Depoimento muito mais humano que muitos ‘humanos’ não conseguem alcançar por absoluta incapacidade de amor à Vida. Ouçamos por quem traduz, para os ineptos, as Vozes na, da e com a Floresta.
Povos autóctones
Para onde foram as andorinhas?
Documentário belo e dramático onde se mostra a estupidez do ‘progresso’ do agronegócio terminando com a riqueza humana, cultural e ambiental dos povos originários.
Xingu, sementes e subsistência
Na região da bacia do Xingu a expansão do agronegócio tem causado sérios impactos na vida de agricultores e indígenas. Instituto Socioambiental Publicado em 28 de mai de 2018 Documentário que mostra que uma das consequências mais graves estão nas mudanças ambientais que impactam todas as formas de subsistência local. Vai-se acompanhar a rotina dos […]
O primeiro genocídio do século XX – em vídeos.
O primeiro genocídio do século XX foi esquecido. Cometido entre 1904 e 1908 na atual Namíbia, à época colônia alemã, acabou se tornando uma verdade inconveniente demais no período em que a região foi dominada pela África do Sul, depois da Primeira Guerra Mundial. A Namíbia ficou independente apenas em 1990 e hoje, 110 anos depois do início da tentativa de extermínio dos Herero e dos Nama, tenta ir adiante e se tornar uma democracia em todos os sentidos – inclusive racial.
AGRONEGÓCIO-A recolonização de Moçambique pelas mãos do agronegócio. Entrevista especial com Vicente Adriano.
Vejamos esta história. Um país que tem em seu povo uma lógica muito própria de vida. Tribos, que aos olhos estranhos podem ser vistas como primitivas, têm uma relação de subsistência com a terra. No entanto, povos europeus chegam e subvertem essa relação. O homem nativo passa a ser mão de obra, e a terra, espaço para formação de grandes monoculturas. Estamos no início do século XVI. Passam-se anos, o povo serve aos interesses dos colonizadores, surgem conflitos, e cai em miséria.
Incêndios criminosos impedem regeneração florestal em terra indígena.
Buscar alternativas eficazes e viáveis para a recuperação da Terra Indígena mais desmatada da Amazônia Legal é o maior desafio. O fogo criminoso tem impedido o processo de regeneração natural. Sem floresta, os Xavante enfrentam muitas dificuldades para manter suas tradições
Agricultura familiar e povos originários, fundamentais para a adaptação às mudanças climáticas, afirma ONU.
“É preciso reconhecer os conhecimentos tradicionais acumulados pelos agricultores familiares e os povos originários e nutrir-se deles para adaptar-se às mudanças climáticas”, sugeriram os especialistas presentes na inauguração do V Seminário Regional Agricultura e Mudança Climática, nesta quarta-feira (22) em Santiago, Chile.
Conhecimento indígena é preservado em livro de papel sintético.
Um papel sintético feito de plástico reciclado – resultado de uma pesquisa desenvolvida com apoio da FAPESP – está ajudando a preservar o conhecimento sobre plantas medicinais transmitido oralmente há séculos pelos pajés do povo Huni Kuĩ do rio Jordão, no Acre. Descrições de 109 espécies usadas na terapêutica indígena, bem como informações sobre a região de ocorrência e as formas de tratamento, foram reunidas no livro Una Isĩ Kayawa, Livro da Cura, produzido pelo Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (IJBRJ) e pela Editora Dantes.
Indígenas: Os povos mais esquecidos e desfavorecidos do mundo.
A maioria das populações indígenas tem sido excluídas dos processos de tomada de decisões. Muitos tem sido marginalizados, explorados e submetidos à força, abandonando seus lugares de origem, sua identidade e seu idioma, convertendo-se em refugiados por medo da perseguição. A bacia do Rio Amazonas é uma imensa selva tropical que se estende por nove países latino-americanos e é habitada por mais de 300 nações indígenas. Trata-se da região com mais povos indígenas não contatados do mundo, com no mínimo setenta e sete grupos de indígenas isolados, segundo dados da FUNAI (Fundação Nacional do Indío).
“América Latina é plurinacional e seus Estados etnocidas”.
Se autodefine como marxista seduzido pela emergência indígena e é considerado um dos pensadores latino-americanos mais influentes do século 21. Álvaro García Linera tem 51 anos e para muitos é o “braço direito” do presidente da Bolívia,Evo Morales. O vice-presidente boliviano participou da criação do Exército Guerrilheiro Túpac Katari, cujo objetivo era apoiar a insurgência indígena, e em 1997 foi libertado após passar cinco anos na prisão de San Pedro, em La Paz.