Exames de sangue feitos em macacos que moram na região de Fukushima, após a catástrofe nuclear, puseram em evidência uma presença menor de glóbulos brancos e vermelhos, o que poderia causar maior vulnerabilidade nesses primatas, revelou um estudo publicado esta quinta-feira (24) na revista “Scientific Reports”, do grupo “Nature”.
Poluição nuclear
Especialistas estudam como tratar água contaminada em Fukushima.
Um grupo de especialistas convocado pelo Ministério da Indústria do Japão começou a analisar como tratar adequadamente a água radioativa que se acumula na usina nuclear de Fukushima, informou nesta quinta-feira o canal ‘NHK’. O painel se centrará principalmente em analisar os desafios que implica administrar milhares de toneladas de líquido contaminado com trítio, o único isótopo radioativo que até agora não está sendo eliminado durante o tratamento da água.
Peixe de Fukushima tem radiação 2.500 vezes maior que limite legal.
Um peixe capturado com a finalidade de realizar um monitoramento próximo da central nuclear de Fukushima, onde aconteceu o acidente nuclear em 2011, apresenta um nível impressionante de contaminação radioativa, quase 2.500 vezes superior ao limite legal fixado pelo Japão, anunciou nesta sexta-feira (18) a operadora da usina.
Peixe de Fukushima continua impróprio para consumo.
Os peixes do litoral da Província de Fukushima – região atingida por terremoto, tsunami e acidente nuclear em março do ano passado – continuam apresentando níveis de radioatividade que os tornam impróprios para o consumo, de acordo com as rígidas normas de segurança estabelecidas pelo próprio Japão. A situação dos peixes é sinal, segundo artigo publicado hoje na revista Science, de que a usina nuclear continua a vazar contaminantes radioativos no oceano.
Pesquisadores localizam material radioativo a 3.200 quilômetros do litoral de Fukushima.
Um grupo de pesquisadores localizou material radioativo a 3.200 quilômetros do litoral do Japão procedente da usina nuclear de Fukushima, que em 2011 foi atingida por um tsunami gerado por um terremoto, informou nesta quarta-feira a agência “Kyodo”.
Mesmo após oito meses da parada, reação de fissão na usina nuclear de Fukushima continua.
O combustível da usina nuclear de Fukushima, no Japão, continua com sua reação de fissão. Pelo menos foi o que informou ontem a companhia elétrica que opera a central, Tepco, depois de detectar xenônio, um gás produto da reação atômica, no reator 2. Isso quer dizer que quase oito meses depois que o tsunami deixou a usina em ruínas, e apesar do anunciado, os reatores ainda não estão em parada fria.