Novos problemas para os corais.
O excesso de dióxido de carbono está afetando a acidez dos oceanos, que já absorveram cerca de um terço de todas as emissões humanas desse gás de efeito estufa.
O excesso de dióxido de carbono está afetando a acidez dos oceanos, que já absorveram cerca de um terço de todas as emissões humanas desse gás de efeito estufa.
No início de 2006, um decreto do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva criou a Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, a maior de um conjunto de unidades de conservação no sul do Pará que ajudaria a conter o avanço das motosserras na Amazônia. Pouco mais de seis anos depois, o governo de Dilma Rousseff estuda tirar um pedaço da Flona de até três vezes o tamanho da cidade de São Paulo para resolver a disputa de terras na região.
Cairns, Austrália, 10/7/2012 – Mais de 85% dos arrecifes de corais localizados em uma enorme região triangular que inclui Indonésia, Malásia, Papua Nova Guiné, Filipinas e ilhas menores do Oceano Pacífico, já estão deteriorados, alerta um informe sobre o estado do Triângulo de Coral. Os arrecifes do Triângulo de Coral são fundamentais para as comunidades costeiras, às quais proporcionam sustento e alimentos, além de protegerem contra as ondas durante as tempestades, explicou Lauretta Burke, do Instituto de Recursos Mundiais.
Pessoas que gostam de acordar cedo terão uma bela surpresa até o dia 20 de julho. Nesse período, haverá uma conjunção planetária entre Vênus, Júpiter e a estrela Aldebaran (a supergigante vermelha e a mais brilhante da constelação de Touro). O fenômeno poderá ser visto a olho nu entre 4h30 e 6h, dependendo da região onde a pessoa estiver.
Vídeo produzido em 2012 pelo programa Inova-ENSP, uma iniciativa da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) que objetiva apoiar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em saúde.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) contesta as informações divulgadas pela rede Globo em matéria no Jornal Nacional do dia 05.07.12.
O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) foi apontado pelo Ministério Público Federal (MPF), como o maior desmatador da Amazônia. A conclusão é resultado de um trabalho iniciado pelo órgão nesta semana, contra o desmatamento ilegal na região, o que gerou o ajuizamento de ações nos estados do Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Acre e Mato Grosso.
Texto assinado por Ennio Candotti, diretor do Museu da Amazônia e vice-presidente da SBPC, e por Vera Silva, conselheira do Museu da Amazônia foi encaminhado ao governador do Amazonas e aos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, do Meio Ambiente e da Saúde. Confira a íntegra da carta abaixo.
A agricultura familiar, com sua renda de cerca de R$ 54 bilhões/ano, há muito deixou de ser coadjuvante da economia nacional, sendo um dos atores principais da distribuição de renda do Brasil. Em 2006, o Censo Agropecuário do IBGE consolidou um quadro claro desse setor, apontando que mesmo com cerca de 4,3 milhões de estabelecimentos ocupa somente 24,3% da área agricultável, produz 70% dos alimentos consumidos no país e emprega 74,4% dos trabalhadores rurais, além de ser responsável por mais de 38% da receita bruta da agropecuária brasileira.
Cerca de 38% da vegetação nativa do País já desapareceu. E, com as preocupações voltadas para a Amazônia, onde está reunida a maior biodiversidade do planeta, pouca atenção foi dada ao resto do território brasileiro, que já perdeu 59% da vegetação nativa. O saldo da devastação foi calculado pelo Estadão Dados, com base em estudo divulgado ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).