Aquecimento global aumentará turbulência em voos transatlânticos, diz estudo.
Os voos transatlânticos devem ficar cada vez mais turbulentos se o aquecimento global levar às mudanças climáticas previstas por cientistas, afirma um novo estudo.
Os voos transatlânticos devem ficar cada vez mais turbulentos se o aquecimento global levar às mudanças climáticas previstas por cientistas, afirma um novo estudo.
Aquecimento global pode fazer plataforma de Ross (Ross Ice Shelf) desmoronar, elevando o nível dos oceanos e levando à transferência da população para terrenos mais elevados.
As geleiras canadenses, terceiro maior depósito de gelo depois da Antártida e da Groenlândia, podem estar sofrendo um derretimento sem volta que deve aumentar o nível do mar, afirmaram cientistas nesta quinta-feira (7).
"Este ano será divulgado o quinto relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas – IPCC e, apesar do conservadorismo da comunidade científica, as evidências são tão gritantes que, sem dúvida, algumas das afirmações do relatório referentes ao aquecimento global e ao papel antrópico vão ser mais fortes ainda que do quarto", informa Alexandre Araújo Costa, professor titular da Universidade Estadual do Ceará, em entrevista concedida, por telefone, à IHU On-Line.
As geleiras na região dos Andes sofreram uma redução média de 30% a 50% desde a década de 70 e estão diminuindo ao ritmo mais rápido nos últimos 300 anos, afirma um estudo divulgado na revista especializada Cryosphere.
Estudo liderado pela NASA afirma que a floresta está sofrendo com a escassez de chuvas e que já é possível visualizar alterações na região em imagens de satélite que podem indicar uma transformação do ecossistema em longo prazo.
Um estudo da agência espacial americana (Nasa) revela que uma área da floresta amazônica com duas vezes o tamanho da Califórnia (equivalente a mais de 800 mil quilômetros quadrados) continuou sofrendo os efeitos de uma grande seca que começou em 2005. Os resultados foram publicados na revista “PNAS”, da Academia Nacional de Ciências dos EUA.
O ano passado foi o 10º mais quente desde que registros começaram a ser realizados, em 1880, com temperaturas médias globais 0,57º C acima daquelas registradas no século 20, informaram cientistas americanos da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês) nesta terça-feira (15). A agência espacial Nasa também apresentou dados nesta terça que mostram que 2012 está entre os dez anos com maiores temperaturas desde o início das medições.
Carbono negro, ou fuligem, contribui muito mais para o aquecimento global do que anteriormente reconhecido, segundo pesquisa. Os cientistas dizem que as partículas liberadas por motores a diesel e queima de madeira podem estar tendo um efeito que é o dobro do imaginado em estimativas anteriores.
O Serviço de Meteorologia da Austrália foi obrigado a adicionar novas cores na escala de temperatura para indicar quando os termômetros ficam acima de 50ºC. Os meteorologistas adicionaram as cores roxo escuro e magenta para representar as temperaturas entre 51ºC e 54ºC.