A superexploração e seus dois sentidos
Texto reflexivo que se associa a outro também importante para percebermos o que está ocorrendo entre nós.
Texto reflexivo que se associa a outro também importante para percebermos o que está ocorrendo entre nós.
Esta é a integração e a partilha, entre as instituições públicas e a população que precisa de ‘recursos’ que estão depositados nestas instituições. Honramos com entusiasmo.
Se os eurodescendentes tivessem mais sensibilidade frente a ignorância e arrogância, desconhecidas, dos nossos ascendentes, seríamos e estaríamos num outro país e numa outra humanidade, muito muito mais rico por ser culturalmente diverso.
Ah! se nós os eurodescendentes que optamos estar neste continente, abríssemos o nosso coração aos povos originários, como não fizeram nossos ancestrais, que País e cultura teríamos, hein!
Será que nos damos conta do que estamos comprando além de seu preço? Talvez tenha chegado a hora de despertamos para consumo mais ético e humano.
Análise sobre as posturas do povo norte americano que podem estar levando seu país a um ponto de inflexão. Resultados? Só o futuro poderá mostrar, caso não se reabra, individual e coletivamente, para outras visões de mundo.
Discurso do eminente homem dos nossos tempos, Noam Chomsky, que faz uma retrospectiva e uma convocação para criarmos outro Campo contra a Sombra dos ‘Darth Vaders’ dos últimos 50 anos.
Matéria de 2015, mas muito rica para não ser relembrada pelos aspectos de conexão com o futuro saudável de todas as gentes do planeta. Não esquecer sua conexão de visão de mundo, com o documentário, neste site, “Driblando a democracia”.
Texto que elucida porque ‘vidas negras importam’, quando brancos dos EUA reagem como se todos tivessem histórias de vida com mesma igualdade e justiça.
Longo, mas importante texto, lúcido e importante, pela grande similitude, guardadas as diferenças, com a realidade das também existentes castas brasileiras.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino