O prisioneiro que não cede ao Grande Irmão
Gratidão pela abertura dos véus do poder anti-democrático e anti-humano do mundo bélico-corporativo-financeiro-tecnológico.
Gratidão pela abertura dos véus do poder anti-democrático e anti-humano do mundo bélico-corporativo-financeiro-tecnológico.
Agora sim!! Os consumidores finais, os grandes geradores de lixo, chamados à consciência pelas corporações. É só não comprar! Simples assim….
Um novo “B” na bancada “BBB” vem enriquecer o Congresso. Objetivamente.
Outro lado da tragédia: a Vale explora 4 milhões de hectares no Brasil !
Felício Pontes Jr. | Foto: Ricardo Machado – IHU Belo Monte: símbolo da relação inescrupulosa entre o governo e empreiteiras. Entrevista especial com o procurador do MPF do Pará, Felício […]
Aquele que não ficar indignado ao final do documentário só mostra que não estava prestando a devida atenção a seu conteúdo e às informações que compartilha.
Incríveis quatro capítulos indispensáveis para se estar minimamente atualizado do que ‘corre’ por este mundo. Talvez entender porque o Pré-sal tinha que ser ‘leiloado’ e quem adquiriu as quotas? Espreita e senso crítico.
Foto: Divulgação/USP Imagens Concessão de terras indígenas tem criado condições de preservação e conservação da biodiversidade em grandes áreas florestais. https://www.sul21.com.br/areazero/2018/09/corrida-por-terras-ameaca-comunidades-tradicionais-e-areas-indigenas-diz-professor-da-unb/ Publicado em: setembro 17, 2018 […]
O mundo dos negócios é incrível. Há quase um ano, uma das maiores transnacionais que produz todo o tipo de produto pernicioso que invade a casa dos incautos, compra quem? […]
“O primeiro passo para construir políticas públicas que visem o interesse coletivo é entender as estruturas de poder e os modelos de negócio que o setor agroalimentar representa.” Atlas do […]
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino