NOTA DO WEBSITE: vale a pena ver esse material feito pelo jornalista André Trigueiro sobre a presença do Isopor/EPS nas embalagens do supermecado. Importante destacar que Isopor é o nome criado pela BASF, empresa alemã que tinha até há pouco tempo a patente desse produto comercial. A patente foi comprada por outra empresa alemã chamada Knauf e é quem hoje comercializa no Brasil, só que com nome diferete por ter mudado a forma de apresentação do produto. Agora é EPS ou ‘Poliestireno Expandido’. Por uma proibição global, hoje o gás usado para expandir o estireno é o gás pentano, mas antes não era esse. O gás que foi utilizado por muitos anos pela BASF foi o CFC. Ou seja, o gás que causou todo o problema com a camada de ozônio planetário. A pergunta é: a BASF pagou e ainda paga por todo o gás CFC que liberou e ainda libera dos produtos antigos para a recuperação da camada de ozônio de todo o planeta? Pelo que consta, não! Mas todos os lucros que embolsou estãolá na sua conta bancária. Outro aspecto mais importante ainda é que o monômero de estireno (tradução: mono=um; mero= parte) do polímero (tradução: poli=muitos; mero=parte) poliestireno, é cancerígeno. E no caso desses produtos embalados na matéria, normalmente gordurosos são mais sensíveis ao estireno por ser lipossolúvel. E coloca-se todos sob uma bandeja de ispor/EPS e MUITO MAIS GRAVE, envoltos em um filme de PVC. E essa resina também é cancerígena (importante se ver a listagem das substâncias e constarar o Vinyl Choride como uma delas) e por ser clorada por estar contaminada com dioxina (observar na listagem a molécula 2,3,7,8-Tetrachlorodibenzo-p-dioxin).