“BOUGHT” – ‘Comprado’ – Novo Documentário. Expõe a História Oculta Por Trás das Vacinas, das Farmas e da Comida.

Resumo da história.

  • Um novo documentário “BOUGHT” (nt.: ‘Comprado’) expõe a história oculta por trás das VACINAS, das INDÚSTRIAS FARMACÊUTICAS e das INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS. Ele revela como o governo dos Estados Unidos da América do Norte, os EUA, vem sendo “comprado” por estas indústrias bem como as de assistência à saúde e médica.

 

 

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2014/11/08/bought-documentary-vaccine-food-healthcare.aspx

 

 

By Dr. Mercola

“Nossa saúde está sendo agora trazida a nós pelo mundo da ‘Wall Street’. Se estivermos pensando que eles irão nos ferir com seus sistemas bancários, esperemos até ver o que estão fazendo com nosso sistema de saúde”. – Jeff Hays, diretor do documentário “Bought”.

Este novo documentário- ‘Bought’ -mergulha fundo para dentro do funcionamento das indústrias no centro de nossos sistemas de alimentos e assistência à saúde, ao explorar a verdade sobre como as vacinas e os medicamentos são desenvolvidos e jogados no mercado além do permanente segredo que está por trás da engenharia genética de nossos suprimentos alimentares.

Por um tempo limitado a arrecadação pelo aluguel ou pela compra deste filme será doada para o National Vaccine Information Center (NVIC), uma organização sem fins lucrativos que advoga a segurança para vacinas e pela proteção do consentimento informado no sistema público de saúde.

O cineasta Jeff Hays acredita, como eu, que temos o direito à verdade para então podermos tomar decisões fundamentadas sobre saúde, alimento e medicamentos. Infelizmente, à verdade não está fácil se chegar nos dias de hoje.

Assim como os bancos, as indústrias alimentar e farmacêutica têm crescido com muito mais poder e muito menos transparência no decorrer dos tempos, sendo o lucro a motivação primária. Este cineasta talvez seja mais conhecido por seu documentário de 2012 “Doctored” quando expôs como a indústria médica e farmacêutica vem conspirando para controlar o sistema de assistência à saúde.

O novo filme de Hays disseca novamente todas as camadas para mostrar como as indústrias dos medicamentos, das vacinas e da tecnologia química juntaram suas forças como um super vilão, com sua “localização secreta” sacudindo bem no âmago essencial da Casa Branca (nt.: White House).

Não podemos colocar nossa mira efetivamente só sobre uma indústria sem, na verdade, mirarmos todas elas, já que estão visceralmente enlaçadas. Até existirem aumentos na força das vozes da população, nada provavelmente vai acontecer quanto a mudanças. De acordo com Hays:1

“Dos opiáceos às estatinas, até uma tempestade de medicações psicotrópicas que fazem muito mais mal do que bem, o filme cobre o como nosso sistema inteiro de assistência à saúde, da educação à prática, tem sido literalmente Comprado… três linhas de histórias convergem para a Wall Street, em um conto de fadas de corrupção, ganância e uma chocante falta de consciência”.

Tribunal Federal sobre Vacinas: Designada Especificamente para Limpar o Rastro de Destruição Deixado por Elas.

As vacinas (Vaccines) representam $30 bilhões de dólares por ano para as indústrias. Hoje, são quatro corporações que dominam o mercado global (Pfizer, Merck, Sanofi Pasteur e a GlaxoSmithKline). Dado o furor que irrompe quando alguém questiona publicamente a segurança das vacinas, poderíamos tranquilamente assumir de que o governo dos EUA considera as vacinas completamente seguras.

Mas na realidade, este não é o caso como está evidenciado pelo estabelecimento do Programa de Compensação à Injúria das Vacinas (nt.: em inglês – Vaccine Injury Compensation Program/VICP) onde as reivindicações das injúrias das vacinas são decididas no Tribunal Federal sobre Vacinas 2 para compensar suas vítimas. No entanto, na realidade ele protege a indústria das vacinas de processos judiciais. O alinhamento oficial das autoridades responsáveis é que as vacinas são seguras e nunca causam, por exemplo, autismo.

Entretanto, o fato  é que, por muitos anos, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, o Departamento de Justiça e o Tribunal Federal sobre Vacinas dos EUA, têm solucionado na surdina os casos de inflamações e danos cerebrais permanentes (encefalopatia) que incluem sintomas de autismo.

Estas outorgas deste programa (VICP) têm sido dadas para cobrirem os tratamentos relacionados ao autismo. Este programa (VCIP) foi instituído em 1986 quando o Congresso aprovou a lei sobre injúrias infantisgeradas pelas vacinas (nt.: em inglês – National Childhood Vaccine Injury Act),3 que protegeu os fabricantes de vacinas, pediatras e outros provedores delas de quase todas as responsabilidades civis por injúrias e mortes causadas pelas vacinações obrigatórias e recomendas pelo governo.

Se as vacinas fossem tão seguras, por que então estabelecer um programa federal de compensação especificamente para administrar o dano que elas causam? No documentário Bought, famílias que ganharam ou perderam no Tribunal das Vacinas, compartilham suas dolorosas histórias.

Estes pais e profissionais da área da assistência à saúde falando sobre suas experiências, são testemunhas articuladas, fundamentadas e persuasivas quanto ao dano que as vacinas e esta política de uma via só, têm proporcionado. Eles não fazem parte de alguma campanha anti vacinas—de fato, a razão que eles comparecerem ao Tribunal sobre Vacinas foi pelo que havia acontecido quando VACINARAM seus filhos!

A Maioria das Reações às Vacinas Nunca Estão Conectadas a Elas.

Provar a relação de causa e efeito é extremamente difícil quanto às injúrias das vacinas, em parte porque existem enormes lacunas na ciência quanto à sua segurança, a não ser que a reação às vacinas seja imediata e óbvia, os pais assim poderão não conectar a deterioração da saúde de seus filhos em razão das picadas que lhes foram dadas.

Quando os pais reportam aos seus pediatras uma regressão de seus filhos quanto a aspectos crônicos de piora em suas saúde após a vacinação, eles normalmente dizem que esta enfermidade não pode estar relacionada à vacina ou às vacinações que seus filhos tenham tomado.

Algumas vezes reações ocorrem dentro de horas ou dias da vacinação e elas são dramaticamente ameaçadoras e a criança é levada ao serviço de urgência e os sintomas da reação à vacina são arquivados em seu prontuário. Normalmente, só as reações mais definidas e identificáveis terminam no Tribunal sobre Vacinas—ou seja, aquelas onde os “pontos” são facilmente conectados.

Infelizmente, neste ponto o dano está feito e a criança pode ter ficado com enfermidades e incapacidades crônicas por toda sua vida. A vasta maioria das reações adversas das vacinações nunca são reportadas para o sistema federal (nt.: em inglês –  Federal Vaccine Adverse Events Reporting System/VAERS). Ainda assim, os dados deste sistema do ministério da saúde dos EUA (nt.: em inglês — CDC’s VAERS) 4 lista 8.000 diferentes reações adversas das vacinas, a partir de inchaços localizados, choques anafiláticos indo até o autismo, coma e morte. 5

Face aos fatores já discutidos, o número real de reações é provavelmente muito mais alto do que o banco de dados informa. Como a defensora de segurança das vacinas, Dawn Loughborough diz em “Bought:”

“Estamos habituados com a ideia que estamos protegendo as crianças de doenças infecciosas. E criamos o programa nacional sobre vacinas com elas em nossa mente, mas em algum momento proteger o programa tornou-se mais importante do que o que está acontecendo às nossas crianças”.

Os Médicos Estão em uma Posição Difícil, nos Dias de Hoje.

Como pais, estamos inclinados a acreditar que nosso médico está tomando decisões que são para o melhor de nosso filho—mas quando começamos a nos dar conta de como o sistema realmente opera, podemos constatar que este não é bem o caso.

A maioria dos médicos TÊM as melhores das intenções e acreditam  que estão auxiliando seus pacientes. Mas o pediatras e outras pessoas ligadas ao sistema de assistência à saúde estão imersos e afundados e muitos “não sabem o que não sabem”—e a indústria farmacêutica está aproveitando ao máximo este fato.

O atual sistema norte americano de assistência à saúde (American healthcare system) requer que os médicos tomem suas decisões de assistência ao paciente baseados na política pública de saúde. A maioria dos médicos não param para analisar ou criticarem esta política, incluindo a política das vacinações, mas simplesmente a implementam—e há um grande risco para eles se saírem desta linha.

Aqueles que questionam a política de enfrentam crítica profissional, isolamento e perda potencial de sua licença. Mas de onde vem esta política? Vem do próprio governo dos EUA que obtém seus dados das companhias farmacêuticas, Ou seja, das que fabricam vacinas, medicamentos e equipamento médico—além de seu lobby, é claro. Os ensaios clínicos são agora quase que inteiramente financiados tanto pelo governo dos EUA como pela indústria médico-farmacêutica em uma confortável parceria público-privada.

Mesmo escolas de medicina em grande universidades são enormemente influenciadas pelo dinheiro das indústrias farmacêuticas. Isso afeta o que vem sendo ensinado aos estudantes de medicina. Assim, mesmo a academia e nosso sistema educacional estão sendo comprados. No filme em tela, o ex-executivo (e denunciante) da área de vendas da GlaxoSmithKline, Blair Hamrick, afirma:

“Tenho um renovado respeito por estes médicos que não querem vendedores de laboratórios em seus consultórios. Os representantes das indústrias têm cursos de quatro anos de relações públicas, sobre mídia e outras coisas, não eles não são cientistas. São-lhes dados cursos intensivos de três semanas sobre os medicamentos e assim replicam exatamente o palavreado que devem transmitir e desta forma persuadem os médicos a tomarem decisões sobre a assistência a seus pacientes. Os representantes dos medicamentos não orientam os médicos—eles não fazem nada”.

Uma Indústria Repleta em Corrupção.

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A indústria farmacêutica vem crescido de uma form imensamente poderosa, opulenta e corrupta, especialmente durante os últimos 30 anos. A ciência—ou o que está se passando como se fosse ciência em nossos dias—é praticamente insignificante quando financiada por estas corporações que colhem, como cereja do bolo, os resultado bem como a manipulação dos dados para ajustarem para se chegar às conclusões que elas querem. Alguns dos processos judiciais mais monumentais da década passada, destacam o grau que elas vão para maximizarem seus lucros, e a qualquer custo. Aqui está um pouco que foi mencionado no filme:

  • A gigante farmacêutica GlaxoSmithKline confessa sua culpa e aceita pagar uma multa de $3 bilhões de dólares por marketing ilegal e sonegar informação sobre os prejuízos à saúde associados com muitos de seus medicamentos, incluindo ‘Avandia’ e “Paxil’. Esta foi a maior multa jamais paga por uma corporação farmacêutica.
  • Em 2012, a Johnson & Johnson concordou pagar mais de $1 bilhão de dólares numa ação civil envolvendo o marketing ilegal de seu medicamento antipsicótico ‘Risperdal’ que promoveu para uso fora da bula por mais de uma década. Este enorme processo requereu mais do 100.000 horas de investigação durante o período de seis anos, com revisão de mais do que um milhão de documentos e 140 depoimentos.
  • Em 2010, dois virologistas da Merck acionaram juridicamente uma ação federal contra seus antigos empregadores, alegando que o fabricante da vacina falsificou os dados relacionados à sua vacina contra caxumba (mumps vaccine). Um juiz distrital só agora recentemente deu-lhes luz verde para o procedimento.

As chances são não conseguirmos ver a última cena desta imensa corrupção corporativa dentro da indústria farmacêutica. Não existem muitos incentivos para que elas limpem seus atos quando consideramos suas margens de lucros em comparação com suas multas. Por exemplo, a Johnson & Johnson pagou $3 bilhões em multas—por um medicamento que ganharam $44 bilhões. Para esta corporação, talvez isso seja só o ônus de se fazer negócios.

As Taxas de Autismo Explodem 30 VEZES em Três Décadas.

A linha oficial é de que as vacinas não causam autismo. No entanto, o ministério da saúde recentemente relatou de que esta síndrome agora afeta uma em cada 32 meninos entre as idades de seis a 17 anos. As taxas de autismo são pelo menos 30 vezes maior do que eram 30 anos atrás—e esta é uma estimativa conservadora:

  • 1985: 1 em cada 2.500 (outras estimativas sugerem 1 em cada 10.000);
  • 1995: 1 em cada 500;
  • 2001: 1 em cada 250;
  • 2007: 1 em cada 150;   e
  • 2014: 1 em cada 77 (outras estimativas sugerem 1 em cada 50).

A Dra. Stephanie Seneff projeta de que metade de todas as crianças terão autismo lá pelo ano de 2025. Esta situação custa aproximadamente $70.000 dólares por ano para se criar uma criança com autismo que é três vezes maior do que criar uma criança saudável. Sem mencionar o impacto emocional sobre os pais—80% do casamentos que envolvem crianças com cuidados especiais termina em divorcio.

Adjuvantes das Vacinas Estão Conectados a Mutações Perigosas de Genes.

Taxas de autismo além de outras doenças imunológicas e neurológicas sérias, vêm explodindo durante exatamente o mesmo período de tempo em que nossas crianças vêm sendo bombardeados com uma vacina depois da outra. Especialistas da indústria negam que as vacinas causem autismo, reivindicando ser ela uma “doença genética”, mas ela é na verdade uma doença epigenética—significando que o autismo pode ser desencadeado pelas mudanças nos genes da criança. Mas o que provocariam estas mudanças? Substâncias químicas ambientais e outras toxinas podem ativar genes que normalmente estariam dormentes e desativarem genes que normalmente nos protegeriam.

Dois dos agentes que mostram fazer isso são: mercúrio e alumínio. A exposição a ambos expandiu dramaticamente durante os últimos 30 anos, graças ao escandaloso número de vacinas sendo dadas hoje em dia. Pesquisa recente tinha correlacionado o aumento na desordem do autismo à introdução das vacinas que usam linhas de células fetais e contaminantes retrovirais. Nos anos 80, as crianças recebiam 23 doses de sete vacinas.

Hoje, o ministério da saúde dos EUA, o CDC, recomenda 69 doses de 16 vacinas. Começa no dia do nascimento e continua até os 18 anos—incluindo 49 doses antes da idade de seis anos. Este regime é um golpe pesado para o sistema imunológico em desenvolvimento do nosso filho, aumentando seu risco de anormalidades cerebrais e disfunções autoimunes. Embora conservantes neurotóxicos mercuriais tenham sido removidos de muitas das vacinas no final dos anos 90, ainda há metais pesados em vacinas como adjuvantes de alumínio, que também são neurotóxicos, especialmente para lactentes e crianças. Nós não sabemos todos os fatores que interagem para produzirem efeitos tóxicos e mutações em nosso DNA, porque a ciência não tem ainda todas as respostas e muito mais pesquisas precisam ser feitas.

As indústrias farmacêuticas e agrícolas têm jogado o princípio da precaução ao vento, com a assistência de um governo que passou de cão de guarda a cúmplice. Um recente estudo 6 revela exatamente como os conflitos de interesse desenfreados estão entre os conselheiros da FDA (nt.: agência que administra alimentos e medicamentos – conflicts of interest are among FDA advisors). Em média, 13% dos membros de quaisquer comitês deste setor federal têm um interesse financeiro na empresa de quem o medicamento está sendo revisado na referida Comissão. O princípio de precaução—”em primeiro lugar, não fazer mal” e estabelecer primeiro a segurança—foi substituído por qualquer coisa que for preciso para apressar a ida de um medicamento ou uma vacina para o mercado, e, em seguida lidar com as consequências, bem mais tarde. Mas essa imprudência não é reservada exclusivamente para a indústria farmacêutica—ao sistema corporativo alimentar tem sido permitindo, silenciosamente, de que ingredientes geneticamente modificados sejam injetados em nossa cadeia alimentar, por mais de três décadas.

Os Estados Unidos da América do Norte É o Maior Produtor de Transgênicos do Mundo.

Ingredientes geneticamente modificados, os , têm feito sua trajetória direto para nossos suprimentos alimentares, sem nosso conhecimento, permissão ou rotulagem, desde 1976. Essencialmente não foram feitos estudos científicos para determinarem se é ou não seguro ingerir estas proteínas estranhas e plantas ensopadas com herbicidas tóxicos que não podem ser lavados, durante anos a fio. 90% dos alimentos processados contêm OGMs, os transgênicos (nt.: nos EUA; e no Brasil, quanto será?), sendo os EUA o maior produtor global destes cultivos. A corporação Monsanto é a maior fabricante mundial de sementes transgênicas, produzindo 90% das sementes transgênicas em todo o globo.

Estudos sobre os efeitos dos transgênicos sobre a saúde humana são extremamente deficientes, mas aqueles que envolvem a pecuária mostram algumas evidências bastante perturbadoras de anormalidades do desenvolvimento, no desenvolvimento do órgão perturbado e danificando a microflora. Pesquisa mostrou que o microbioma de uma criança desempenha um importante papel no autismo. Pesticidas inseridos em culturas de transgênicos também estão encontrando seu caminho através da corrente sanguínea das mulheres grávidas. Muitos cientistas afirmam que não tivemos tempo suficiente para os efeitos dos transgênicos se revelarem plenamente entre as populações e, quando fizerem, os danos poderão ser irreparáveis.

Comida Barata Traz Custosos Cuidados com a Saúde.

Desde 1996, a incidência de doenças crônicas teve uma escalada nos mesmos níveis do que os cultivos transgênicos (GE crops) também tiveram em aumento de área para atender a propalada demanda crescente de “alimentos baratos”. Para alcançar esta demanda, agricultores são pressionados diariamente por maiores colheitas. O atual sistema que emprega monocultura, tem devastado tanto nossas colônias de polinizadores, tipo abelhas, como os solos, da mesma forma como também causa massiva poluição ambiental e excessivos problemas ecológicos. Quarenta anos atrás, os norte americanos gastavam 16% de seus ganhos em alimentos e 8% em assistência à saúde; nos dias de hoje, estes números são invertidos. Este sistema de “alimentos baratos” cobra-nos a mais cara assistência à saúde do mundo.

Da mesma forma que as escolas de medicina (medical schools) e as universidades são controladas pela indústria farmacêutica, o sistema alimentício é controlado pelas indústrias dos agroquímicos. O sistema de alimentos processados/industrializados (industrialized food system) está colocando muitos pequenos agricultores fora dos negócios. Faculdades de agronomia, financiadas pelo agronegócio empresarial, estão sob enorme pressão para esconderem quaisquer pesquisas que vão contra a linha do financiador. As instituições educacionais têm medo de “morderem a mão que as alimenta”.

Mark Kastel, cofundador do Cornucopia Institute, explana como outras estratégias são empregadas para assegurarem de que o público nunca descubra os perigos para a saúde, trazidos pelos transgênicos ou OGMs:

“A Monsanto e outras, na verdade, estabelecem contratos com os agricultores, acordos tecnológicos que proíbem que eles utilizem quaisquer de seus cultivos abertos para pesquisa—outras que não sejam pesquisas agronômicas e sobre produção. Assim, eles não podem ser parceiros de médicos ou pesquisadores da área médica para avaliarem o impacto sobre a saúde humana. Eles estão realmente impedidos de trazer sua habilidade para se conhecer se os transgênicos são ou não seguros”.

Montanhas de Dinheiro Compra Monte de Votos.

Dinheiro muda tudo… peguemos a Prop 37, por exemplo. Em 2012, o projeto de lei da Califórnia sobre rotulagem dos transgênicos parecia ser favas contadas quanto à sua aprovação. Pesquisas mostravam que mais de 85% do público eram favoráveis à rotulagem dos OGMs; $6,7 milhões de dólares foram levantadas e a proposição estava se dirigindo para ser aprovada. Foi então que a Monsanto, a Dow Chemicals e as gigantes dos alimentos processados, inundaram com mais de $45 milhões de dólares uma campanha anti-rotulagem, repleta com reivindicações falsas, afirmativas imprecisas e táticas de medo. Quem diria que é perfeitamente legal mentir nestes tipos de campanhas? A proposição foi derrotada por seis pontos. Bingo! Comprados!

Entre 2012 e metade de 2014, a Monsanto e a Grocery Manufacturers Association/GMA (nt.: a associação de lobbying dos grandes supermercados) bloquearam com sucesso as leis sobre rotulagem dos transgênicos em mais de 30 estados, com desembolso de mais de $100 milhões. De acordo com a mais recente análise, os oponentes à rotulagem dos transgênicos (GMO) gastaram mais de $27 milhões de dólares em ações de lobbying só nos seis primeiros seis meses de 2014—isto é, três vezes mais do que eles gastaram durante todo o ano de 2013.

Sendo a ‘Pró-Evidência’.

É tempo de parar esta insanidade. Como uma nação, passamos de uma sociedade que valoriza e utiliza a ciência para o bem estar de todos em somente aquele que é voltado para a viabilização daquilo que é o melhor para a indústria. Mas se o nosso papel suficiente for o de expandir nossas vozes, esta realidade PODE mudar. Vamos acreditar nisso… o que mobiliza a indústria? Dinheiro. E como a indústria faz seu poder econômico e financeiro, ou seja, o seu dinheiro? De CADA UM DE NÓS, os consumidores! Certificamos e depositamos com nossa ação de compra a cada dia e a cada aquisição, esta transferência de poder, seja numa farmácia, num super mercado, num armazém ou num grande centro de produtos de jardinagem. Podemos, por exemplo, fazer um boicote como membro do GMA Member Traitor Brands (nt.: marcas comerciais que trazem, muitas delas, a fachada de orgânicos, mas que são subsidiárias das grandes corporações que nos envenenam por dinheiro. Ver os dois links – http://salsa3.salsalabs.com/o/50865/p/dia/action3/common/public/?action_KEY=8959 e https://nossofuturoroubado.com.br/a-extraordinaria-ciencia-de-viciar-em-junk-food/), que auxilia a nivelar o campo de luta pela massa crítica da sociedade quando na frente da prateleira.

Como sempre, continuar buscando se auto-informar e compartilhar tudo o que aprender, sempre que puder, com todos os outros consumidores. Pensemos nós mesmos como sendo um PRÓ-EVIDÊNCIA, em oposição a ser ‘anti’ isso ou ‘anti’ aquilo. Exatamente porque se questionamos alguma coisa, obrigatoriamente não significa que somos contrários a isso—queremos somente mais evidências e provas para que possamos fazer uma decisão mais fundamentada para nós mesmos e nossa família. Este documentário “Comprado” (Bought) é uma excelente ferramenta de aprendizado. É urgente então que levemos este conteúdo para nossos amigos e familiares.

Proteja Seu Direito de Consentimento Informado e Defesa de Exceções de Vacinas.

De 8 a 14 de novembro desde ano de 2014, nós lançamos a Semana de Consciência sobre Vacinas (Vaccine). Estabelecemos uma semana inteira dedicada a advogar a segurança sobre as vacinas e pelo consentimento informado no sistema de assistência pública à saúde.

Fontes da Internet Onde Podemos Aprender Mais.

Encorajo a cada um de nós a visitarmos o website da ONG sem fins lucrativos National Vaccine Information Center (NVIC), no link www.NVIC.org:

  • Se for se vacinar, faça as 8 questões (If You Vaccinate, Ask 8 Questions): aprender como reconhecer as reações dos sintomas das vacinas e prevenir seus danos.
  • Leis sobre vacinas e exceções (Vaccine Laws & Exemptions): as exigências quanto às vacinas diferem de um estado para outro. Aprender sobre estas exigências no estado em que habitamos e quais as exceções disponíveis.
  • Muro da Liberdade sobre Vacinas (Vaccine Freedom Wall): observar ou postar descrições de assédios e penalidades feitas por médicos, empregados e escolas bem como funcionários públicos quanto a decisões independentes sobre vacinas.
  • Portal o Centro Nacional de Informações sobre Vacinas (NVIC Advocacy Portal): pensar globalmente, agir localmente! É importante para TODOS estarmos envolvidos na proteção dos direitos de escolha de cada um ser ou não vacinado. Inscreva-se neste portal NVIC para alertas sobre legislações nos estado, fácil acesso para os legisladores e para dicas de como tornar audíveis nossas vozes.

Juntos, Vamos Cooperar com a ONG NVIC a Chegar no Ponto Final.

Esta é a semana que podemos apoiar economicamente a ONG NVIC. Tenho encontrado poucas ONGs tão efetivas e eficientes como esta . Sua pequena equipe tem liderado a mudança sobre as vacinas e o consentimento informado além do que continuarão na luta se a auxiliarmos nesta caminhada!

Então, eu estou intensificando este desafio. Pelo quarto ano consecutivo, vou combinar com os fundos que recebemos. Este ano, eu acredito que uma partida de $ 100.000 dólares é a coisa certa a fazer. Por favor, dê, e todos os dólares recebidos até US $ 100.000 serão acompanhado pela Natural Health Research Foundation, que eu fundei.

Ver também o documentário Bought, que expõe os mecanismos internos dos sistemas de alimentos e de assistência de saúde, explorando a verdade sobre a fabricação e o processo de venda tanto das vacinas como dos medicamentos. Todos os procedimentos de venda e aluguel deste documentário serão encaminhados e doados para a NVIC.

 

Fontes e Referências