Dois caminhos para enfrentar a corrupção
Onde está a corrupção? Nos países que os colonizados ‘pensam’ ser democratas, meritocratas, incorruptíveis e sonho dos incautos?
Onde está a corrupção? Nos países que os colonizados ‘pensam’ ser democratas, meritocratas, incorruptíveis e sonho dos incautos?
Crime corporativo. Condenação de irresponsáveis, mas criminosos mesmo são os médicos que aceitaram o suborno. É neles que o paciente confia!
11 anos. E sempre atual pela constância do mesmo tema sempre aterrorizando o mundo. A pergunta é: quem realmente faz terrorismo? E em nome de quê e de quem?
Mais um texto que mostra a costura que sempre esteve escondida da sociedade e que, no escuro da ignorância, nem sabe para onde ir, em quem acreditar e o quê fazer!
Texto que mostra os meandros dos crimes corporativos nos EUA. Lá o glifosato já é veneno cancerígeno, aqui no Brasil, foi considerado pouco perigoso.
E ainda há quem duvide do jogo por trás do poder econômico das petroleiras. Não será isso um crime corporativo?
Corrupção política, crime corporativo nos e dos EUA, bem como desprezo pela saúde pública global.
Veneno que se aplica como água benta em todos os espaços mostra o monstro que a Monsanto criou.
Mais um brado e continuamos surdos. O problema é de nossos filhos, não meu!
Impressionante a relação de destruição ambiental com o consumo final irresponsável e os emaranhados do agribusiness internacional.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino