[NOTA DO WEBSITE: Esta é a situação que retrata a realidade dramática que recantos que até à era da ditadura militar de 64, eram áreas com os biomas e ecossistemas mais primorosos do país. Este é o legado da doutrina da caserna que hoje tenta tomar conta de todas as mentes e corações dos brasileiros, via a ‘ideologia do ódio’ e do fundamentalismo religioso, com suas tentativas de golpes, de ultrajes à Carta Magna e às instituições do país, através do famigerado ‘ogronegrócio’ ou ‘agronecrócio’. É o ‘dinheiro’ gerado através da morte de tudo e de todos. O País devastado, massacrado onde parece se tirar as últimas gotas de sangue, depois da era da Colônia e de todos seus ‘ciclos’ não tendo conseguido, o que se faz agora, com o arraso do patrimônio nacional. Mas, hoje parece que os detratores estão conseguindo os que os colonizadores imperiais não conseguiram: eliminar, numa geração, tudo o que os povos originários vieram por séculos convivendo e vivendo em harmonia, legando todas as joias vitais que constituíam o patrimônio de todos os brasileiros e dos habitantes do planeta].
Seca histórica e altas temperaturas fazem o número de queimadas bater recordes. Fumaça de incêndios chegou a cobrir mais da metade do país.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, se reuniu nesta quinta-feira (19) com governadores e vice-governadores dos nove estados da Amazônia Legal para tratar das queimadas que atingem a região. Esta é mais uma das diversas ações que o Governo Federal tem colocado em curso para combater a destruição que as chamas têm provocado não só na floresta tropical, mas também no Pantanal, Cerrado e Mata Atlântica.
A combinação de estiagem histórica, altas temperaturas e inconsequência humana colocou o país em meio a uma de suas piores crises de queimadas. Combater o fogo que se espalha por diferentes biomas tem sido um desafio e uma aprendizagem não só para governos, mas para diversos setores da sociedade.
Confira abaixo essa história contada em imagens, com dados recentes do problema e o que tem sido feito para enfrentá-lo.