Sem cooperação e alteridade, não há futuro
Reflexões que confirmam a integração dos seres humanos dentro da harmonia planetária como um dos organismos, sem mais nem menos, que lhe constituem em sua maravilhosa diversidade.
Reflexões que confirmam a integração dos seres humanos dentro da harmonia planetária como um dos organismos, sem mais nem menos, que lhe constituem em sua maravilhosa diversidade.
Enquanto não houver uma ação concreta dos países imperiais europeus no sentido de cooperação para superação de toda herança malévola que legou nos últimos séculos, não haverá paz no planeta.
Belo e amoroso documentário onde se mostra o quanto a vida é sábia ao nos colocar, desde a mais tenra idade em contato com todas as suas expressões.
40 anos depois da denuncia da série ‘Década da destruição’ da rede independente inglesa, ITV, a BBC nos demonstra a violência e a estupidez da destruição efetivada e consumida.
Análise trazida pela mídia alemã DW, sobre fatos que envolvem a situação brasileira e que todos devemos saber para termos consciência o que se passa em nosso país.
Enfim esta ideologia que tomou conta de parte da sociedade ocidental que persegue e exclui toda a diversidade étnica, cultural e religiosa da humanidade, precisa ser detida.
Visão de mundo que privilegia a descolonização de todos os continentes que, há mais de 500 anos, vem sofrendo a arrogância do supremacismo branco, cada vez mais identificado com o eurocentrismo.
Reflexão importante para mostrar como uma cultura ligada ao paradigma da supremacia branca, coloca em risco o futuro e saúde do futuro.
Reflexão atual desta inteligente e brava mulher que nos traz uma percepção inquestionável sobre a política global.
Texto que complementa anterior agora trazendo a realidade da superexploração para a seara brasileira.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino