Floresta é paisagem viva.
Comitê sobre Manejo Florestal da FAO se reúne em Roma para debater soluções para o desenvolvimento rural sustentável a partir dos resultados da Rio+20.
Comitê sobre Manejo Florestal da FAO se reúne em Roma para debater soluções para o desenvolvimento rural sustentável a partir dos resultados da Rio+20.
Criadas para conservar a biodiversidade, áreas protegidas em florestas tropicais estão falhando neste compromisso. Análise de dados dos últimos 20 a 30 anos de 60 reservas na África, na Ásia e na América, incluindo o Brasil, aponta que metade delas está experimentando uma queda na quantidade de indivíduos de diversas espécies analisadas.
Se o Brasil recuperasse suas áreas degradadas – terras abandonadas, em processo de erosão ou mal utilizadas – não seria preciso derrubar mais nenhum hectare de floresta para a agropecuária. A avaliação é de técnicos e pesquisadores reunidos ontem (11), durante o 9º Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas (9º Sinrad), que ocorre no Rio até dia 13.
O Ibama divulgou um balanço parcial da Operação Novos Rumos II nesta sexta-feira (06/07). A equipe de fiscalização analisou a situação de 35 empresas, que estavam em desconformidade com a normativa nacional e lavrou 220 autos de infração, totalizando R$ 88 milhões.
As emissões de gás carbônico provocadas pelo homem não causam apenas o aquecimento global da Terra, mas também alteram o pH dos mares e oceanos, elevando sua acidez até níveis que poderiam acabar com a vida marinha em poucas décadas. Matéria da EFE.
trabalho como secretário-executivo da Convenção sobre Diversidade Biológica das Nações Unidas (CDB) com vários desafios pela frente – o maior, talvez, seja convencer a sociedade que o atual processo vertiginoso de perda de recursos naturais é tão desastroso para o mundo quanto a crise climática.
Aproximadamente 44% de todos os moluscos de água doce, 37% dos peixes de água doce e 23% dos anfíbios estão sob ameaça na Europa. A biodiversidade nos rios e lagos da Europa está encolhendo. Poluição, pesca excessiva, perda de hábitat e a introdução de espécies invasivas ameaçam um grande número de peixes, moluscos, lesmas e plantas, segundo um novo relatório da Comissão Europeia.
Anversos da crença
Não vislumbro um futuro humano plástico, mas muito plástico no futuro desumano. E não falo de monturos, falo de montanhas de plástico impuro. Falo de futuro suástico, inseguro, iconoclástico. Plásticos grandes e pequenos, moles e duros, que se amontoam. Nanoplástico que se respira, que se bebe e se come, se adoece, se morre e se consome. Presente fantástico de futuro hiperplástico, plástico para sempre, para sempre espúrio, infértil e inseguro. Acuro todos os sentidos e arrepio em presságios. Agouros de agora, tempos adentro, mundo afora. Improvável um futuro fúlguro! Provavelmente escuro e obscuro. Assim, esconjuro e abjuro!
João Marino