Documentário Revela os Perigos de Químicos do Dia a Dia.

Resumo da história.

  • Substâncias químicas industriais como o BPA (nt.: bisphenol A ou bisfenol A), agrotóxicos e retardadores de chamas estão contribuindo para a infertilidade, defeitos de nascimento, , autismo, doença de Parkinson e muitas outras sérias enfermidades;
  • 84.000 químicos são legais no EUA—todos eles basicamente ainda não estão regulamentados; a cada ano, novos químicos são introduzidos que nem foram completamente testados; 
  • Muitos deles são disruptores endócrinos que podem interferir potencialmente com nossas funções hormonais, mesmo em doses extremamente baixas, ou seja, em pequenas quantidades; 
  • Exposições pré-natal aos químicos industriais estão muito dispersas e podem estar associadas com o desenvolvimento anormal dos fetos, à diminuição do QI e a problemas metabólicos, dentre outros; 
  • Os enfraquecimentos resultantes da exposição pré-natal podem ser transmitidos para múltiplas gerações via “herança epigenética”, causando alterações na expressão dos genes.

https://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2014/10/25/dangers-everyday-industrial-chemicals.aspx

 (Nota do site: oportunamente este documentário será legendado ou dublado em português e anexado ao site).

By Dr. Mercola

É um fato lamentável que estejamos vivendo imersos numa sopa química. Se estivermos alerta para as grandes manchetes internacionais, muitos dos químicos que nos rodeiam no ar que respiramos, na água que bebemos, na comida que comemos e nos produtos de consumo que usamos, podem estar comprometendo nossa saúde.

Este é o foco do documentário (nt.: este acima): Unsafe: The Truth Behind Everyday Chemicals.(nt.: Insegurança: a verdade por trás dos químicos do dia a dia). Substâncias químicas industriais e poluentes estão contribuindo para o aparecimento ou aumento de doenças nos EUA, especialmente para certos tipos como a asma, o autismo, o TDAH, o câncer de mama, a infertilidade e abortos, doença de Parkinson, câncer infantil e defeitos de nascimento, especialmente em nenês do sexo masculino (boys).

Crianças também estão entrando na puberdade (puberty) mais jovens e cada vez em idades mais precoces; as meninas estão agora desenvolvem  as mamas já com idades de sete a oito anos. Utensílios domésticos comuns e produtos de cuidado pessoal, estão entre as maiores fontes de exposição química que podem fazer com que nosso corpo acumule uma grande variedade de toxinas.

Alguns deles são evitáveis, mas muitos não, em razão serem contaminantes em si mesmo ou por simplesmente não estarem presentes nas descrições dos ingredientes nos rótulos. Os químicos industriais tendem a se acumular no ambiente, alguns persistindo por décadas ou mais.

Em 2004, o Silent Spring Institute 1 t(nt.: Instituto Primavera Silenciosa – nome em homenagem ao livro da bióloga Rachel Carson, Primavera Silenciosa, 1962, ícone do movimento ecológico mundial) testou 120 casas quanto a 89 químicos disruptores endócrinos. Ficaram chocados ao encontrar 67  deles, a maioria sendo agrotóxicos e retardadores de chamas. Talvez a descoberta mais surpreendente no entanto, foi que dois terços das casas testadas estavam positivadas para o veneno agrícola DDT—apesar de estar banido há 40 anos nos EUA (nt.: esta molécula foi que deu ao químico suíço Paul Müller, o prêmio Nobel da Fisiologia e Medicina, em 1948, e foi este veneno a razão do livro de Carson, Primavera Silenciosa. Este fato e outros levaram  este agrotóxico a ser proibido nos EUA e Europa em 1972 e no Brasil somente na década de oitenta).

Como os Disruptores Endócrinos Enganam Nosso Organismo.

Um número de químicos comuns usados em nossas casas são disruptores endócrinos, significando que eles geram disfunções em nosso sistema hormonal. Os químicos disruptores endócrinos (nt.: em inglês – endocrine disrupting chemicals/EDCs) são similares na estrutura aos nossos hormônios sexuais naturais, tal como o estrogênio. Assim eles têm potencialidades de interferirem com a fisiologia normal, mesmo em quantidades extremamente pequenas.

As glândulas endócrinas regulam processos fisiológicos vitais tais como o metabolismo, a reprodução, o crescimento e o desenvolvimento como o professor Meecker, destaca no vídeo acima.

Um trabalho do hormônio é interagir com as células de nosso organismo, enviando sinais que os instruem a executarem certas tarefas, mas os disruptores endócrinos interferem com a sinalização apropriada feita pelo hormônio.

Estes químicos podem mimetizar nossos hormônios naturais, enganando nosso corpo no sentido de aumentar ou diminuir a produção ou o bloqueio dos sinais hormonais ao capturarem os receptores hormonais nas membranas celulares. Portanto, compostos que interferem com estes processos podem produzir efeitos profundos.

As pequenas e repetidas exposições realmente mimetizam nosso sistema endócrino natural—e é por isso que é tão preocupante. Os hormônios em nosso corpo operam em concentrações de partes por milhão e partes por bilhão. É por isso porque muitos especialistas acreditam que NÃO há nível seguro de exposição para muitos destes disruptores endócrinos.

Exposição Química Inicia no Útero.

As substâncias químicas artificiais afetam os nenês e as crianças pequenas mais do que as maiores ou mesmos os adultos porque os menores estão num processo de desenvolvimento muito acelerado, assim seus sistemas orgânicos são muito mais sensíveis. Já uma mãe grávida, tudo o que ingere, pode potencialmente, em seu corpo, passar para o feto em desenvolvimento.

Em um estudo emblemático de 2005,2 a ONG EWG (nt.: Environmental Working Group – de onde tiramos muitas informações para este site) detectou uma média de 200 químicos industriais e poluentes no sangue do cordão umbilical dos nenês nascidos nos EUA. Os testes revelaram um total de 287 químicos de agrotóxicos, produtos de consumo, embalagens de alimentos e resíduos ambientais, incluindo BPA, retardadores de chama, PCBs e mesmo o DDT (nt.: agrotóxico organoclorado banido nos EUA em 1972!). O EWG escreve:

“Dos 287 químicos que detectamos no sangue do cordão umbilical, sabemos que 180 causam câncer em humanos ou animais, 217 são tóxicos para os sistemas cerebral e nervoso e 208 causam defeitos de nascimento ou desenvolvimento anormal em animais de laboratório.

Os perigos da exposição pré- ou pós-nascimento desta complexa mistura de carcinogênicos, tóxicos do desenvolvimento e neurotoxinas, nunca foram estudados”.

Há dados científicos de que a exposição pré-natal a certos químicos industriais, está associada com fetos anormais e ao desenvolvimento da criança, à diminuição da inteligência, problemas comportamentais, infertilidade (infertility), maturação sexual anormal, disfunções metabólicas (metabolic dysfunction) e câncer (cancers), a se manifestar mais tarde no decorrer de sua vida.

Alguns destes químicos atravessam a placenta, entram no útero e provocam efeitos em incrivelmente mínimas doses. Em um relatório de 2012 da Organização Mundial da Saúde (nt.: em inglês – World Health Organization/WHO) que trata dos químicos disruptores endócrinos (endocrine disrupting chemicals), os autores escrevem:3, 4

“Os diversos sistemas afetados pelos químicos disruptores endócrinos possivelmente incluem todos os sistemas hormonais e variam desde aqueles que controlam o desenvolvimento e a função dos órgãos reprodutivos, aos tecidos e órgãos que regulam o metabolismo e a saciedade.

Efeitos sobre estes sistemas podem levar à obesidade, infertilidade ou fertilidade reduzida, a dificuldades do aprendizado e da memória, ao aparecimento de diabetes (diabetes) em adulto ou doenças cardiovasculares, como também a uma variedade de outras doenças”.

Exposição Fetal Pode Impactar Nossas Crianças e os Filhos de Nossos Filhos.

Estes químicos normalmente se acumulam em nossos organismos. São bioacumulativos. Por exemplo, em mais de 90% de nós foram detectados bisfenol A  (BPA) e retardadores de chama (flame-retardants/como os PDBEs) em nossos organismos exatamente agora.5 Além do herbicida glifosato (glyphosate/marca ‘Roundup’ da Monsanto usado na soja transgênica) está sendo detectado em percentagens significativas em mulheres norte americanas, mesmo naquelas que ativamente procuram evitar contaminantes químicos.

Estudos científicos sugerem que os disruptores endócrinos que estamos expostos desde a fase uterina, podem afetar não só a mim mesmo, mas serem passados, herdados, por múltiplas gerações—mesmo que seja para os netos dos nossos bisnetos. Em um estudo de 2005, publicado no periódico Science,6 prejuízos induzidos quimicamente (neste caso, infertilidade masculina) estão sendo detectadas em praticamente todos os machos das gerações que nos seguem. A exposição “reprogramou” o DNA familiar e os prejuízos rolam através de nossas múltiplas descendências via uma “herança epigenética”, um processo por meio do qual o comportamento dos genes é alterado.7 Se isso não é ressaltar quão profundamente os disruptores endócrinos pode influenciar nossa biologia, eu não sei então o que irá!

Fabricantes dos Químicos Embolsaram $763 Bilhões em 2011.

As substâncias químicas foram sintetizadas e feitas para tornar as coisas mais fáceis, mas no custo desta conveniência vem embutido com um preço considerável. Os produtos químicos que combatem doenças e reforçam a produção de alimentos são um grande negócio. Quase todos os aspectos da vida moderna dependem da indústria química. Considerar as seguintes estatísticas:

  • A produção química nos EUA cresceu 25 vezes desde a II Guerra Mundial; em 2011, os químicos acumularam, em vendas, mais do que $763 bilhões de dólares;
  • 84.000 químicos são legais para comercialização nos EUA, mas estão basicamente desregulamentados; a cada ano, novos produtos são introduzidos e não foram completamente testados;
  • Quase 13.000 químicos são empregados em produtos da linha de cosméticos e somente em torno de 10% têm sido avaliados quanto à segurança;
  • Em torno de 3 toneladas do plastificantes disruptor endócrino -BPA- é produzido anualmente, fazendo com que seus fabricantes embolsem algo como $8 bilhões de dólares de lucro;
  • Mais do que 1,5 milhões de toneladas de retardadores de chamas são empregados em todo o mundo a cada ano; são adicionados a fim de atender as exigência quanto à inflamabilidade (nt.: desde carrinhos de nenê a roupas de poliésters, colchões, computadores, estofados, carpetes, etc.-ou seja, todos feitos com moléculas artificiais originárias do , carvão, gás natural, etc.), mas por uma ironia sarcástica não há verdadeiramente nenhuma evidência que sugira que estes químicos sejam eficazes quando precisamos salvar nossas vidas num evento com o incêndio.

A Lista dos ‘Doze Sujos’ que são Disruptores Endócrinos.

Os químicos que são disruptores endócrinos têm se mostrado ser bioacumulativos no decorrer dos tempos em razão dos organismos de muitas pessoas terem perdido a habilidade de expulsá-los tão rapidamente quanto eles estão sendo reintroduzidos por várias fontes de contaminação. Novecentos e oitenta químicos disruptores endócrinos estão sendo agora identificados, sendo que os ftalatos, o bisfenol A (BPA), a dioxina, a atrazina (nt.: herbidida da Syngenta; ver – https://nossofuturoroubado.com.br/relatorio-especial-a-campanha-da-syngenta-para-proteger-a-atrazina-desacreditando-as-criticas/) e os retardadores de chamas são os mais ubíquos. Em 2013, a ONG Environmental Working Group (EWG) nomeou-os como sendo os 12 piores químicos que destroem o equilíbrio hormonal—chamando-os como a “A Lista da Dúzia Suja de Disruptores Endócrinos” (“Dirty Dozen List of Endocrine Disruptors”): 8

1.    Bisfenol-A (BPA);

2.    Dioxina;

3.    Atrazina;

4.    Ftalatos;

5.    Perclorados;

6.    Retardadores de chamas;

7.    Chumbo;

8.    Mercúrio;

9.    Arsênico;

10. Químicos perfluorados(PFCs);

11. Agrotóxicos organofosfatados;       e

12. Éteres Glicol.

O Sistema de Regulamentação Química É Severamente Corrompido.

Dezenas de milhares de químicos industriais são empregados diariamente em produtos de consumo com avaliações e testes de segurança grosseiramente inadequadas—isso se foram feitos QUAISQUER tipos de testes de segurança. De acordo com o GAO, 85% das novas aplicações químicas simplesmente excluem quaisquer tipos de testes. Mesmo sob as melhores circunstâncias, o atual sistema norte americano não se atem de como pequenas doses nos afetam cronicamente ou como exposições agregadas nos atingem no decorrer dos tempos.

Em 1976, a lei do controle de substâncias tóxicas dos EUA (nt.: Toxic Substances Control Act/TSCA isentou cerca de 62.000 produtos químicos, chamando-os de “seguros” porque eles já estavam em uso. É desnecessário dizer que alguns deles se transformaram em bastante problemáticos quanto à saúde. De acordo com esta lei (TSCA), o encargo está com a EPA (nt.: Environmental Protection Agency – agência de proteção ambiental dos EUA) no sentido de demonstrar de que esta química não é segura. As empresas só forneceram dados ou seus testes à ela, se a EPA puder comprovar risco substancial, mas isso é difícil de se fazer sem dados da indústria. O ônus da prova precisa sair da EPA, que é financeiramente oneroso, para a indústria que está lucrando incrivelmente com estas substâncias químicas, e assim assumirem a responsabilidade de provarem a segurança de seus produtos.

Não surpreende que esforços para reformular as leis federais estejam sendo fortemente boicotados pela indústria química, assim os estados têm tomado a dianteira (nt.: caso notório no Brasil quando em plena ditadura, o Rio Grande do Sul legisla sobre agrotóxicos no início dos anos oitenta porque a lei brasileira era um decreto de 1934, quando nem o DDT existia!). Em 2013, 29 estados dos EUA introduziram legislações quanto à redução da contaminação e exposição química. O poder do consumidor poderá ser a força que finalmente leve a mudanças de longo prazo. Por exemplo, em 2012, a  Johnson and Johnson se comprometeu remover algumas das substâncias tóxicas de seus produtos para torná-los mais seguros como uma resposta à pressão dos consumidores.9

Dicas que Auxiliarão para se Evitar os Químicos Tóxicos.

Dentro de um sistema tão disfuncional, somos as melhores pessoas para mantermos nossa família segura. Embora ninguém possa com pleno sucesso orientar quanto a todos os produtos químicos e poluentes, certamente podemos minimizar esta exposição, mantendo alguns princípios chaves em nossas mentes.

  • Comprar e comer tudo fresco, de produção orgânica e de animais que estão soltos, alimentam-se e pastam em áreas livres, carnes de animais que são criados de forma sustentável para reduzirmos nossa exposição a hormônios, agrotóxicos e fertilizantes. Evitar também leite e outros produtos lácteos que contenham hormônio de crescimento bovino recombinante geneticamente modificado (nt.: em inglês – genetically engineered recombinant bovine growth hormone/rBGH ou rBST).
  • Comer preferencialmente alimentos frescos, integrais e completos. Alimentos processados e embalados são fontes comuns de químicos como os BPA e ftalatos.
  • Em vez de comer peixes de criatórios convencionais que estão muitas vezes pesadamente contaminados com os organoclorados PCBs (nt.: conhecido no Brasil pelo nome comercial de Askarel) e mercúrio, usemos suplementação com óleo de krill de alta qualidade ou comer peixes capturado na natureza e testados quanto sua pureza, como ocorre com o salmão do Alasca.
  • Comprar produtos que venham em garrafa de vidro em vez de plástico e latas, já que os químicos podem lixiviar do plástico (e das lâminas plásticas internas que protegem as latas), em direção ao seu conteúdo; estar consciente que mesmo que seja rotulado com livre de BPA (“BPA-free” plastics) normalmente lixiviam outros químicos disruptores endócrinos que são tão prejudiciais como o BPA.
  • Armazenar alimentos e bebidas em vidro em vez de plástico, evitando o uso de filme plástico.
  • Usar mamadeiras de vidro para nossas crianças.
  • Trocar os produtos antiaderentes tipo Teflon, de todos os tipos, por utensílios de cerâmica ou vidro.
  • Filtrar a água encanada tanto para beber COMO PARA banho. Se só pudermos uma das duas, escolher a água do banho por ser mais importante já que nossa pele absorve os contaminantes e não tem capacidade de digestão como a ingestão. Para removermos o disruptor endócrino Atrazina, herbicida da transnacional suíça Syngenta, ter a segurança de que o filtro é certificado para removê-lo. De acordo com a ONG EWG, o perclorato pode ser filtrado usando filtro de osmose reversa.
  • Procurar por produtos que sejam feitos por companhias que sejam ecológicas, que não maltratem nem usem animais, sustentáveis, com certificação orgânica e livres de transgênicos. Isso se aplica a tudo desde alimentos até produtos de cuidado pessoal, materiais de construção, carpetes, tintas, itens infantis, mobiliário, colchões e tudo o mais.
  • Usar aspirador a vácuo com filtro tipo HEPA para remover a poeira doméstica contaminada.
  • Quando comprar novos produtos como mobiliário, colchões (mattresses) ou carpetes, perguntar que tipo de retardador de chamas contêm. Rejeitar itens que contenham PBDEs, antimônio, formaldeído, ácido bórico e outros químicos com bromo. Assim como começarmos a remover os itens tóxicos de dentro e do entorno de nossas casas, que sejam trocados por aqueles que contenham materiais naturalmente menos inflamáveis como couro, lã, algodão e seda.
  • Rejeitar roupas, mobiliário e carpetes que sejam resistentes a manchas e a água para evitar os químicos perfluorados  (nt.: temos no site longos trabalhos sobre goretex, scotchgard, teflon e outros. Em inglês – perfluorinated chemicals/PFCs).
  • Ter certeza de que os brinquedos de nossas crianças sejam livres de BPA –BPA-free-, como bicos, chupetas, mordedores e todos os outros que levam as crianças a tender a chupar ou morder. Melhor ainda é rejeitar todos os plásticos, especialmente os mais flexíveis, já que os produtos que são tidos como ‘BPA free‘ estão carregados com outros plastificantes que são inclusive piores do que o BPA.
  • Usar produtos de limpeza de toda ordem, naturais ou feitos por nós mesmos. Rejeitar aqueles que contenham como ingredientes as moléculas 2-butoxyethanol (nt,: outras denominações no Brasil –  GLICOL BUTIL ÉTER ; BUTIL CELOSSOLVE ; ETILENO GLICOL MONOBUTIL ÉTER. É usado como –  SOLVENTES PARA TINTAS, TINTA DE IMPRESSÃO; QUÍMICA AGRÍCOLA; HERBICIDA NÃO VOLÁTIL; ÓLEO DE FREIO, DETERGENTE PARA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA; AMACIANTE. A ironia deste link da CETESB, do governo de SP, é a orientação que para maiores informações procurar os dois maiores lobbing brasileiros da química, a Abiquim e a Andef – http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/produtos/ficha_completa1.asp?consulta=%C9TER%20MONOBUT%CDLICO%20DE%20ETILENOGLICOL ) e o metoxiglicol (DEGME)—dois éteres glicol que podem prejudicar a fertilidade e causar danos ao feto.10
  • Outras dicas ver o link – https://nossofuturoroubado.com.br/revelados-os-piores-disruptore-endocrinos-e-podem-aumentrar-os-riscos-de-cancer.
Fontes e Referências

 Tradução livre de Luiz Jacques Saldanha, novembro de 2014.

2 Comments

  1. Excelente documentário, que muito vai nos ajudar a entender e como amenizar problemas crônicos.

    Parabéns.