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Bebida, destruidora óssea, é ingerida todo dia e engana milhões de norte-americanos

8 de agosto de 2011 by Luiz Jacques

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Artigo da ONG Fluoride Action Network, publicado pela lista do Dr. Mercola, destaca os efeitos negativos que o emprego indiscriminado e irresponsável deste elemento químico tanto nas águas tratadas como em produtos de uso diário com pastas de dente sobre a saúde da população. Estas informações estão fundamentadas e confirmadas por pesquisas recentes, nos EUA.

 

http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2011/08/08/bone-fluorides-magnet-new-studies-halflife.aspx?e_cid=20110808_DNL_art_1

 

Por: The Fluoride Action Network (FAN)

Dois novos estudos norte-americanos investigaram o baixo impacto do consumo de Flúor tanto para o vigor como a densidade óssea.

Embora estes estudos (ainda bastante desconhecidos) não sejam ‘a cereja do bolo’, fornecem a evidência mais vigorosa para demarcar de que baixos níveis de exposições ao Flúor alteram a qualidade do tecido ósseo e fortalecem as preocupações de que a exposição ao Flúor pode aumentar a taxa de fratura óssea na população.

Fluorose do Esqueleto —Perigo Real do Consumo Excessivo do Flúor.

Os efeitos danosos da exposição crônica ao Flúor sobre os ossos estão bem estabelecidos. Desde os anos trinta é bem sabido de que ingestão de Flúor causa crescimento excessivo nos ossos que pode resultar em dores nas juntas, nos ossos e regidez. Estes sintomas são difíceis de distinguir daqueles da artrite. Outros sintomas indicativos do estágio clínico preliminar de fluorose do esqueleto incluem:

  • Queimação, comição e formigamento dos membros;
  • Fraqueza muscular;
  • Fadiga crônica;
  • Desordens gastrointestinal;
  • Redução do apetite e perda de peso.

O segundo estágio clínico da fluorose do esqueleto caracteriza-se por:

  • Comição nas juntas e/ou dor constante nos ossos, ossos quebradiços e osteosclerose;
  • Anemia;
  • Calcificação dos tendões, ou ligamentos das costelas e pelvis;
  • Osteoporose dos ossos longos;
  • Esporões ósseos podem aparecer nos ossos dos membros, especialmente em torno dos joelhos, cotovelos e na superfície da tíbia e ulna.

Em fluorose do esqueleto em estado avançado (chamada fluorose mutiladora do esqueleto), as extremidades tornam-se fracas e a movimentação das juntas com dificuldade e as vértebras se fundem parcialmente, aleijando efetivamente. Passa-se a ter elevado risco de desenvolver problemas mesmo de leve exposição ao Flúor, tais como fratura óssea, se:

  • Somos idosos;
  • Somos deficientes em cálcio, magnesio e/ou vitamina C;
  • Temos problemas cardiovasculares;
  • Temos problemas de rins.

Quanto de Flúor é muito?

O que não está suficientemente estabelecido é se a água fluorada, consumida durante o período de uma vida, pode levar pelo menos aos estágios iniciais da fluorose do esqueleto. Uma dose limiar de 10 milligramas (mg) de Flúor por dia para um adulto por uma década ou duas  tem sido sugerida como sendo a necessária antes da fluorose do esqueleto possivelemente aparecer. Ingerem os norte-americanos esta quantidade de Flúor? Não foi feito ainda um estudo suficientemente grande nos EUA para determinar a ingestão total de Flúor. Entretanto um estudo britânico recente (recent British study) observaram por um bio-indicador para a ingestão de Flúor, a quantidade de Flúor excretada na urina, durante o período de 24h.  Detectou-se que grandes pencentuais de adultos já haviam execedido possivelmente um ingestão de 10 mg/dia.

A situação pode, na verdade, ser muito pior nos EUA, já que na Grã-Bretanha, somente 10% da população têm a água fluoretada, enquanto nos EUA acima de 65% dispõem. A água fluoretada era um importante contribuinte para alta ingestão de Flúor entre alguns indivíduos, no estudo britânico.

A fluorose do esqueleto foi identificada em relato de 2006 feito pelo National Research Council/NRC (nt.: conselho privado de cientistas que presta assessoria aos governos e empresas nos EUA e em outros países) como um efeito adverso que precisa ser considerado pela USEPA para estabelecer os níveis máximos seguros de Flúor na água tratada.  Mas até o momento, a USEPA não fez uma análise séria do potencial para fluorose do esqueleto nos EUA.

Como o Flúor danifica os ossos.

O relato do NRC tinha mesmo maior preocupação quanto a outro efeito do Flúor sobre os ossos, a queda do vigor dos ossos que podia resultar em altos riscos de fratura (higher risks of fractures), especialmente entre idosos. Este efeito não havia sido bem estudado como florose do esqueleto. No entanto, a partir de que fraturas da bacia na maioridade são um sério problema de saúde, muitas vezes levando os pacientes numa espiral descendente de saúde terminando na morte, é crucial se saber se a fluoração da água contribui para o decréscimo do vigor ósseo. Algumas informações básicas sobre como o Flúor age em nossos organismos é útil para entendermos seus efeitos sobre a saúde.

Primeiro, em toprno da metade do Flúor que se consome é excretado através dos rins pela urina. Já aoutra metade torna-se  ligada em nosso esqueleto. O Flúor que se liga aos nossos ossos é liberado muito lentamente. O NRC estima que a meia vida biológica nos ossos (tempo para a metade dele ser removida) é tanto quanto 20 anos.

Infelizmente a maioria das pessoas – especialmente os que usam água tratada com Flúor no seu dia a dia – tem uma contaminação constante de Flúor em baixos níveis. Estão agregando mais Flúor a seus ossos do que sendo removido. O nível de Flúor em seus ossos cresce regularmente durante o tempo.

Os jovens geralmente não têm mais do que alguns centenas de partes por milião (ppm) de Flúor em seus ossos. Enquanto que os mais velhos que vivem em áreas com Fluoretação podem ter algns milhares de ppm nos níveis onde a fluorose começa se manifestar. A excresão de Flúor na urina é reduzida naqueles com decréscimo na função renal, também comum em população mais idosa. Assim, os idosos não só acumularam altos níveis, mas também perderam a habilidade para efetivamente se locomover.

Uma analogia pode ser feita entre a acumulação do Flúor nos ossos e os químicos persistentes como a dioxina ou os PCBs, que muitas vzes se acumulam porque também têm uma longa meia vida biológica nos tecidos humanos.

Nossos ossos estão constantemente se “transformando” num processo chamado remodelação. Sua porção mineral degrada-se através de um tipo de célula e depois é reconstruída por outro tipo. O Flúor parece interferir com este processo essencial. O resultado é uma mineralização excessiva e o alongamento de nossos ossos, além da disfunção da precisa arquitetura necessária para manter resistência às fraturas.

Ironicamente, ao mesmo tempo em que o Flúor muitas vezes aumenta a densidade de nossos ossos, comumente utilizada para mendir sua qualidade mineral, isso faz nossos ossos densos mais quebradiços e por isso mais sujeitos a fraturas. Lembrar que osso compacto não é se iguala a osso mais vigoroso ….

Podem doses terapêuticas de Flúor causar osteoporose?

Apoiando esta idéia, os estudos com humanos apresentaram que Flúor dado em doses terapêuticas na tentativa de prevenir fraturas originárias da osteoporose, gerada pela baixa densidade óssea, detectaram que muitas vezes houve aumento na relação de fraturas em pacientes tratados, apesar de suas densidades ósseas terem crescido.

Daí uma questão cientificamente importante é se a fluoretaçao das águas pode levar a níveis suficientemente altos de Flúor nos nossos ossos para enfraquecê-los de forma visível. Algumas dezenas de estudos epidemiológicos têm investigado isso, com resultados mistos. Alguns mostram que com níveis bastante baixos de ingestão de Flúor podem aumentar os riscos de fratura, enquanto outros não detectaram algum efeito.

Um recente importante estudo experimentou uma abordagem diferente.

Em vez de se conectar com a taxa de fraturas em pessoas expostas a quantidades variáveis de Flúor, utilizaram amostras reais de ossos de pessoas que se submeteram a substituição da bacia para observarem se a concentração de Flúor no osso tinha correlação com o vigor mecânico destas amostras.

Este estudo já vem sendo feito com animais de laboratório, mas nunca com seres humanos. Este trabalho foi completado em 2001, mas não publicado até 2010 (published until 2010). O número de pessoas no estudo foi pequeno, somente 92, assim os resultados não são definitivos. Os autores mesmo não esboçaram nenhuma conclusão firme. No entanto, quando os resultados são examinados cuidadosamente, é clara a evidência de que as pessoas com níveis mais altos de Flúor nos ossos tinham fraqueza óssea, através de muitas diferentes formas de medir a qualidade óssea.

A medida mais correta da resistência óssea que a amostra podia resistir antes da quebra, denominada Tensão de Compressão Máxima. As pessoas com os mais altos níveis de Flúor em seus ossos tinha sua amostra quebrada com 50% menos de tensão do que aquelas que tinham os mais baixos níveis de Flúor. Este resultado foi estatisticamente significativo.

Uma séria limitação do estudo foi a falha de não ter controle quanto à idade, embora detectou que os mais velhos tendiam a ter ossos mais frágeis. O problema é que como as pessoas ao envelhecerem também tendem a ter mais Flúor nos ossos, para se livrar de seus efeitos no envelhecimento, deveriam ter feito algum tipo de controle antes da velhice. Por exemplo, deveriam ter observado em um subgrupo entre os indivíduos numa faixa etária relativamente estreita para ver se a relação entre o Flúor e o vigor ósseo poderia ainda ser detectada enquanto a idade “se mantinha constante”.
Outra possibilidade são métodos mais sofisticados de controle do envelhecimento.

Os recursos governamentais par pesquisar o Flúor têm uma história de dinheiro destinado somente para pesquisadores que defendem a fluooretação. Assim, a decisão de deixar este estudo ambíguo pode ter sido para evitar o corte raso em futuro dólares para pesquisa.

Outra evidência do dano ósseo causado pela ingestão de Flúor.

Outro estudo de 2009 (another 2009 study) sugere que a água fluoretada podemt ambém causar mudanças ósseas em jovens, muito antes da concentração de Flúor nos ossos alcançar os altos níveis em idade mais avançada. Vários tipos de medições da densidade mineral óssea (bone mineral density measurements/BMD) foram feitas em adolescentes de 11 anos de idade com relação à ingestão de Flúor. Várias associações foram detectadas. Em meninas a BDM tendeu ao decréscimo com altas ingestões de Flúor enquanto que com os meninos tenderam a aumentar.

O número de adolescentes nos estudo foi relativamente pequeno e os efeito foram geralmente fracos.

No entanto, o estudo não tentou detectar se estas mudanças nos ossos tinham um efeito nas taxas de fratura. Vale a pena notar que o estudo acima mencionado de Chachra sobre pacientes com substituição da bacia também detectou somente associações frágeis entre o Flúor e as BMD, como também não encontrou uma clara associação entre o Flúor e a qualidade óssea. Assim, o fato deste úlitmo estudo, conduzido por Levy, também ter detectado frágeis associações entre o Flúor e as BMD não obstam a possibilidade de que o Flúor em adolescentes possa afetar mais claramente seu vigor ósseo.

A simples descoberta de que a Fluoretação da água pode ser suficiente para causar mudanças na constiotuição óssea nesta idade é preocupante. Os proponentes da Fluoretação dental simplesmente ignoram todos estes efeitos do Flúor, exceto os dentes, ou mesmo mantém de que estes efetios não existem.

Está claro de que o efeito da Fluoretação da água sobre a saúde óssea não pode ser descartado como se não houvesse.

Quando são comparados estes estudos recentes aos estudos anteriores, a preocupação é aumentada. Em um dos melhores estudos feitos até agora sobre fratura óssea em adultos (best bone fracture studies on adults), detectou-se que as taxas de fratura de bacia aumentaram fimemente, começando do mais baixo nível de Flúor examinado, muito semelhante ao que os norte-americanos ingerem da água fluoretada.

Em crianças, um dos únicos estudos já realizados, observou as taxas de fratura em relação à fluorose dental  (looked at fracture rates in relation to dental fluorosis). A fluorose dental é um dano que se desenvolve no esmalte do dente que ocorre em crianças expostas ao Flúor. O trabalho detectou que as taxas de fratura de ossos aumentaram perceptivelmente com o crescimento severo da fluorose dental. Atualmente nos EUA, grosso modo, 40% de todas as crianças têm fluorose dental um bom número em estágios bem severo. Este bio-indicador da exposição infantil ao Flúor diz-nos desta super exposição e o risco que acompanha a saúde óssea deste cedo.

Como reduzir nossa exposição ao Flúor.

Embora não discutidos neste artigo, os efeitos da ingestão de Flúor são numerosos. Para a lista de efeitos documentados sobre a saúde, ver: banco de dados dos efeitos sobre a saúde do FAN (FAN’s Health Effects Database).

A ciência é totalmente clara: o Flúor NÃO deve ser ingerido. Então, acima de tudo, não beber água fluoretada. Pode-se remover em torno de 80% dele da água tratada usando-se o filtro de osmose reversa. É muito difícil removê-lo com quaisquer dos filtros comerciais. Se estivermos preocupados com o Flúor, o MELHOR é auxiliar o Fluoride Action Network em sua campanha para remover inteiramente o Flúor do tratamento da água.

Como discutido acima, somos expostos ao Flúor através de várias outras fontes do que a lista das pastas de dente e dos enxaguadores bucais (recomenda-se usar também os que são livres de Flúor). Fontes menos óbvias de Flúor (less obvious sources of fluoride), recomendamos que se evite fortemente o que segue:

Alimentos não orgânicos (para evitar Resíduos de agrotóxicos)
Alimentos e bebinas processados com água fluoratada,
incluindo os orgânicos
Carne mecanicamente desossada
Drogas farmacêuticas, especialmente antidepressivos
para suicidas e antibióticos com Flúor (fluoroquinolone antibiotics like Cipro)
Alimento infantil formulado com soja
Chá instantâneo (instant tea)
Cereais matutinos processados
Refrigerantes e suco de frutas

 

Estamos sempre sendo expostos ao Flúor através da poluição aérea! Para maiores informações sobre a poluição do ar com Flúor, consultar a página sobre este tema em:  FAN’s Fluoride Pollution page.

Links relacionados:

  Fluoride Spurs Bone Cancer Risks in Young Boys
  Villages in India Show the U.S. Just How Dangerous Fluoride in Our Water Is…
  Fluoride in the Water Increases Hip and Bone Fractures
Tradução livre Luiz Jacques Saldanha, agosto de 2011.

 

 

Professional Perspectives DVD from Dr. Mercola on Vimeo.

 

Important! The producers of this powerful film are allowing a full and FREE preview
through August 13th in celebration of Fluoride Awareness Week (Aug 7 – 13)! You can support Fluoride Action Network by purchasing the Professional Perspectives DVD at a special price of $9.95 during Fluoride Awareness Week.
What You Can Do TODAY!
FAN Advocacy Poster
The Fluoride Action Network has a game plan to END water fluoridation in both Canada and the United States, and this Fluoride Awareness Week will hopefully bring us a lot closer to that goal by spreading mass awareness. Our fluoride initiative will primarily focus on Canada since 60 percent of Canada is already non-fluoridated. If we can get Calgary and the rest of Canada to stop fluoridating their water, we believe the U.S. will be forced to follow.
Please, join the anti-fluoride movement in Canada and United States by contacting the representative for your area below.
Contact Information for Canadian Communities:
  1. If you live in Ontario, Canada, please join the ongoing effort by contacting Diane Sprules at [email protected].
  2. The point-of-contact for Toronto, Canada is Aliss Terpstra. You may email her at [email protected].
Contact Information for American Communities:
We’re also going to address three US communities: New York City, Austin, and San Diego:
  1. New York City, NY:With the recent victory in Calgary, New York City is the next big emphasis. The anti-fluoridation movement has a great champion in New York City councilor Peter Vallone, Jr. who introduced legislation on January 18 “prohibiting the addition of fluoride to the water supply.”A victory there could signal the beginning of the end of fluoridation in the U.S.If you live in the New York area I beg you to participate in this effort as your contribution could have a MAJOR difference. Remember that one person can make a difference.The point person for this area is Carol Kopf, at the New York Coalition Opposed to Fluoridation (NYSCOF). Email her at [email protected] . Please contact her if you’re interested in helping with this effort.
  2. Austin, Texas: Join the effort by contacting Rae Nadler-Olenick at either: i[email protected] or [email protected], or by regular mail or telephone:
    POB 7486
    Austin, Texas 78713
    Phone: (512) 371-3786
  3. San Diego, California: Contact Patty Ducey-Brooks, publisher of the Presidio Sentinel at [email protected].
In addition, you can:
  • Tell the EPA you expect them to uphold their duty to protect you and your children from this toxic food fumigant.
  • Make a generous tax-deductible donation to the Fluoride Action Network, to help them fight for your rights to fluoride-free food and water.
  • Check out FAN’s Action Page, as they are working on multiple fronts to rid our food and water supplies of fluoride.
  • For timely updates, join the Fluoride Action Network Facebook page.

 

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