: em 2009) no PLoS One iii, e constatou que:

“Em ambos, na RF(nt.: rádio frequência) e na EMR (nt.: eletromagnetic radiation – radiação eletromagnética ), a densidade de potência e a variação de frequência dos celulares aumenta a geração de espécies reativas de oxigênio mitocondrial pelos espermatozóides humanos, diminuindo sua motilidade e vitalidade ao mesmo tempo em que estimulam a formação de aduto base de DNA e finalmente com a sua própria fragmentação. Estes resultados têm implicações claras quanto à segurança do uso intensivo de celular por homens em idade reprodutiva, afetam potencialmente tanto sua fertilidade como a saúde e o bem-estar de seus filhos”. (nt.: http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0006446)

Homens, em particular, devem querer reconsiderar a forma como carregam seus celulares, em seus cintos ou em seus bolsos, com grande proximidade de seus órgãos reprodutivos. Devem acrescentar, no entanto, de que têm numerosos outros órgãos sensíveis nesta área específica como o fígado, os rins, o cólon e a bexiga – todos eles suscetíveis à radiação.

Recente Evidência Identifica Forte Conexão do Celular e o Câncer.

No ano passado (nt.: 2011), um grupo de pesquisadores israelenses reportou um nítido aumento na incidência de tumores da glândula parótida  nos últimos 30 anos, com um aumento mais vertiginoso depois de 2001. Nossa glândula parótida é um tipo de glândula localizada perto de nossa face – a mesma área onde a maioria das pessoas normalmente coloca seus celulares. Os pesquisadores detectaram um aumento quatro vezes maior no câncer da glândula parótida de 1970 a 2006, enquanto a média de câncer em outras glândulas salivares permaneceu estável. iv

Neste mesmo ano, o Dr. Siegal Sadetzki, o principal investigador do estudo de 2008, testemunhou na audiência do Senado dos EUA que os celulares foram identificados como um contribuidor para os tumores da glândula salivar. O relato afirma de que o nosso risco de ter um tumor desta glândula no mesmo lado da cabeça que temos o hábito de usar o celular, aumenta em:

  • 34% se somos um usuário regular de celular e viemos usando por 5 anos;
  • 58% se já fez mais do que 5.500 ligações em sua vida;  e
  • 49% se já falou por mais de 266,3 horas durante sua vida.

A Organização Mundial da Saúde Classifica a Radiação de Celular como Carcinogênica do Tipo Classe B.

As assinaturas de celulares atualmente estão estimadas, globalmente, em 5,9 bilhões v — isto é 87% da população mundial! Eu penso que é seguro se dizer que nós já passamos do ponto de não retorno quanto a esta tecnologia. Mas como o uso do celular continua a crescer sem trégua, também aumenta o número de pesquisadores falando contra a tecnologia e alertando que ela pode ter sérios efeitos biológicos colaterais que precisam ser conhecidos e remediados.

Felizmente, seus alertas mesmo estando lentos, mas certamente já começam a ser ouvidos.

Em 31 de maio de 2011, a OMS/Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer  (nt.: International Agency for Research on Cancer/IARC) publicou um relatório admitindo que os celulares podem de fato causar câncer, classificando os campos eletromagnéticos de rádio frequência como “possivelmente carcinogênicos para humanos” (Classe 2B) vi. A classificação veio em parte para responder pesquisa mostrando que telefones ‘wireless‘ aumentam o risco de câncer cerebral.

De acordo com o ‘press release vii:

“Dr Jonathan Samet (University of Southern California, USA), costumeiramente presidente do Grupo de Trabalho, indicou de que “a evidência, mesmo que ainda se acumulando, é forte suficiente para sustentar a conclusão e a classificação na classe 2B. A conclusão significa que poderia haver algum risco e assim nós precisamos acompanhar de perto quanto à conexão entre celulares e risco de câncer”.

“Dada as consequências potenciais para a saúde pública desta classificação e descobertas”, disse o diretor do IARC Christopher Wild, “é importante que pesquisa adicional seja conduzida em longo prazo quanto ao uso intensivo de celulares. Até a disponibilidade de tais informações, é importante adotarmos medidas pragmáticas para reduzir a exposição como aparelhos do tipo “handsfree” ou torpedos”.

 

A Crianças estão sob o Maior Risco — Incluindo as que Ainda Estão no Útero.

Infelizmente, as crianças e os adolescentes estão sob o maior risco — ambos para os tumores da glândula parótida e os tumores cerebrais — em razão dos ossos de seus crânios permitirem grande penetração da radiação dos celulares. A radiação pode entrar direto dentro de seus cérebros, onde os tumores são mais letais. Adiciona-se que a reprodução celular das crianças são mais rápidas, assim eles se tornam mais suscetíveis ao crescimento agressivo das células. As crianças também enfrentam uma mais longa exposição pelo tempo de suas vidas. De acordo com o Professor Lennart Hardell da Suécia, aquelas que começam a usar o celular intensivamente na puberdade têm de 4 a 5 vezes mais câncer cerebral do que jovens adultos!

As imagens seguintes, usadas com a permissão do livro “Public Health SOS: The Shadow Side of the Wireless Revolution“, mostram claramente as diferenças quanto à profundidade da penetração da radiação entre adultos e crianças pequenas.

    Radiação do Celular Penetrando no Crânio

1. Criança absorve do mesmo telefone, mais energia do que o adulto.

2. Tumores no interior do cérebro são mais letais do que aqueles do lobo frontal.

3. As células de crianças reproduzem-se mais rapidamente do que as de adultos.

4. O sistema imunológico da criança não é tão bem desenvolvido como o do adulto.

5, Maiores tempos de exposição no período de vida da criança do que o do adulto.

Mulheres grávidas também devem estar atentas para evitarem o celular tanto quanto possível. Em 2008, pesquisadores analisaram os dados de mais ou menos 13.000 crianças e detectaram que a exposição aos celulares, enquanto estavam no útero materno e também durante a infância, foi conectada com dificuldades comportamentais. viii Usando ‘handsets‘ exatamente duas a três vezes por dia durante a gravidez foi suficiente para aumentar o risco de seus bebês desenvolverem hiperatividade e dificuldades com conduta, emoções e relacionamentos no período em que chegaram à idade escolar — e o risco tornou-se maior se a criança também usava o celular elas mesmas antes dos sete anos.

Ao final, o estudo revelou que mães que usaram o celular tiveram 54% mais possibilidades de terem crianças com problemas comportamentais. Mais tarde, quando as crianças começaram a utilizar o celular elas mesmas, tiveram:

  • 80% mais possibilidades de sofrerem dificuldades comportamentais;
  • 25% mais riscos de problemas emocionais;
  • 34% mais possibilidades de sofrerem dificuldades relacionados aos seus colegas;
  • 35% mais possibilidades de serem hiperativo;  e
  • 49% mais propensos a apresentarem problemas de conduta.

Especialistas Efetivamente Agora Declaram que Efeitos Danosos São Possíveis.

Especialistas na área de efeitos biológicos das frequências eletromagnéticas (nt.: electromagnetic frequencies/EMF) e tecnologias “wireless” acreditam que não há praticamente nenhuma dúvida de que os celulares e os equipamentos correlatos são capazes de causar não só câncer, mas contribuem para uma ampla variedade de outras condições, desde a depressão e diabetes a irregularidades cardíacas e prejuízos à fertilidade. Pesquisadores têm agora identificado numerosos mecanismos de dano que explicam como os campos eletromagnéticos impactam nossas células e danificam nosso DNA.

Um destes especialistas é o Dr. Martin Blank, PhD, um dos pesquisadores mais experientes, nos EUA, sobre celulares e sobre os efeitos moleculares dos campos eletromagnéticos. Em 19.11.2010, deu uma palestra informativa , no programa Commonwealth Club of California, “The Health Effects of Electromagnetic Fields”, (nt.: Os efeitos dos campos eletromagnéticos sobre a saúde),  co-patrocinado pela ElectromagneticHealth.org. Nela, ele explanou porque nosso DNA, com sua estrutura de ‘espiral de espirais’, é especialmente vulnerável aos campos eletromagnéticos de todos os tipos.

Como descrito no periódico International Journal of Radiation Biology, abril de 2011 ix, o DNA possui as duas características estruturais de um  fractal de uma antena: condução eletrônica e auto-simetria.

Estas propriedades contribuem para a maior reatividade do DNA aos campos eletromagnéticos do que outros tecidos, fazendo com que se tenha grande preocupação pela exposição repetida, de nosso material genético, por longo prazo a microondas. O Dr. Blank está determinado quando diz que HÁ evidência de dano e que este dano pode ser significativo. Ele também aponta de que a ciência vem mostrando efeitos prejudiciais em todos os tipos de publicações e de todas as formas e que os resultados podem ser replicados, avaliados e  “julgados por cientistas capazes de julgá-los”. No ano passado escrevi um artigo bem detalhado sobre estas descobertas (http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2011/01/19/the-hard-core-science-of-how-cell-phones-and-other-emf-damages-you.aspx).

(nota do organizador do site: Infelizmente outra entrevista também em inglês do Dr. Martin Blank)

Uma análise da extensão de conhecidos mecanismos  de ação, incluindo efeitos sobre o DNA, foram publicados em novembro de 2010 n0 “Non-Thermal Effects and Mechanisms of Interaction Between Electromagnetic Fields and Living Matter“. x Além disso, a pesquisa própria da indústria de celulares no estudo, em 13 país, chamado Interphone xi, mostrou 40% de aumento do risco de câncer cerebral no caso do uso de 1.640 horas ou mais, de celular. Além disso, uma pesquisa independente da Suécia, publicada em 2007, mostrava um percentual de 540% de aumento no risco de câncer cerebral em caso de mais do que 2.000 horas de uso de celular. xii

Minhas Melhores Dicas de Segurança com o Celular.

É imprescindível lembrarmos de que a indústria de telecomunicações é muito maior do que o complexo industrial médico e que eles têm de longe, muito mais influência do que as companhias famacêuticas. Eles estão se espelhando também nas mesmas táticas que a indústria do cigarro no sentido de girar suas mercadorias. Isto conta com uma tentativa de desacreditar pesquisadores que publiquem estudos desfavoráveis aos celulares.

Como a Dra. Davis mostra em sua palestra acima, os resultados de qualquer estudo pode ser previsto antecipadamente com precisão, bastando para isso observar  quem o patrocina. De acordo com a revisão feita, em 2008, pelo Dr. Henry Lai da Universidade de Washington, a probabilidade de que um estudo não encontre “nenhum efeito” é duas a três vezes mais alto quando financiados pela indústria enquanto os trabalhos financiados independentemente quanto aos efeitos sobre a saúde da tecnologia dos aparelhos móveis têm DUAS VEZES mais possibilidades de encontrar resultados positivos.

Então, por favor, estejamos atentos de que há já evidências científicas robustas de que os celulares e outros equipamentos ‘wireless’ colocam riscos à saúde de todos nós — especialmente às crianças e às mulheres grávidas. Então, mesmo enquanto tais descobertas não estejam, até o momento, sendo amplamente divulgadas, faz sentido agir agora para nos protegermos bem como os nossos filhos. Podemos ajudar a minimizar esta exposição à radiação de celulares e outros aparelhos ‘wireless’, atentando para as seguintes dicas:

  • Crianças Devem Sempre Evitar o Uso de Celulares: Exceto uma emergência de ameaça à vida, crianças não devem utilizar celular ou equipamentos ‘wireless’ de qualquer tipo;
  • Reduzir o Uso de Celular: Desligue mais seguidamente o seu celular. Reserve-o para emergências ou assuntos importantes. Todo o tempo em que seu celular estiver ligado, estará emitindo radiação intermitentemente, mesmo quando não se estiver fazendo uma chamada. Se houver uma usuária grávida, evitar ou reduzir o uso de seu celular será um ato extremamente importante.
  • Usar Telefone Fixo em Casa e no Trabalho: Embora mais e mais pessoas pessoas estejam trocando do uso de celulares como sua única forma de contato, é uma tendência perigosa e podemos escolher a opção de estarmos fora desta loucura. O SKYPE oferece um número portátil via computador que pode ser ‘plugado’ em qualquer portal Ethernet (nt.: área de redes locais – LAN – local area network) enquanto estiver viajando.
  • Reduzir ou Eliminar o Uso de Outros Equipamentos ‘Wireless’: Podemos ser sensatos ao cortar o uso destes equipamentos. Exatamente com o celular, é importante nos perguntarmos se é ou não realmente necessário seu uso tão frequentemente como viemos fazendo. E mais importante ainda: nem mesmo cogitemos ter quaisquer eletrônicos ou equipamentos ‘wireless’ em nosso quarto já que eles interferem na qualidade de nosso sono.

Se precisar utilizar um telefone portátil em casa, usar o velho tipo que opera a 900 MHz. Eles não são seguros durante a chamada, mas pelo menos muitos deles não ficam transmitindo constantemente mesmo quando nenhuma chamada está sendo feita. Observemos de que a única maneira de realmente termos certeza se há uma exposição de nosso telefone sem fio é medirmos com um medidor “electro smog” e ele deve ser um que vá até a freqüência de seu celular (os tipos antigos de medidores não vão ajudar muito). Como muitos celulares são 5,8 Gigahertz, recomendamos que se procure por medidores de RF (nt.: rádio frequência) que vão até 8 Gigahertz, a maior gama agora disponível em um medidor apropriado para os consumidores.

Como alternativa, podemos ter muito cuidado com a instalação de estações base de celulares, por ser uma das causas de maior problema uma vez que transmitem sinais de 24/7 (nt.: 24 horas/7 dias), mesmo quando não estamos falando. Então se pudermos manter a estação de base, pelo menos, três peças da casa mais longe de onde nós passamos a maior parte de nosso tempo, e especialmente o dormitório, poderão não ser assim tão prejudiciais à nossa saúde. Outra opção é simplesmente desligarmos o celular, apenas usando-o quando precisarmos especificamente da conveniência de nos movermos enquanto estivermos atendendo uma chamada.

Idealmente será conveniente desligarmos a estação base a cada noite antes de irmos dormir.

Encontrar-se-á medidores tanto quando suprimentos de remediação no site www.emfsafetystore.com. Mas se pode saber previamente que o celular que dispomos é um problema se sua tecnologia for DECT ou se for digitalmente uma tecnologia sem fio melhorada.

    • Usar o Celular Somente Quando a Recepção Estiver Boa: Quanto mais fraca a recepção, mais o celular necessita de poder para transmitir e mais poder ele usando, mais radiação ele emite e mais profunda é a penetração das ondas de rádio em nosso organismo. O melhor é somente utilizar o celular quando estiver com todas as barras preenchidas e a recepção for boa.
    • Evitar Levar o Celular Junto ao Corpo: Esta situação maximiza qualquer exposição potencial. O melhor é colocá-lo na pasta ou na bolsa. Colocar o aparelho no bolso da camisa junto ao coração é chamar por problemas, assim como homens colocá-lo no bolso das calças só se não estiverem procurando preservar sua fertilidade.
    • Não Aceite Haver um Celular Melhor do que Outro: Não há esta coisa de um celular “seguro”. Isto é particularmente verdadeiro para as classificações SAR (nt. specific absorption rate – taxa de absorção específica) promovidas pela indústria. São praticamente inúteis em medir o verdadeiro perigo biológico potencial como na maioria de todos os danos que não são feitos por transferência de calor que é o que a SAR mede.
    • Manter o Celular Longe do Corpo Enquanto Estiver Ligado: O lugar mais perigoso é, em termos de exposição à radiação, dentro de um raio de 12 a 15 cm da emissão da antena. Assim nunca querer ter o aparelho junto ao corpo nesta área.
    • Respeitar Outros Que são Mais Sensíveis: Algumas pessoas que se tornaram sensíveis podem sentir os efeitos de outros celulares no mesmo quarto, enquanto estiver ligado, mas não está sendo usado. Se estivermos em uma reunião, no transporte público, em uma sala de audiências ou outros lugares públicos, como um consultório médico, mantenhamos nosso celular desligado fora de se considerar os feitos da ‘radiação de segunda mão’. As crianças também são mais vulneráveis, então, por favor, evitemos o uso de celular perto delas.

Se você estiver usando o caso da tecnologia Pong (nt.: sistema que tem procurado afastar dos usuários, a radiação do celular-exemplo-http://techpatio.com/pt/), que redireciona a radiação do telefone celular longe da cabeça e com êxito reduz o efeito de SAR, perceba que, ao redirecionar a radiação da sua cabeça, pode, ao mesmo tempo, intensificar a radiação em outra direção, talvez para a pessoa ao seu lado, ou, se em seu bolso, aumentando a intensidade de radiação em direção a seu próprio corpo. Sempre ter cuidado ao lidar com qualquer dispositivo de emissão de radiação. Recomendamos que os celulares sejam mantidos ‘Off’, exceto para emergências.

  • Use a Tecnologia Segura do “Headset”: Os ‘headsets’ com fios serão certamente permitidos para que possamos deixar o celular o mais longe de nossos corpos. No entanto, se este ‘headset’ com fio não for bem protegido — e a maioria deles não é — o fio ele mesmo age como uma antena atraindo as ondas de rádio do ambiente e transmitindo esta radiação diretamente para seu cérebro. Certificar-se de que o fio usado para transmitir o sinal para o nosso ouvido, esteja protegido. O melhor tipo de ‘headset’ para se usar é uma combinação de fio protegido e o ‘air-tube headset’. Opera como se fosse um estetoscópio, transmitindo a informação para sua cabeça como uma onda sonora real. Embora hajam fios que devem ainda ser protegidos, não há nenhum fio que vá até nossa cabeça.

(nt.: Declara, em inglês, a importância do ‘air-tube headset’).

Referências:


  • i Ver todas as referências – http://media.mercola.com/imageserver/public/2012-6-16-lead-references.pdf.

Fontes:

 

Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, julho de 2012.